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O namorado da minha amiga me olhava demais

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No final de 2014, eu e uns amigos, a maioria deles de infância, combinamos que no carnaval do ano seguinte iríamos nos hospedar em uma casa à beira mar, mais especificamente, de frente para praia, porque já fazia algum tempo que não nos encontrávamos, então seria uma excelente oportunidade para nos encontrarmos. Grande parte já tinha mais de 18 anos, por isso a intenção era aproveitar muito mais por estarmos sem pressão e sem pais por perto.

Fevereiro finalmente chegou e um dia antes de viajarmos, tive que ficar na casa de uma das minhas amigas porque não morava perto da maioria do pessoal e também tínhamos que sair cedo para o litoral. Chegamos a noite e fui recebido no portão por um cara lindo, alto, moreno, porte físico bem definido e umas coxas e pernas bem avantajadas. Esse moço era o Caio, o novo namorado de uma das minhas amigas. Não conhecia-o pessoalmente, apenas por foto, por isso me espantei pelo fato dele ser ainda mais lindo e gostoso, principalmente se levarmos em conta aquela bunda durinha e empinadinha.

Ficamos (eu, ele e a Karla, a tal amiga) conversando a noite inteira na varanda da sua casa. Percebi algumas olhadas dele pra mim, mas como achei que estava vendo coisas de mais e sonhando alto, não dei muita bola para aquelas supostas investidas, até porque, minha amiga estava ali e não queria levantar qualquer dúvida quanto a minha sexualidade. Na manhã seguinte, a maioria da turma já tinha chegado para finalmente viajarmos.

Chegamos na casa de praia pela tarde e todos decidiram descer e dar um mergulho na piscina. Enquanto ajeitava minhas roupas no quarto, conseguia ouvir o barulho das pessoas que estavam lá fora, então resolvi acelerar para conseguir descer, o quanto antes, para a piscina e encontrar meus amigos. Porém, enquanto descia as escadas, consegui avistar uma pessoa familiar na cozinha preparando alguma coisa. Era o Caio. Acreditam?

– Alex?

– Fala aí, Caio. – respondi meio assustado. Enquanto me aproximava dele percebi que ele estava só de sunga e vestindo uma regata, visão que me fez ir ao céu e voltar naquele momento, principalmente pelo imenso volume que fazia na parte da frente de sua sunga.

– Cara me ajuda aqui por favor, preciso levar essas coisas lá pra fora.

– Tá fraco assim? – demos uma risada.

– Pô, dá pra ver que tá pesado aqui vai.

– Tô brincando cara. – rimos de novo e saímos carregando as coisas até onde estava o pessoal.

Sentado junto com meus amigos, fiquei a tarde toda aproveitando aquela piscina, as conversas e as bebidas. De longe admirava o Caio, sem ninguém perceber é claro, que não se fazia de difícil e sempre devolvia as olhadas que eu dava, não podia ser coisa da minha cabeça aquilo, né? Porém mais uma vez, fiquei na minha para não levantar suspeita. Com a chegada da noite, a maioria do pessoal combinou de ir em uma festa que iria rolar perto de onde estávamos, mas eu preferir ficar em casa mesmo, pois não estava sóbrio o suficiente para sair e o sono me consumia. Fui dormir. No meio da madrugada, umas 05h mais ou menos, acordei com uma vontade louca de ir ao banheiro e saí correndo para o primeiro que encontrei na minha frente. Decide também tomar logo um banho, pois era quase de manhã e queria estar pronto para a praia. No meio do banho, alguém abriu a porta do banheiro…

– Pô cara foi mal.

– Caio? – perguntei e virei de costas, no susto.

– Nem vi que tinha alguém Alex, foi mal de novo. – ele foi falando e saindo.

– Você quer mijar? – perguntei.

– Tô apertado pra caralho mesmo cara.

– Faz ai então cara, tô aqui de costas, relaxa. – falei com intenção para ele ver que eu estava ali pelado com a bunda virada pra ele.

– Cara terminou ai? – perguntei sabendo que ele já tinha terminado mesmo.

– Passa a toalha que tá ai atrás da porta, por favor! – Virei a cabeça olhando pra ele que vinha na minha direção já me entregando a toalha.

– Aqui. – ele fez questão de abrir o box e me entregar.

Continuei de costas tentando esconder meu pau, que por sinal já estava bem duro, com uma mão e com a outra tentando pegar a toalha que ele segurava. Quando peguei, ele jogou-a no chão.

– Agora vai ter que baixar pra pegar. – ele falou me olhando fixamente e com uma cara de safado.

– Você tá louco? – perguntei com ar de bravo (tinha que me fazer de vítima)

– Vai pegar ou não? – continuou ele com ironia. Olhei para o volume que vinha se formando na bermuda dele e fui me virando pra ele poder me ver de pau duro também.

– Quer que pegue também no seu… Ele não me deixou terminar de falar e já veio entrando no box segurando minha mãos, me empurrando na parede e levantando meus braços, começou a me beijar intensamente e loucamente. Ficamos nos beijando com os corpos colados um no outro. Quando consegui me soltar, fui baixando minhas mãos abrindo a bermuda dele e agarrando no seu pau grosso, branquinho da cabeça rosa que já estava duro igual uma rocha. Comecei a punhetar e ele fazia o mesmo em mim enquanto ainda nos beijávamos, podia sentir sua boca tremer junto a minha. Fiz ele virar e ficar encostado na parede dessa vez.

– Não aguentava mais só olhar pra vocês, seu gostoso. – falou ele baixinho.

– Eu que não aguentava mais. Prendi ele na parede com meu corpo, nossos paus roçavam um no outro deliciosamente, enquanto um procurava o ponto fraco do outro com as mãos e com a língua. Fui descendo beijando seu corpo, passando pelo seu pescoço, depois pelo peitoral e abdômen durinho e lisinho. Fiquei de frente para ele de joelhos no chão, agarrando seu pau que também era todo depilado e comecei a passar a língua da base até a cabeça bem devagar, fazendo ele gemer. Fui descendo a boca até chegar nas suas bolas.

Com uma mão só punhetava ele e com a outra batia uma punheta frenética em mim mesmo. Olhei pra cima e vi seus olhos fechados e mordendo os lábios, foi minha deixa para chupar só a cabeça do pau dele bem devagar e depois a chupar ele todo com vontade, ia até o final e voltava. Quando percebeu que conseguia engolir todos aqueles 19 cm, forçava minha cabeça com as mãos e passou a foder minha cara com intensidade. Depois ele puxou meu cabelo de leve me fazendo ficar de pé novamente, voltamos a nos beijar e ficamos serrando um ao outro.

Depois disso, ele me empurrou, só que agora me fazendo ficar de frente para o vidro do box e de costas para ele. Começou a beijar e morder meu pescoço e foi baixando até ficar de joelhos no chão e passou a fazer um cunete glorioso enquanto me punhetava com força também. A cada vez que aquela língua entrava no meu cu e me arrepiava inteiro. Pedi para que ele parasse para que eu não gozasse naquele momento, pois ele me virou de frente e começou a chupar meu pau bem gostoso. Ele não apuro e acabei não aguentando, me fazendo gozar dentro da boca dele.

– Que leite gostoso. – falou ele engolindo toda a gala. Segurando minhas mãos me fez baixar e ficar de quatro, depois começou a bater seu pauzão na minha bunda e forçava pra enfiar no meu cu. Sem camisinha ou lubrificante, juntamos nossa saliva passando na entrada no meu cu. Com dois dedos dentro do meu cu ele massageava por dento e por fora me fazendo gemer, depois passou mais saliva e começou a enfiar devagarzinho o pau. Foi enfiando, enfiando, enfiando até entrar tudo. Comecei a mexer minha bunda, avisando que estava confortável, então ele começou a socar bem lento seu pau fazendo movimentos de vai e vem.

Foi aumentando o ritmo e enfiou o pau todo lá dentro e ficou parado. Olhei para trás e ele ia com a mão atrás da nuca e fechava os olhos enquanto eu fazia sozinho os movimentos. Rebolava e contraia meu cu no vai e vem. Ele desceu as mãos agarrando minha cintura e começou a socar com força, enfiava cada vez mais forte e intensamente. Baixei mais o meu tronco ficando com a bunda bem empinada, ele dava alguns tapinhas nela e eu sentia cada centímetro daquele pau dentro de mim. Ele me fodia rápido, fazendo com que eu sentisse seu pau latejar quando ele enfiou tudo e gozou lá dentro.

As primeiras luzes da manhã entravam no banheiro enquanto levantávamos do chão. Tomamos um banho rápido. Quando ele acabou, foi saindo do banheiro e me olhando com um sorriso safado estampado do rosto.

– Esse é um segredo só nosso viu, meu gostoso. – falou ele fechando a porta e me olhando.

– Só nosso meu safado. – sorri e devolvi a piscada de olho que ele me deu ao sair.

Ainda na casa de praia, em uma das nossas conversas na madrugada, ele me confessou que estava com a minha amiga só por conta da família e que, na verdade, ele era gay e já tinha ficado com outros caras. Fiquei um pouco com peso na consciência por conta da Karla, mas ele me fez esquecer disso. E com a minha saúde ficou tudo bem também, pois mesmo transando sem camisinha, fiz os exames posteriormente.

Ainda ficamos outras três vezes depois que eles terminaram o namoro, pois “se assumiu” para ela e para a família também. Ainda mantemos um pouco de contato hoje em dia, mas nada além da amizade. Ah! E o nosso segredo ainda está muito bem guardado viu?! Não deixe de comentar, é super importante.

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Guilherme o meu amigo de infância hétero – Desabafo

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No quarteirão de baixo onde eu morava tinha vários amigos, principalmente na rua aqui de baixo. Um deles, o Guilherme, despertava muito meu interesse e chamava minha atenção sempre que o encontrava. As vezes até rolava uma punheta pra ele quando estava na minha intimidade. Entretanto, ele era só mais um dos amigos que eu sentia tesão, nada de surpreendente porque eu tinha outros três crushs na minha sala, que eu inclusive já tinha visto o tamanho do pau por webcam, na época era o MSN, onde eu consegui tirar de um deles, com um perfil fake, uma punheta bem gostosa.

Sempre que a galera ia jogar bola ele falava umas coisas do tipo – “se eu não fizer esse gol fico só de cueca” ou “see eu não fizer esse gol dou meu cu!”. Um dia, felizmente e surpreendentemente, ele ficou mesmo só de cueca. Era uma cueca box cinza, estávamos no meio da rua por volta da 21h, o que era bastante corriqueiro e ele fazia isso na frente de todo mundo sem problema. Numa outra oportunidade, ficamos eu e ele jogando um gol a gol na quadra e eu pensei em propor pra ele: quem perder vai ter que dar pro outro. Mas não tive coragem, porque chamei ele em casa uma vez pra ver um jogo quando, na verdade, era um pornô e ele nem demonstrou nada. Eu já tinha desistido.

Natal de 2011, to no msn online quando ele manda:

– Catei uns pornozão aqui!

– huahuah serião?

– Sério! Chega aí pra você ver! Só não vale manchar a parede.

– Tá de sacanagem, né?

– Não, to falando serio. Chega aí! Só não fala nada pra ninguém.

– huahua nem dá, mano. Meus pais tão aqui.

– Fala pra eles que vai no mercado ou coisa assim…

– Mano, é natal ta tudo fechado.

– Putz… verdade.

– Mano, vou ver o que eu faço aqui.

Nesse momento, meus pais iriam sair para casa da minha tia almoçar, mas como eu não era muito fã dessa parte da família, decidi pedir para ficar em casa. E a resposta foi afirmativa, mesmo sendo pleno Natal e meus pais serem tradicionalistas com essas datas.

– Mano, meus pais vão sair aí eu vou aí, demorou? Quentão de meia hora…

– Demorou! Se acha que rola alguma coisa?

Achando que ele estava na zoeira respondi brincando…

– Só se tiver preservativo.

Ele deu risada e mandou…

– Não demora muito não pq minha mãe vai chegar aqui e não vai dar.

– Beleza!

Demorou uns 45 minutos pros meus pais saírem. Aí então eu fui na casa dele. Ele saiu e com o portão meio aberto, atendeu.

– Agora nem dá mais. Minha mãe tá aqui.

– Então arma um filme aí pra eu ver – Falei pra ele.

– Já pego!

Foi nesse momento que eu olhei pra baixo e percebi que ele estava com o pau duraço. Ele sacou que eu tinha olhado e mandou:

– Cai de boca aqui já!

– Nem dá, mano! – Respondi. Depois de responder peguei no pau dele e parecia grande.

Estávamos quase lá, já tinha pego no pau dele. O que mais tinha a perder? Chamei ele pra ir lá em casa ele foi. No sala, ainda de roupa, peguei ele por trás. Ele achou ruim. Repensei e percebi que já tinha chegado muito longe que qualquer coisa ali. Afinal, eu era virgem então, porque não tentar alguma coisa diferente?

– Demorou então. Pode ser só ativo, mas tem que ser no chuveiro – disse pra ele.

Por um tempo eu vinha imaginando um foda com quatro amigos meus. Sendo que três deles eu já tinha visto gozar na webcam e daria tudo por um foda com eles. E agora o Guilherme estava lá. Eu já tinha tirado o óculos e estava tirando a roupa na porta do banheiro. Ele, um pouco mais a frente, fazia o mesmo. Quando ele desceu a calça e a cueca junto, pude ver o tamanho, e fiquei impressionado. Mas por estar um pouco longe não acreditei que pudesse ser daquele tamanho. A verdade é que era bem maior que o meu e o dele estava todo depilado. Lisinho.

Ele chegou perto e fomos pro box do banheiro. Liguei o chuveiro e fomos em frente. Passei a mão por todo o corpo dele e batia uma punheta bem devagar pra ele. Minha vontade era cair de boca no pau dele, mas eu estava inseguro demais pra isso. Ele, por sua vez queria mais e mais.

– Deixa eu meter nesse cuzinho, deixa?

Virei de costa pra ele e ele tentou penetrar três vezes, mas não foi bem sucedido em nenhuma delas. Eu estava bem tenso, logicamente, então estava contraindo e isso só dificultou as coisas.

– Senta aí! – Falei pra ele – Vou bater uma pra você!

Ele sentou e eu fiz o mesmo. Um de frente pro outro. De modo que a agua do chuveiro caia no pau dele. Cheguei bem perto e comecei a bater pra ele com a mão direita enquanto deslizava a esquerda no corpo dele. Ele mordia o lábio e dava alguns gemidinhos. Do nada ele deu um grito forte, e quando me dei conta ele tava gozando. A gozada foi forte e espirrou até no meu corpo. Eu já tava morrendo de tesão e pedi pra ele bater uma pra mim. Ele até que bateu, mas falou que eu tinha gozado e que não ia bater mais, coisa que hétero-não-hétero.

Saiu do banheiro, se enxugou, vestiu e foi embora, mas eu sabia que aquilo não tinha acabado ali. Porém, naquele exato momento eu só queria terminar aquela punheta, pensando em tudo aquilo que tinha acabado de acontecer. Naquela noite, repensei todas minhas inseguranças, sendo que a maior delas é que ele poderia contar isso pra alguém. Sou bisexual, mas só eu sabia disso até então.

Posteriormente, conversamos no MSN e ele disse que tinha sido uma pena não ter conseguido a penetração e que estava com vontade de fazer um sessenta e nove da próxima vez. Porém, as coisas ficaram ali, não avançaram mais. Pouco tempo depois, eu estava ficando com uma garota na escola, mas acabamos brigando por bobagem pouco tempo depois e dificultado, ainda mais, minha vida no colégio porque tinha que olhar pra cara dela todas as segundas feiras em razão da aula de Biologia II.

Numa segunda-feira qualquer, acordei atrasado por ter ficado até tarde pensando na minha vida, minhas escolhas, a tal garota, o futuro e entre outras coisas. Acabei ligando para o Guilherme na intenção de pedir sua bicicleta emprestada para não perder a primeira aula.

Ele atendeu e pediu para que eu fosse até sua casa. No portão, ele me perguntou o que era e eu falei que eu realmente precisava da bike dele, mas ele desconversou e pediu para que entrasse, ou seja, me enrolou.

– Entra aí!

– Pra fazer o que mano?

– Sei lá. Entra aí!

Fomos até a sala e, surpreendentemente, ele começou a tirar roupa e fechar a janela. Acompanhei, é claro. Em seguida, ele sentou no sofá e abriu as pernas. Eu já sabia o que precisava fazer. Ele era lisinho e o pau arqueado pra baixo era uma delicia. Chupei bastante. Ás vezes ele ainda dava uma gemidinha e pressionava minha cabeça pra ir até a garganta. Foi uma delicia. Porém, chegou o grande momento em que ele me pediu para sentar. De vagar fui sentando naquele pau gostoso, e quando ficou bom comecei a pular e apertar a coxa dele enquanto ele gemia bem baixo na altura do meu pescoço. Eu estava num tesão fora do normal. Mas queria chupar mais. É a parte que mais gosto.

Falei pra ele que ia chupar mais e ele sugeriu que fossemos pro chuveiro. Lá chupei mais e foi até mais gostoso porque no chuveiro ele deixou eu ir passando a mão no corpo dele, fez questão que chupasse um pouco olhando pra ele… Já fazia algum momento de sexo quando ele falou que queria gozar metendo. Fiquei numa posição parecida com a de quatro, e ele estava indo tão bem, com tanta força, que ficou ofegante…

– Posso gozar no seu cuzinho? – Perguntou ele de repente…

– Pode, mas calma aí!

Levantei e encostei de frente na parede. Pedi pra ele penetrar colar o corpo dele no meu, trancei nossos braços e aquele foi o momento mais gostoso… O corpo dele esfregando no meu, com a gozada dele. Acabou não gozando dentro e sim fora, mas me deixou todo melecado e foi um tesão. Deu uns tapas na minha bunda, saiu do box já dando uma toalha pra mim também. Me sequei e fui embora.

Depois dessa trepada, sempre que ele queria aliviar, principalmente a noite, ele me mandava mensagem. Fizemos sexo mais vezes, mas o boquete era mais frequente até por preferência minha. Continuamos dessa forma até meados do ano seguinte, que no caso era 2013, quando chegamos num consenso que era melhor deixar aquilo de lado.

Ainda hoje sinto vontade de chamar ele para repetir ou até mesmo, pela última vez, visto que nossa última vez nem foi tão boa assim. Mas quem sabe um dia a gente não repita, né? O que vocês acham que posso fazer para rolar novamente? Prometo que escreverei a segunda parte e trarei para vocês.

Fim…

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Everton, o meu grande colega de trabalho – Relato Real

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Era uma sexta-feira, meio dia. Intervalo para o almoço. Como de costume, eu almoçava com meu amigo e colega de trabalho Everton. Contava para ele que havia deixado o carro no mecânico para um conserto, e que só ficaria pronto no sábado pela manhã. Como estava sem carro, perguntei a Everton se ele poderia me dar uma carona pra casa no final do expediente.

– Eu tenho uma ideia melhor – respondeu Everton. – por que não vamos lá pra casa e você janta comigo? Eu aprendi uma receita nova de risoto, você vai adorar. Depois do jantar eu te levo pra casa.

Everton era meu amigo desde que entramos na empresa, dois anos antes. Era comum que um convidasse o outro para jantar, e como eu sabia dos dotes dele na cozinha, prontamente aceitei o convite.

No fim do dia, esperei por ele no sofá do hall da empresa, e quando ele chegou fomos para a casa dele. Everton morava em um apartamento em um bairro próximo ao centro da cidade. Não era luxuoso, mas era bastante confortável. Assim que entramos ele me indicou o sofá e pediu que eu me sentisse em casa. Após fechar a porta e largar a chave do carro, começou a desabotoar a camisa enquanto dizia:

– Fica à vontade, se quiser beber alguma coisa pega na geladeira. Eu vou tomar um banho e já volto.

Até ele terminar a frase já estava com a camisa toda desabotoada, revelando seu torso. Seu peito e barriga brancos mostravam alguns pêlos aqui e ali, mas no geral a sua pele era lisa. Já havia visto Everton sem camisa um milhão de vezes, pois tínhamos certa intimidade, mas era sempre bom admirar aquele corpo. Ele não tinha músculos muito salientes, só o suficiente para ser definido. De fato, não tinha nada demais, mas é exatamente o tipo de corpo que me chama atenção.

– OK, valeu – respondi, antes de ele se dirigir ao banheiro.

Everton voltou de cabelo molhado e com roupas mais confortáveis e nos preparou um jantar delicioso. Depois do jantar ficamos jogando conversa fora até tarde da noite atirados no sofá. O assunto entre nós nunca acabava, tamanha a afinidade. Lá pelas 2 da madrugada, olhei o relógio e disse que era hora de ir. Lembrei a Everton de que ele tinha que me levar pra casa. Assim como aconteceu no almoço, meu pedido deu lugar a uma proposta.

– Por que você não dorme aqui? Eu posso levar você sem problema nenhum, mas já está tarde. Se quiser dormir aqui eu não me importo, e amanhã te deixo na oficina para buscar o seu carro.

Não seria a primeira vez em que eu dormia na casa do Everton, então não vi nada de estranho no convite e aceitei. Começou a ficar estranho em seguida, quando ele sugeriu que eu dormisse na mesma cama que ele a pretexto de não precisar de roupa de cama extra para eu dormir no sofá. Estranhei, mas como não tinha nada a perder, aceitei.

Tanto eu quanto Everton tínhamos o costume de dormir usando apenas uma cueca, e naquela noite não foi diferente. Era estranho para mim aos 24 anos estar seminu na cama com um homem e não transar com ele; a última vez que isso acontecera fora na adolescência, quando era comum eu dividir a cama com algum primo ou amigo.

Eu já estava deitado enquanto Everton terminava de escovar os dentes. Quando ele chegou no quarto já estava só de cueca e ostentava um volume bastante saliente. Ele notavelmente não estava excitado, mas parecia ter ajeitado o seu pacote para ele parecer maior. Procurei não olhar muito, mas aquilo realmente chamava a atenção. Em dado momento ele pareceu perceber que eu estava olhando, mas não falou nada. Me perguntei se aquilo não fora feito para me provocar e se ele não havia criado toda aquela situação já com alguma segunda intenção. A ideia de que Everto pudesse estar interessado em mim mexeu comigo, e me fez pensar se eu não teria interesse nele também. Achei melhor não pensar muito nisso e ver no que aquela história ia dar.

No fim das contas, ambos dormimos minutos após apagarmos as luzes e nada de emocionante aconteceu naquela noite. Na manhã seguinte, ao acordar e me dar conta de que nada havia acontecido, me perguntei se eu não estaria delirando ao pensar que algo pudesse acontecer entre eu e Everton. Peguei o celular que estava na cabeceira e vi que ainda era cedo para acordar em um sábado. Everton ainda dormia ao meu lado e eu resolvi voltar a dormir também. Eu só precisava ir ao banheiro antes.

Como em praticamente todas as manhãs da minha vida, eu havia acordado de pau duro. Por sorte Everton ainda estava dormindo então ninguém iria ver enquanto eu fazia a volta na cama e caminhava até o banheiro com a barraca armada. Fui ao banheiro, fiz xixi e então meu amiguinho resolveu sossegar. Quando voltei para o quarto, Everton já estava acordado. Antes mesmo de me dar bom dia, ele sorriu debochado e caçoou:

– Alguém acordou de pau duro! – e então começou a gargalhar

Fiquei com vergonha, mas também comecei a rir da situação.

– Puta merda. Você viu? Eu achei que estivesse dormindo!

– Eu já estava acordado e vi tudinho, passou aqui na frente com a cueca estourando – Everton continuava rindo.

Sem poder negar, aguentei o deboche, e argumentei:

– Vai dizer que você nunca acordou de pau duro?

– Todos os dias. Inclusive agora, ele tá duro também – respondeu ele prontamente.

Como eu não esbocei resposta alguma, ele continuou, com um sorriso malandro:

– Quer ver?

Ele me olhava com uma cara de moleque, e ele claramente não esperava que eu dissesse que sim. Resolvi desafiá-lo.

– Quero. Mostra aí.

Ele não conseguiu esconder a sua surpresa com a minha reação, mas logo em seguida manteve a pose. E quem acabou surpreendido fui eu, pois ele não titubeou e abaixou o edredom, revelando o seu pau bem duro fazendo volume na cueca.

Se na noite anterior foi difícil desviar a atenção da sua mala, agora então era impossível. O pau estava tão duro que chegava a erguer um pouco o elástico da cueca. Após uns instantes fitando aquele pacote e processando toda aquela informação, olhei para o rosto dele e vi o mesmo sorriso malicioso de antes. Ele claramente estava se deliciando com a situação. Resolvi entrar de vez no jogo dele e ver no que aquilo ia dar.

– Uau, tá bem duro mesmo hein – falei, demonstrando interesse.

– Duríssimo, encosta pra você ver – provocou ele, me testando.

Não me fiz de rogado e levei minha mão até o pau dele, cutucando de leve com a ponta dos dedos. Ele então pegou a minha mão e apertou contra o pau dele.

– Tem que segurar assim pra sentir – “explicou” ele.

– Hmm, dá pra sentir mesmo – respondi, apertando de leve o seu pau por cima da cueca e percorrendo toda a sua extensão.

Naquele momento, ambos sabíamos que aquele era um caminho sem volta e parecíamos estar muito satisfeitos com isso. Ele já dava suspiros pesados enquanto eu acariciava seu pau e já movia minha mão na direção das suas bolas. Teve uma hora que ele não aguentou mais, me olhou e disse:

– A gente vai transar né?

Ao que eu respondi, sem tirar a mão do seu pau.

– Sim, a gente vai transar muito.

E então ele me puxou na direção dele, me segurando pela nuca, e me beijou demoradamente. Com minhas mãos, fui acariciando seu corpo enquanto montava nele. Me deitei sobre ele, colocando nossos corpos em contato. Peito com peito, barriga com barriga, pau com pau. Ele me abraçava e apertava minhas costas enquanto nos beijávamos. Entre um beijo e outro, ele me olhou e disse:

– Caralho, o que a gente tá fazendo?

– Não sei, só sei que está sendo ótimo – respondi, voltando a beijar sua boca deliciosa em seguida.

As mãos dele desciam pelas minhas costas e chegavam à minha bunda. Não demorou até ele estar apertando minhas nádegas com as duas mãos, e um pouco depois invadia a minha cueca, levando seus dedos à entrada do meu cu.

Eu beijava sua boca com vontade, e também seu pescoço, seu queixo, seu rosto. Comecei a explorar seu corpo com a boca e as mãos, descendo a partir do seu pescoço. Acariciei seu peito com as mãos e depois com a boca, lambendo seus mamilos. Beijei sua barriga e acompanhei o seu “caminho da felicidade” seguindo os pêlos que começavam embaixo do umbigo e levavam diretamente ao seu pau.

Ao chegar lá embaixo, encontrei sua cueca molhada pelo pau que babava e pulsava de tão duro.

– Hmm, molhadinho, que delícia.

– Culpa sua, você que me deixou assim.

Distribuí uns beijos em seu pau por cima da cueca, provocando-o. Em seguida comecei a abaixar a cueca lentamente, observando cada pedacinho dele que ia sendo revelado. Seu pau logo saltou na minha frente, duro feito pedra, e então eu tirei sua cueca o deixando nu. Evandro tinha um lindo pau: branquinho, grosso, cabeçona rosada. Tinha o tamanho perfeito: grande o suficiente para estar acima da média, mas não tão grande a ponto de tornar a penetração desagradável.

Segurei aquele caralho pela base e deixei que ele observasse, orgulhoso, enquanto eu admirava a beleza do seu membro. Em seguida, o coloquei na boca. Dei àquele pau o tratamento que ele merecia. Chupei muito, de cima a baixo, lambendo e beijando cada centímetro. Engoli, ouvindo Evandro gemer mais alto cada vez que a cabeça do seu pau atravessava a minha garganta. Lambi e chupei com vontade suas bolas deliciosas enquanto o masturbava com as mãos. Evandro se contorcia enquanto eu fazia loucuras com minhas mãos e boca naquele caralho.

Quando terminei o boquete, Evandro me colocou deitado na cama e veio por cima de mim. Louco de tesão, me chamava de gostoso enquanto beijava meu corpo todo. O toque áspero da sua barba na minha pele me causava arrepios e me dava um tesão do caralho. Arrancou minha cueca, encontrando meu pau todo melado e estourando de tão duro. Imediatamente o enfiou na boca, me fazendo um boquete delicioso. Com suas mãos segurava firmemente minhas bolas e puxava, forçando o meu pau na sua direção. Com a língua, percorria todo o meu pau e saco, lambendo minhas bolas com vontade.

Levantei minhas pernas, oferecendo o meu cu para que ele chupasse. Ele sorriu com malícia e logo caiu de boca. Começou lambendo e chupando a entradinha do meu cu, para então meter a língua fundo no meu rabo, me levando à loucura. Ele demonstrou uma habilidade enorme em chupar cu, pois dedicou um bom tempo àquilo. Meu tesão era tanto que meu corpo se contorcia a cada investida daquela língua no meu cu.

Em meio à seção de linguadas, seus dedos entraram na brincadeira – e no meu cu também. Enquanto ele dizia o quanto meu cu era apertadinho e o quanto ele queria me comer, ia introduzindo o dedo no meu buraquinho. Com dois dedos enfiados no meu cu, ele voltou a chupar o meu pau, me fazendo quase gritar de tesão.

Ele então me virou de bruços, me deixando bem empinado. Sem parar o vai-e-vem de dedos do meu cu, ele foi beijando a minha bunda e subindo pelas minhas costas, posicionando-se em cima de mim. Ele tirou os dedos do meu cu e os levou até a minha boca, me fazendo chupá-los. Encaixou o pau no meu rego e ficou se movimentando como se estivesse me comendo.

– Gostoso, tô doido pra comer esse cuzinho apertado – dizia ele no meu ouvido – Quer levar pica nesse cuzinho, quer?

– Mete esse pauzão no meu cu, gostoso. Me come.

Ele se levantou e voltou com camisinha e lubrificante. Rapidamente encapou seu pau e passou o gel tanto no seu pau como no meu cu. Posicionou-se em cima de mim, beijando a minha nuca. Eu empinei a bunda enquanto ele encaixava a cabeça do pau na entrada do meu cu e pedi que ele fosse com calma. Relaxei meu cu para receber aquele pau, e ele foi lentamente me penetrando, me fazendo sentir com prazer cada pedacinho daquele pau me invadindo. As preliminares deixaram meu cu muito bem preparado, então seu pau entrou sem grande esforço. Quando ele estava todo dentro e eu podia sentir suas bolas esmagadas contra a minha bunda, ele me abraçou ternamente por trás, distribuindo beijos pelas minhas costas e pescoço, sem mexer o pau que estava cravado em meu cu.

– Que delícia de cuzinho – sussurrou ele no meu ouvido.

– Delícia é esse seu pau gostoso – respondi.

Ele então começou a tirar e botar seu pau bem de leve. Embaixo dele, eu rebolava e empinava cada vez mais a bunda. Ele foi aos poucos aumentando a velocidade e a intensidade dos movimentos. Socava cada vez mais fundo, me arrancando gritinhos ao sentir seu pau tocar fundo dentro de mim. Não demorou muito até entrarmos num ritmo frenético. Ele me segurava firmemente pelo quadril e socava o caralho com força e velocidade no meu cu. O ruído alto dos nossos gemidos se misturava com o som do impacto entre nossos corpos a cada estocada. De tempos em tempos ele diminuía a intensidade para recuperar o fôlego. Nesses momentos ele aproveitava para me abraçar por trás e me beijar, acariciando meu corpo. Mas os intervalos em que ele metia sem parar eram tão longos que me admirava o fato de ele conseguir segurar o gozo.

Não sei por quanto tempo fiquei dando de quatro pra ele até que resolvemos mudar de posição. Dessa vez ele se deitou com o pau a postos esperando que eu viesse por cima. Me coloquei sobre ele, encaixando o pau no meu cu, e sentei. Como o meu cu já estava bem arregaçado, pude sentar de uma vez só, arrancando um gemido alto de Everton, que claramente não esperava por isso. Comecei a rebolar em cima dele, com aquele pau atolado no cu. Ele acariciava meu corpo com as mãos enquanto eu me movimentava em cima dele.

– Caralho, você é muito gostoso – disse ele, o tesão estampado no rosto. – Cavalga no meu pau, vai.

– Cavalgar assim? – perguntei, levantando minha bunda de leve e descendo com tudo em seguida.

– Ahhh! – gritou ele – assim mesmo. Delícia de cu. Quica no meu pau.

E eu continuei provocando ele cavalgando aquele pauzão delicioso e fazendo ele se contorcer de prazer. Não demorou até ele começar a se movimentar embaixo de mim. Firmando os pés na cama, começou a meter por baixo. Sincronizamos nossos movimentos de modo que quando ele forçava o pau pra cima eu descia com o meu corpo, fazendo seu pau entrar fundo em mim. O tesão era imenso, nossos gemidos e gritos ecoavam pelo quarto.

De um movimento só e sem tirar o pau do meu cu, ele inverteu nossas posições, me jogando deitado na cama com ele por cima, de frango assado. Louco de prazer, ele metia incansavelmente enquanto beijava a minha boca. Em seguida, sem parar de meter, pegou meu pau e começou a me masturbar. Ele me punhetava na mesma velocidade das estocadas no meu cu, me levando à loucura. Avisei que ia gozar e ele disse:

– Goza pra mim, gostoso. Quero te ver gozar com meu pau no teu cu.

E foi com a mão dele me punhetando e o pau dele fodendo o meu rabo que eu gozei, enchendo meu peito e barriga de porra quentinha. Ele não parava de meter, o que intensificou o meu orgasmo e fez ele durar mais tempo. Eu ainda estava gritando quando ele tirou o pau do meu cu, arrancou a camisinha e começou a gozar em cima de mim. Além de grande, aquele pau gozava horrores. Com jatos que chegaram ao meu rosto, ele me lambuzou todo, antes de desabar sobre mim. Ele me abraçava e me beijava com delícia, como se agradecesse pela foda que acabávamos de ter.

Quando recuperamos as forças, tomamos um banho bem demorado juntos. Everton me contou que já queria me comer há muito tempo, e me convidou para passar aquele final de semana na casa dele, tirando o atraso causado pelo tesão acumulado por tanto tempo. Transamos de todas as formas possíveis naqueles dias, e aquilo foi o início de uma relação que temos até hoje.

Fim

Galera, o que acharam do conto? Se gostou, deixe seu comentário, é muito importante para mim saber o que vocês acharam.

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Renan, o garoto da escola que me zoava – Relato real

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       Meu nome é Vitor. Desde criança sempre fui vítima de piadinhas na escola por ser muito tímido e andar bastante com meninas. Mas havia um garoto que implicava comigo bem mais que os outros, chamado Renan. Estudávamos na mesma sala de aula quando estava na oitava série.
Toda vez que eu passava perto dele na escola ele falava “e ae viadinho!”, “bichinha!” ou fazia uma gracinha me imitando andar e afinando a voz para parecer bem feminino e todos caiam na gargalhada.
Me sentia horrível com isso, pois não sabia se o meu comportamento para as pessoas era assim mesmo ou se ele só queria uma vítima para zombar e ser a piada da galera. Odiava ele, mas no fundo também achava ele bem bonitinho.
Ele era moreno claro, com olhos castanho claro com traços de mel que eu nunca havia visto em outra pessoa. O cabelo dele era ondulado e castanho. Tinha os olhos apertados mas não chegava a parecer asiático e apesar dos lábios finos tinha um sorriso lindo. Um queixo quadrado e era mais alto que os demais meninos da nossa idade. As meninas sempre faziam coraçõezinhos no caderno dele e escreviam recadinhos com canetas coloridas. Ele era amado por todos e sentava com a galera do fundão na sala.
Eu, a piada da turma, sentava na primeira carteira da parede da janela e gostava de ficar olhando pra fora e vendo o movimento às vezes já que sempre era um dos primeiros a terminar as atividades e era um dos que tirava as melhores notas.
Não gostava de ir ao banheiro na escola, pois ficava com vergonha de me verem fazer xixi. Além de mim, nunca havia visto outro homem pelado, pois eu não tinha computador por ser muito caro então gostava de ver os órgãos genitais nos livros de biologia e aprender tudo sobre o corpo humano, em particular o masculino.
Achava muito interessante ver como era produzido os espermatozoides, quando começava a crescer os pelos no corpo, engrossar a voz, quando aumentaria o tamanho do pênis e quais características poderia ter meus filhos caso tivesse algum. Assim, nas aulas de educação física ficava admirando os meninos que jogavam bola de bermuda curtinha e sem camisa para ver quais já tinham sinais da puberdade.
Haviam alguns com as pernas bem cabeludas e outros que não tinham nada. Alguns quando erguiam o braço tinham o sovaco bem cabeludo e outros nem sinal de que um dia iriam ter. Alguns já tinham até barba e pelo no peito o que me deixava curioso e me chamava atenção. Mas quem mais eu gostava de olhar era para o Renan. Ele sempre usava um shortinho curto azul que ia até metade da coxa que por sinal era bem grossa e um pouco peluda. Tinha a panturrilha definida, provavelmente de tanto jogar bola. Ao contrários dos outros garotos ele tinha um corpo mais definido, lisinho e tinha o sovaco cabeludo também.
Sempre jogava vôlei ou queimada e quando faltava uns 15min pra terminar a aula ficava descansando e admirando os garotos jogarem bola até dar o sinal e podermos ir embora já que era a última aula do dia.
Não consigo explicar, mas o fato do Renan sempre me zoar me deixava mais curioso a respeito dele e mesmo detestando ele, sempre me pegava pensando nele…

Um dia estava muito apertado para ir ao banheiro fazer xixi. Sempre segurava até chegar em casa, mas aquele dia não estava aguentando e o ônibus demorava um pouco até chegar em casa pois eu morava no último ponto. Era sexta e resolvi esperar até o final da aula de educação física quando a maioria do pessoal iria desesperado embora para eu poder ir e encontrar o banheiro vazio.
Quando entrei fui logo na última cabine e tranquei a porta para ninguém me ver. Já ia dar descarga quando ouvi vozes de vários garotos entrando: “nossa aquele gol que o Eduardo fez foi muito louco!”, “também o Mateus não sabe defender bosta nenhuma, dá até raiva de cair no time dele”, “ainda bem que cai no seu Renan você joga muito cara! Aquele último gol foi foda!”…
Não acreditei naquilo! Se o Renan me visse ali, com certeza ia aprontar alguma coisa comigo. Precisava esperar o momento certo para sair dali ou esperar eles irem embora para eu poder sair, nem que tivesse que ir embora apé.
Destranquei a porta bem devagar e abri um pouco para espiar onde estavam e se perceberiam se eu saísse correndo, foi quando reparei que eles estavam tirando a roupa para tomar banho. Fiquei surpreso que eles não tinham vergonha um do outro, na verdade já deviam estar acostumados com àquilo.
Haviam 3 garotos e um deles realmente era o Renan. Vi quando um deles retirou a cueca e entrou em um dos chuveiros e fechou a porta. Só vi ele de costas, mas reparei que era o Bruno um garoto gordinho de cabelo loiro escuro, que agora reparei que tinha as costas bem largas e a bunda um pouco peluda.
Depois vi um outro garoto que não lembro o nome, mas era bem magro, de cabelo preto e alto. Vi ele andando até o chuveiro e fechando a porta, mas consegui ver um pouco do pau dele o que me deixou um pouco excitado. Foi quando que vi o Renan todo pelado indo até o último chuveiro. Ele era bem mais bonito que os outros caras e o pau dele balançava enquanto ele caminhava. Precisava sair dali antes que ele me visse, mas não conseguia parar de olhar. Ele ao contrário dos outros não fechou a porta! Com certeza ele iria me ver se eu saísse agora já que o chuveiro ficava bem de frente de onde eu estava.
Ele estava de costa abrindo o chuveiro e reparei que ele tinha as costas largas e o corpo todo bronzeado. A bunda dele era branquinha e empinada com a marca de sol. Ele se virou e eu via enquanto ele se ensaboava. Ele passava o sabonete no sovaco cabeludo e na barriga. Percebi que o pau dele era bem peludo, não era muito grande mas era bem grosso. As vezes parecia que ele ficava encarando a porta da cabine onde eu estava por um bom tempo, mas não sabia se ele havia percebido alguém ali ou se eles estava apenas olhando para um ponto específico pensando na vida. Vi ele arregaçando o pênis, ensaboando a cabecinha e depois se enxaguando. Reparei então que meu pau estava super duro e que se eu batesse uma punheta ali iria gozar rapidinho…
Aproveitei enquanto ele estava de olho fechado enxaguando a cabeça e sai da li o mais rápido que pude. Até esqueci de lavar a mão e me escondi com medo de que alguém tivesse me visto. Um pouco depois o sinal bateu e fui um dos primeiros a sair da escola.
Quando já estava no ônibus, vi o Renan e os amigos dele entrando. Eu estava sentado com uma amiga e vi eles passado a roleta e indo direto pro fundo normalmente sem olhar pra mim o que me deixou aliviado. Com certeza ele não havia nem reparado que eu o havia visto tomar banho. Apesar de estar conversando com minha amiga, não conseguia tirar aquilo da minha cabeça. E mesmo tendo raiva do Renan por ele me humilhar diversas vezes, sentia uma  mistura de raiva com desejo. Ele era muito gostoso, tinha um corpo lindo e um pau grosso que eu gostei muito de ter visto. Na hora de descer do ônibus vi que ele me viu e já estava aguardando ele zombar da minha cara como sempre faz, mas por incrível que pareça ele não fez nada, virou a cara e continuou conversando com os colegas dele sobre um assunto que parecia bem interessante…
Achei esquisito, ele nunca perde a oportunidade de me zoar, será que cansou? Ou me viu quando corri do banheiro desesperado achando que ele estava de olho fechado?
Fiquei o dia inteiro pensando no que vi e me masturbei pensando neles e contando os dias para a próxima aula de educação física chegar logo…
Na outra semana não aconteceu nada de diferente, como sempre o Renan caçoou de mim diversas vezes perto dos amigos, o que era normal. Não via a hora de chegar sexta para a aula de educação física, estava decidindo se iria ou não dar uma espiada novamente nos garotos tomando banho. Gostaria de ter um celular com câmera para filmar, mas como na época era algo muito caro só uma minoria da escola tinha o que os tornava super populares. Eu nem tinha se quer um celular comum, nem computador ou mp3, assim minha única companhia para distração eram os livros.
Adorava ler histórias de magia, assombrações, aventuras e alguns romances. Fiquei bem intrigado ao ler “Menino de Engenho” e as cenas de sexo eram as minhas preferidas. Só havia visto  um video pornô uma vez quando levaram um vídeo no celular e formou uma rodinha para assistir no intervalo. A parte que os garotos se reúnem para para fazer sexo com uma cabrita escondido, me deixou chocado. Ficava pensando nas coisas que os garotos são capazes de fazer para obter prazer sexual. Eu era virgem e fantasiava estar ali com os garotos, talvez se estivesse não precisaria de cabrita e eu poderia ser o objeto de prazer deles… Ficava desejando isso, mas nunca tive coragem de falar sobre minha sexualidade com alguém, nem minhas melhores amigas, embora de tanto me zoarem talvez estivesse na cara e todos já sabiam.
Para minha decepção, quando chegou sexta reparei que o Renan faltou e por isso decidi ir embora direto e não espiar novamente o banho dos garotos.
Já estávamos no meio do ano e a professora de matemática resolveu passar um trabalho para ajudar na nota. Já havia olhado para a Milena, minha dupla que assim como eu tirava ótimas notas.
-Gente, desta vez eu irei escolher as duplas e irei colocar aqueles que foram muito bem na prova com alguns que foram um pouco ruins. Quero que vocês estudem e façam este trabalho juntos, pois depois irei sortear algum exercício para cada um apresentar valendo nota. Me procurem caso tenham alguma dificuldade –  falou a professora.
Ela foi entregando as folhas de exercícios que na hora já julguei serem fáceis, pois havia estudado bastante a matéria. Minha maior surpresa foi ver quem era a minha dupla: o Renan! Olhei para trás e vi que ele estava me olhando fixamente. Reparei que alguns amigos deles diziam coisas como “Você vai tirar 10 vai fazer com o viadinho haha”. E ele deu um sorriso indiferente.
No final da aula estava arrumando as coisas para ir embora, quando reparei que o Renan estava atrás de mim me olhando. Fiquei olhando também pra ele, parece que ambos tínhamos dificuldade em iniciar uma conversa.
– bom… é… que dia você acha melhor nos reunirmos para fazer o trabalho? – falou ele com dificuldade.
– por mim tanto faz… podemos fazer hoje a tarde, achei bem fáceis… acho que terminamos rápido…
Respondi tentando não transparecer o nervosismo. Reparei que ele me olhava diferente, meio que na defensiva, talvez porque ele não tenha ido bem na prova e precisava de nota e não queria pedir ajuda pra pessoa que ele tanto humilha todos os dias…
– beleza… podemos nos reunir na minha casa então ou você prefere na sua? – falou ele.
– Pode ser na sua casa mesmo, me passa o endereço que vou lá então. – respondi embora já sabia onde ele morava mas não queria que soubesse. Não queria levar ele pra minha casa, pois sabia que a família dele ganhava bem mais que a minha e minha casa era bem simples comparada a dele. Ele escreveu o endereço na última folha do meu caderno.
– Passa lá então por volta das duas da tarde… – e saiu sem falar mais nada.

Não sabia se aquilo seria algo bom ou ruim. O garoto que sempre me humilhava, que eu detestava e também provocava em mim sentimentos que nunca havia tido antes agora era meu colega de trabalho e eu iria na casa dele! Estava super ansioso para ir, peguei meu livro de matemática e levei junto com o meu caderno.
Ao chegar, ele estava no quintal brincando de jogar bola com o cachorro que corria desesperadamente atrás da bolinha. Ele estava descalço, vestia uma camiseta regata branca e um short preto bem leve que terminava um pouco antes do joelho. Aquelas pernas grossas me deixavam louco. Bati palma e ele veio abrir o portão pra mim, dizendo:
– Pode entrar, ele não morde não, é bem mansinho…
Mas minha maior preocupação era ele. Será que ele iria me humilhar ou fazer alguma coisa ruim comigo? Entrei meio inseguro e fomos pra sala.
– Vamos pro meu quarto, não tem ninguém em casa pois meus pais trabalham o dia todo, mas se chegar alguém pelo menos não vão atrapalhar a gente.
Ele estava bem diferente do Renan da escola que estou acostumado. Estava mais educado e simpático. A casa dele era bem bonita. Tinha móveis e aparelhos eletrônicos que minha família não poderia pagar. Ao entrar no quarto dele, percebi que era bem grande e meio bagunçado. Havia uma mesinha com abajur e roupas jogadas em cima, que ele pegou e jogou na cama para podermos usar.  Ele tinha um computador só dele também no quarto, o que era difícil na época.
– Senta ai, vou pegar outra cadeira pra mim. –  falou ele e saiu do quarto voltando em seguida com uma cadeira.
– Bom, eu achei essas fatorações polinomiais bem simples, só as duas últimas que devem dar um pouco mais de trabalho. Essa segunda questão achei fácil também, dá pra usar uma regra de três e a terceira de ângulos também não está tão difícil… está tudo bem? – perguntei ao ver que ele estava bem distante, parecia um pouco preocupado.
– É que na verdade eu tenho um pouco de dificuldade com matemática. Fui muito mal na prova, nem sei por onde começar esses exercícios… – respondeu ele meio envergonhado.
– Sem problemas, eu te ajudo. Podemos estudar juntos quando você quiser e eu te ensino. – respondi.
– Você é bem legal Vitor. Eu sempre tirei sarro da sua cara e ainda assim você quer me ajudar. – falou ele.
– Gosto de ser legal com as pessoas e você também é um cara legal quando não está com seus amigos rsrsrs… – falei e ele sorriu também.
– É que na escola é complicado… meus amigos são diferentes de você, se é que me entende…
– Não entendi? Como assim? – respondi confuso.
– Eu vi que você estava me espiando tomar banho aquele dia na escola. Na verdade suspeitei que tinha alguém, mas só percebi  que era você quando te vi saindo correndo do banheiro…
Não sabia onde enfiar a cara. Então ele me viu mesmo! Que mancada… não sabia o que dizer…
– Me desculpa. Eu não devia ter vindo… –  levantei e comecei a arrumar minhas coisas pra ir embora quando ele me segurou e falou:
– Calma, relaxa. De boa cara, eu não fiquei bravo… na verdade fiquei curioso… Você gostou do que viu? – perguntou ele.
Não sabia o que responder. Por que ele me perguntaria aquilo?
– Bom… você é um cara bonito. Todas as meninas da sala gostam de você…
– Mas quero saber o que você achou. O que achou do meu pau?- perguntou ele.
– Não sei… não vi muito bem… – não sabia o que dizer pra ele, estava com muita vergonha.
– Pode falar a verdade de boa, cara. – Ele segurou minha mão e levou até o pau dele que não havia reparando antes mas estava duro e com a cabeça quase saindo de uma das beiradas do short, pois estava sem cueca. – pode pegar.
Eu apertei um pouco o pau dele mas ainda estava com medo. Não sabia por que ele estava fazendo aquilo. Então ele abaixou o short e deixou o pau pra fora. Agora de perto parecia bem maior e mais grosso. Devia medir um 17cm, bem grosso e dava pra ver as veias conforme eu apertava.
– Mama ele pra mim vai? Mama ai um pouquinho, ninguém vai saber… – ele falou com uma voz bem safada que não resisti. Cai de boca no pau dele. A primeira impressão foi bem estranha, parecia uma borracha dura quente e meio salgadinha. Chupei o pau dele com toda vontade enquanto passava a mão nos pelos pubianos dele que eram macios e castanho claro. O saco dele era bem peludo também e eu adorava aquilo. Ele gemia muito e dizia que eu mamava muito bem, embora fosse minha primeira vez. Senti um gostinho salgado na boca enquanto mamava e percebi que ele estava gemendo cada vez mais. Ele então segurou minha cabeça para me manter chupando o pau dele e senti quando gozou na minha garganta. Engoli tudo. Tinha um gosto estranho, mas gostei daquilo. Ele me deu uma toalha para me limpar.
– Cara você mama muito! –  falou ele sorrindo.
– Foi a minha primeira vez… – respondi.
– Sério? Então você realmente estava com muita vontade de chupar um pau rsrsrs… Podemos fazer isso outras vezes se você quiser…
– Mas… você não gosta de mulher? – perguntei meio confuso.
– Claro que gosto. Já peguei várias da sala, mas curto muito ser mamado e as minas são meio frescas, cheias de nojinho… mas você faz porque gosta… além disso, como vamos estudar juntos agora não vou te zoar mais… não tem mais graça isso…
– Pode ser. Mas vamos fazer o trabalho antes da próxima vez rsrsrs… – respondi.
– Claro. Você me ensina então, estudamos juntos e se quiser dar uma mamada só me avisar, curti muito. Mas é claro, tem que ficar entre a gente isso.
– Claro, não vou contar pra ninguém. – respondi.

Depois daquele dia o Renan nunca mais me zoou. Não andávamos juntos na escola, mas quando nos víamos dávamos um joia com a mão um pro outro. Estudamos juntos diversas vezes na casa dele e na maioria das vezes eu o mamava depois. Tiramos uma nota boa no trabalho e ele conseguiu recuperar a nota ruim que havia tirado.
No colegial, fomos para escolas diferentes. Eu fui para uma escola técnica e ele pra uma particular muito boa. Eu o vi algumas vezes com os amigos em algumas festas, mas desde aquela época nunca mais conversamos. Não sei se ele me viu ou lembra de mim também.
As vezes vejo o facebook dele e atualmente ele está namorando uma moça linda e estuda direito. Ele está ainda mais bonito, com barba, mais forte por causa da academia e pelas fotos muito feliz. Eu mudei de cidade, para estudar engenharia em uma universidade federal e já tive alguns rolos por aqui, mas mesmo assim nunca esquecerei do Renan.

Fim

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Acabou rolando no vestiário do Clube, Eu e o Arthur – Real

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Olá Leitores do Kinguys, sempre acompanho os contos e resolvi escrever para vocês sobre uma experiencia minha que aconteceu no inicio deste ano (2016). Vamos lá!
Há alguns anos (acredito que em 2014) conheci o Arthur num churrasco de amigos que tínhamos em comum num clube aqui da minha cidade, Salto, interior de São Paulo.  Foi a primeira vez que o vi e acabei ficando por lá o tempo todo, sempre que possível secando ele. Arthur faz meu tipo, estatura baixa, ombros largos da academia, pernas musculosas, braços fortes, barriguinha seca, poucos pelos no peitoral que fazem um caminho bonito até o inicio do púbis. A barba rala deixa em evidência a entrada no queixo, que sempre foi algo que me excitou muito nos homens. Até o churras eu nunca havia o visto, ele tinha 20 anos e graças a Deus tínhamos amigos em comum.
Esse primeiro encontro foi marcado pela troca de olhares. Arthur sempre que passava por perto, me olhava e sorria. Depois de algumas horas estávamos na mesma roda de conversa e eu pude observar ele comentando casos, com sua voz grossa e um leve sotaque do interior. Assim como eu, Arthur não largava o copo de cerveja e sempre que vinha pegar mais uma gelada, tinha que passar por mim e claro, nós trocávamos sorrisos.
Eu pensava o porquê ele sorria tanto – poderia estar apenas bêbado ou apenas sendo educado com as novas pessoas que conheceu.  Eu sei que algumas pessoas do meu círculo de amigos sabem que eu saio tanto com homens quanto com mulheres, caiu na área é pênalti, não é mesmo? Será que o Arthur sabia disso e estava me provocando? Ou será que ele tirar sarro da minha cara como já fizera antes? A dúvida me deixava em pânico e resolvi não tomar iniciativas.
Ao final do churrasco, Arthur engatou na pegação com uma amiga da turma e lembro de ter ficado de pau duraço assistindo a cena. Eu já estava bêbado e já olhava de forma descarada. Havia terminado meu namoro de quatro anos com uma mina e tava na seca!
Nunca fui o tipo “galã”, em 2014 eu estava com meus 26 anos, sempre fui magro, cabelos curtos, barba aparada. Habitualmente estou em meu traje de rock: jeans e camiseta preta. Some ao traje meu copo de cerveja e você já me conhece, o Fernando. É verdade que o consumo regular de cerveja me deu de presente uma “barriguinha”, por isso me animava bastante a ideia do Arthur me encarando o tempo todo no churrasco da turma.
A festa acabou juntamente com o ano de 2014. Neste tempo que passou encontrei o Arthur algumas vezes pela cidade, em pequenas reuniões, e na piscina no clube. Os olhares eram os mesmos, o sorriso dele era constante e as vezes os assuntos dos papos eram totalmente sem sentido. Nas redes sociais ele sempre foi ausente e meu único recurso e chance de tentar algo era quando encontrava ele pessoalmente. Nestes poucos encontros, entretanto, ficava cada mais vezes mais evidente que nós dois só queríamos uma coisa: pegação, sexo e o que mais desse pra fazer.
No inicio de 2016, verão, eu estava de férias de férias e comecei a ir até o clube nadar toda as manhãs, sempre gostei de natação e ajudava a queimar a barriga da cerveja. Foi em uma  quinta-feira, dia 06 ou 07 de janeiro se não me engano, já estava quase saindo da água quando Arthur chegou. Resolvi ficar por mais algum tempo para, de longe, olhar ele desfilar entre as piscinas, sem camisa e com o peitoral todo raspado. Tomei coragem, ergui o braço e disse “Oi”.  Assim que ele caiu na água e nadar até mim:
– E ai maluco
– Falaaaaa  Arthur?
– Esse sol tá queimando pra cacete
– Veio pra água na hora certa então!
– Demorei , essa noite madruguei no pc…. tem vindo todo dia aqui?
– Tenho sim, tô de férias, até dia 20 pretendo vir
– Vai bater cartão todo dia? hahahaha
– Aproveitando pra queimar as brejas do final de ano
– hahahah certo
– e outra tenho que aproveitar as férias, vc que é vagaba só estuda aí e tals
– hahahaha toma no cu vai
Papo vai papo vem e eu precisava ir embora…e ao mesmo tempo não queria já que era tão raro esses papos a sós
– to de saída já! to aqui desde as 8:30!
– Fica aí vai  pô, acabei de chegar
– Num dá mano já são 11:00 , mas amanhã to aqui de novo
– blz, vacilão
– cola mais cedo aí amanhã
– fecho!
– flows!! Venha aí, cedinho isso aqui  tava deserto, só tinha eu na agua
– assim que é bom, sem criançada chata pulando na agua hahahaa
– Boas!!
Saí da piscina já sabendo que no dia seguinte, algo bom podia realmente acontecer!!
Na sexta-feira  por volta das 8 da manhã eu já sai de casa. Além fazer meu exercício ainda poderia curtir a cia do gostoso do Arthur depois da natação. Saber que ele estaria lá deixou ainda mais motivado! Cheguei no clube, me troquei no vestiário, deixei minha mochila nos armários do fundo e cai na água.  Por volta de umas 9 horas  Arthur chega, mas para para minha tristeza tinha 2 amigos com ele. Ergueu a mão de longe, nos cumprimentamos e continuei meus exercícios. Do outro lado da piscina ele com os amigos riam, mergulhavam e aproveitavam o sol.  Eu treinava pensativo : “será que não vai rolar? “.
Terminei meu treino e fiquei de boa na água,  o calor estava forte. Vejo Arthur e seus amigos se levantarem até o vestiário, fiquei chateado.
Passados uns 10 minutos ele volta sozinho, senta novamente na beira da piscina, me encara e cai na água. Me animei e fiquei por ali.
Arthur começou a dar sinais evidentes do que queria.  Ele ia até o vestiário e voltava depois de uns  5 minutos todo molhado. Ia até o vestiário e voltava, ia e voltava.  Além de nós no clube aquela manhã, tinha apenas  algumas mães com seus filhos na piscina infantil . Fiquei atento e assim que ele se levantou mais uma vez, olhei para ele, ganhei um sorriso, e ele entrou no vestiário. Sai da piscina e fui atrás. Era agora que ia rolar algo.
Entrei no vestiário e escutei um chuveiro ligado, caminhei aos poucos olhando os boxes e vi o ultimo dos chuveiros ligados, no fundo do vestiário.  Por ser um cara tímido , eu costumo me trocar nos boxes do fundo , assim evito certas situações  e por isso minha mochila estava justamente no armário em frente aos últimos boxes.
Me aproximei do armário e comecei a mexer na mochila e pude ver de canto de olho que o Arthur estava no chuveiro. Não demorou para ele dar o primeiro passo:
– Acabou o treino mano?
– Acabei kra! To moído já
– Eu to de boa hoje, só vou tomar umas geladas  perto do almoço
– Assim que é bom, eu já posso tomar porque queimei uma parte agora hahahaha
– hahahaha pode crê
silêncio…..
– E seus amigos kra? Ficou sozinho aí?
– Galera deu relaxo legal
– Que pegou?
– Foram pra academia  e depois vão pra casa, querem vir pra piscina só no fim da tarde
– putz vai entender
silencio…. Arthur continuava em baixo do chuveiro e eu arrumas minhas coisas da mochila em cima do banco. A troca de olhares era constante ao mesmo tempo que disfarçávamos olhar o corpo um do outro.
– O Fer, muita gente aí na área?
– como assim kra? Na piscina? Só umas mães com crianças chatas e nenhuma bunda boa pra olhar
– Não,  não! Aqui no vestiário, na outra parte lá, muita gente?
– Não, vazio
Meu pau começou a ficar duro na mesma hora. Eu já sabia o que vinha gora. A sunga totalmente marcada pelo meu pau, duraço. Meu coração já batia rápido, minhas pernas tremiam numa mistura de medo, tensão, tesão e cansaço do treino.
– Cola aqui então Kra
O chamado de Arthur foi uma ordem e me levantei na hora do banco, deixando a mochila aberta. Entrei no chuveiro e agarrei Arthur.  Em baixo da água do chuveiro nossos corpos se esfregavam.  As mãos de Arthur passeavam por todo meu corpo e as minhas pelo dele.
Eu tinha que sentir cada pedaço dele. O corpo estava quente e nossa pele se tocava com força, nossos paus roçavam com força, ainda por baixo das roupas de banho.  Eu esfregava meu rosto no rosto dele, sentia sua barba roçar na minha, nossas bocas se encontravam e a gente se beijava.
Arthur não demorou pra puxar minha sunga pra baixo, encheu sua mão com meu pau. Segurou com força, se aproximou do meu ouvido
– Que delicia de pau man
Eu já babando, surtava de tesão sentindo a mão do Arthur me pegando. Aquela punheta em baixo do chuveiro estava uma delicia. Ele alisava meu pau todo, esfregava a cabeça da minha piroca em sua barriga chapada e isso me deixava com mais tesão ainda. Puxei Arthur pra perto e pedi
– Chupa vai, chupa
Arthur nem relutou, espiou fora da cabine e se ajoelhou. Deu um sorriso lindo para mim, encarou meu pau babando e começou a mamar. Minhas pernas tremiam de tesão, meu coração acelerado de medo e prazer. Que delícia estava aquela mamada. Arthur chupava com vontade e eu já queria gozar. Entrelacei meus dedos no cabelo dele e forcei pra engolir meu pau todo. Ele engasgou, riu, me olhou
– Não dá hahahahaha
Arthur voltou a mamar gostoso. Realmente era difícil engolir 21 cm de pau. Não é grosso,  mas meu pau sempre foi grande cheio de veias aparentes e a cabeça dele estava inchada ao extremo de tesão. Arthur, alisava meu saco raspadinho, lambia minhas bolas, voltava a chupar só a cabeça do meu pau e o tesão aumentava.
Sussurrei .. “vou gozar”, Arthur segurou a cabeça do meu pau com a boca e punhetou rápido. Sua língua passeava pela cabeça do meu pau me dando um tesão incrível. Gozei, minhas pernas tremiam, prensei meu corpo contra a parede  e puxei a cabeça de Arthur junto.  Que tesão! Ele se abaixou no ralo, cuspiu minha porra e voltou a mamar meu pau que já começava a ficar meia bomba, exausto da ação.
De respiração ainda ofegante, levantei Arthur e abri seu shorts de piscina, puxei sua cueca até o joelhos e pude ver pela primeira vez seu pau. Raspadinho, cabeça rosada, devia ter uns 17 cm e era mais grosso. Lembro que assim que seu pau saiu da cueca um fio de porra veio junto. Ele estava todo babado e com tesão. Segurei firme seu pau, juntei meu corpo com o dele e nos esfregamos. Arthur então sussurrou… “sua vez, chupa gostoso”
Ouvimos barulho no vestiário e eu quase infartei. Ficamos quietos, em baixo do chuveiro ligado. Ouvimos vozes, pessoas conversando, falando sobre qualquer bobeira e saindo em direção a piscina. A todo momento durante a pausa eu fiquei punhetando ele, minha mão deslisava fácil da rola do Arthur, toda aquela baba ajudava a deixar mais gotoso.
Assim que todos saíram do vestiário, Arthur me puxou de novo… “vai rápido, ta perigoso…preciso gozar “
Ajoelhei logo em seguida e já engoli o pau dele. Que delicia de rola . Grossa, babando muito. Nunca tinha visto um pau tão babão.  Chupava a cabeça do seu pau com força, lambia suas bolas e voltava. Alisava sua perna musculosa, apertava sua bunda e engolia aquela rola quase a ponto de gozar.  Arthur gemia, segurava minha cabeça e forçava engolir seu pau todo. Senti seu abdomêm se contrair, suas pernas tremerem e ele nem avisou, abri a boca, chupei a cabeça do pau dele sem parar e ele encheu minha boca de porra. Cada chupada que eu dava ele tremia novamente de tesão. Engoli toda a porra dele. Que delicia de macho.
Me levantei, ouvimos barulho novamente . Arthur ficou me punhetando e eu punhetando ele. Meu pau já estava duro de novo e o dele nem chegou a amolecer. O tesão era de outro mundo !
Assim que as pessoas sairam do vestiário, eu sai do boxe,  Arthur me olhava com cara de quem queria mais. Lavava seu pau e olhava pra mim o tempo todo. Aquele pau lindo, duro, grosso.
– Que foi isso kra!
– hahahha curti  to indo pra piscina de novo
– Blz!!
Voltei pra aguá e depois de alguns minutos ele também voltou.  Neste dia ficamos na piscina até o meio dia, chegaram mais pessoas e voltar pro vestiário era inviável. Ficamos  de papo, tomamos umas cervejas e lembro bem da parte mais importante da conversa toda, pós pegação no vestiário:
– rola de novo Fernando?
– Sim hahahaha foi loco hoje
– bem loco aahaha que adrenalina man
– isso deu mais tesão ainda kra
silencio…
– kra….. Arthur…
– hahaaha lá vem
– na próxima quero sua bunda mano
– hahahaha
– isso é um sim ou um não?
– hahahaha num sei, vamos ver
– pensa aí
– teu pau é muito grande mano
– vou devagar hahahaha
– putz!
– o que foi Arthur?
– To de pau duro com essa papo hahahaha
– eu também! hahahahaha
Fim! 
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Tinha namorada e me apaixonei pelo cantor do barzinho

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A aventura é sobre o amor que tive aos 22 anos, o Gabriel que tinha 19 na época.

Aos meus 22 anos eu namorava uma garota,  vida de casalzinho típica,  sexo em casa, pipoca e filme. Rolava um shopping as vezes e quando sobrava grana íamos em bares da cidade. Eu me chamo Fernando, e em um dos bares que eu ia, tinha um muleque com seus 19 anos que tocava violão. Seu nome era Gabriel e eu me apaixonei por ele.

Gabriel era magro, corpo definido mas sem músculos. Devia ter 1,70 de altura no máximo , era um pouco mais baixo que eu. Branquelo, cabelos pretos, curtos mas com franjas e de sorriso largo. Que sorriso tinha o Gabriel.  Lembro bem na primeira vez que entrei em um bar e vi ele tocando, sentei na mesa de frente, minha namorada não gostou, era muito barulho, mas eu precisava ver aquele carinha de perto.

Depois que o descobri o bar em que ele tocava, virou meu preferido.  Por sorte, minha namorada também gostava do bar e do Gabriel tocando. Em vários shows e intervalos de shows eu conversava com ele. Muito carismático e atencioso sempre. Chegamos a depois de um show encarar doses de tequilas e ficamos mais amigos ainda.

Eu com 22 anos, magrelo, barba por fazer , cabelo comprido e sempre com rabo de cavalo.  Eu tenho 1,75 e lembro de um dia bêbados depois do show dele, Gabriel tirando sarro da minha altura, que homem precisa ser alto e tanto eu, quanto ele eramos baixinhos. Nunca me achei baixo, mas deixava o papo fluir.

Certo dia, ao final de um show Gabriel me chamou pra ir em outra festa que estava rolando. Eu e minha namorada topamos na hora e partimos com ele. Estrada a dentro na noite, rodamos uns 70 km até chegar em uma chácara. Estava rolando uma festinha fechada, e ele tocaria algumas musicas. Eu entraria na faixa e ainda ficaria na companhia do sorriso mais lindo que era o do Gabriel. A essa altura já estávamos muito íntimos,  brincávamos o tempo todo um com o outro , trocávamos mensagens e tudo mais.

Não demorou muito minha namorada na época com sono pediu as chaves do carro e foi dormir no estacionamento da festa. Ela não aguentava mais, só que estávamos de carona, tínhamos que esperar de qualquer jeito! Gabriel fez seu show e eu admirei o tempo todo. Aquele dia ele estava com uma camiseta branca linda, colada  no corpo dele e um jeans justo que marcava a mala. Ele tinha só 19 anos, mas também devia ter 19 cm hahahaha, era uma mala gostosa de olhar e eu pensava em cair de boca ali.

Entre uma música e outra Gabriel me olhava, piscava, sorria e continuava o show. Até então, era tudo brincadeira pra mim, eu o desejava mas não tinha notado nada da parte dele. Mas aquele dia tudo mudou!

Logo ao final do show Gabriel me perguntou onde estava minha namorada e eu contei que ela tinha ido dormir no carro, ele sorriu, chegou perto e disse “Oba, agora tu é só meu”. Eu ri, ainda achava que era brincadeira.

Tomamos umas geladas e ajudei ela a guardar os equipamentos, mas ainda não levamos para o carro. Lembro que ele me encarou e disse “não leva agora não, se não tua mina acorda”.  Ele queria mesmo ficar só eu e ele.

Normalmente em festas, Gabriel é sempre requisitado, todos querem atenção , pois é músico.  Mas esse dia tocamos no final da festa, todos estavam muito loucos , e dentro do camarim acabando de pegar algumas coisas do palco para as mochilas a verdade apareceu:

Gabriel – O Fernando! Pega esse microfone aqui kra …

Eu estava de costas e me virei rápido quando dou de cara com ele com a mão enfiada dentro da calça, segurando pau, sorrindo pra mim, com uma cara sacana sem tamanho

Gabriel – Vai, pega e guarda ele

Fernando – que porra de conversa é essa

Gabriel – hahahahaha to zuando , que medo é esse

fiquei em silencio , mas ele não

Gabriel – cara, eu já saquei tu e vc também já me sacou vai

Fernando – Saquei? Cara minha namorada ta no carro

Gabriel – dormindo mano, deixa ela lá, vamos ser rápidos, também to me arriscando porra

Por alguns segundos eu congelei, não ia para frente, nem para trás. Pareciam minutos eternos, mas eram segundos de pavor, de tesão. Minutos querendo entender o que era aquela iniciativa do Gabriel.

Gabriel deu um passo para trás, trancou o camarim. Abriu de vez a calça ,tirou a camisa e veio pra cima de mim.

– Rapidão eu preciso dar umas pegas em vc safado – disse Gabriel me olhando sorrindo

Ao mesmo tempo que ele tinha iniciativa, era tímido, olhava pro vazio, falava sem graça. Chegou perto de mim, beijou meu pescoço, sua mão escorregou em minhas costas, ele puxou meu pescoço, beijou novamente

– Quantas vezes já te abracei e senti esse perfume seu cara, que vontade disso que eu tava

– Eu tbm , Eu tbm

– Assumiu porra hahahahaha

– Vamo logo , to com o cu na mão de pegarem a gente

Toda esse papo foi em meio a beijos, abraços, o rosto lisinho dele esfregava na minha barba com força, senti seu pau duro roçar no meu, agarrei sua bunda com as duas mãos e puxei para esfregar mais for ainda nossos paus. Tentei botar a mão dentro da cueca dele e pegar o pau do Gá, mas não dava. Calça justa, quase quebrei a mão! Ele riu, abaixou a calça com força e sua rola enorme pulou pra fora. A mala dele não era a toa, era grande mesmo. Uns 20 cm fácil, branquinho, cheio de pelinhos, mas o saco raspado. Segurei ele pelo pau e puxei de volta, punhetava o Gabriel e beijava, agarrava. As mãos deslisavam por tudo, ele abriu minha calça e bateram na porta. Congelamos! Ele ainda massageou meu pau de leve e ficamos alguns segundos em silencio. Um sorria pro outro, com a respiração ofegante, bateram na porta de novo e eu gritei:

– Quem é?

– Sou eu amor, abre aqui pra mim!

Era minha namorada!  Senti o pau do Ga amolecer na minha mão, ele se ajeitou, fechou a calça eu me arrumei. Eu gritei pra ela:

– Gabriel ta se trocando pra ir embora, aguenta aí

Gabriel pegou uma camiseta na mochila, passou perfume, arrumou o cabeço e abrimos a porta ainda zonzos e sem entender tudo aquilo e pensando se algo estava dando bandeira. Minha namorada entrou, conversando, reclamando que estava cansada, se jogou em um puff do camarim, disse que queria ir embora .

Acabamos de arrumar tudo, levamos para o carro, o clima estava cheio de estranhezas. Um falava com o outro, mas tinha algo no ar, deixando tudo ainda com medo.  Quando fomos entrar no carro, minha namorada me abraçou, me deu um beijou e comentou:

– Nossa, vc tá com o perfume do Gá!

Eu em pânico sem pensar em anda, sou surpreendido pelo Gabriel

– É que a gente se pegou ali atrás agora, por isso

– hahahahahah como vocês dois são idiotas!

– Como assim amor vc conhece o perfume dele? Ta me traindo então?

– hahahahahha vamos embora vai

entramos no carro, Gabriel sorria pra mim feito bobo e eu pra ele. Fui pra casa e logo que cheguei no meu quarto o celular apitou, era uma mensagem do Gabriel:

– Vamos fazer isso em lugar seguro na próxima, nem deu pra  ver seu pau cara hahaha

Eu respondi em seguida

– Vamos sim, sou novo ainda pra infartar num camarim,mas eu vi o seu já e gostei hahaha

Continua…

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Tinha namorada e me apaixonei pelo cantor do bar – Parte 2

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Olá, continuo a contar para vocês minha aventura com o Gabriel!

Para ler o inicio do conto, clique aqui.

Depois da rápida pegação do camarim e das mensagens trocadas as coisas ficaram um pouco difíceis. Onde eu ia como Gabriel, minha namorada ia junto. Por mais que na hora da brincadeira, ela nos chamou de idiotas, pode ter ficado alguma pulga atrás da orelha. De uma hora pra outra ela quis até ir em bares novos e nada de ir onde o Gabriel estava tocando. Eu  disfarçava, dizia que era bom mesmo conhecer outros bares, mas o Gá ficaria chateado e ele realmente ficava.

Em minhas noites sozinhos no quarto eu batia quase todo dia pensando no Gá e na pegação nossa.Lembrava do cheiro dele, dos beijos, da pele e daquele pau enorme e gostoso. Quase todo dia eu enchia meu peito de porra com gozadas cheia de tesão lembrando de tudo e ainda fantasiando mais.

Quase dois meses depois que rolou a pegação rápida, a nova chance chegou! Minha namorada ia visitar os avós em Minas Gerais e eu por sorte, extrema sorte tinha exames marcados para sexta feira e não tinha como ir junto. Ela ia na madrugada de sexta e voltava somente domingo a noite. Ela ficou chateada e eu também. Apesar de estar apaixonado pelo Gabriel, eu amava ela. Mas lembro que ela me disse para não ficar indo nos shows com o Gabriel, porque eu estaria solteiro e blá blá blá. Aquele ciúme básico.

Chegado o dia, ela partiu e eu fiquei. Fiz meus exames o dia todo e logo recebo uma mensagem da minha namorada:

– Oi amor! Já chegamos, como foram seus exames?

– Foram bem, tudo em ordem a primeira vista

– Vai sair a noite?

– Não sei amor, o Gabriel chamou pra ir no show com ele no barzinho do shopping

– hum…sei

– Mão não quero brigar, se vc ficar brava eu prefiro nem ir pra não ficar climão entre a gente

– Pode ir amor, minha primas querem sair aqui também , não é certo eu sair e vc não.

– OK amor, mas juizo aí que mineiro come quieto

– idiota! hahahaha não brinque

– hahahaha é brincadeira amor

Falamos mais uns minutos e o principal estava feito! Lembro que um final de semana atrás eu tinha transado com minha namorada gostoso, pensando no Gá. Eu sentia que o que eu tinha por ele não era só tesão e isso me preocupava.

A noite, Gá passou me pegar para ir ao show junto com ele. No banco de trás do carro estava o violão e sua caixa e já na saída ele botou a mão na minha mala por cima da calça e disse : “hoje é nois”. Eu ri , senti meu pau crescer na hora e saímos.

Eu e Gabriel estávamos muito íntimos.  Durante esse tempo foram muitas mensagens ainda que não tivéssemos nos tocado mais.

Fim de show, ajudei o Gabriel a guardar tudo, como sempre fazia. Guardadas as coisas no carro, entramos e eu perguntei:

-E aí, como fazemos agora

-Já to pensando, vamos torrar em cachê meu aqui de hoje

– Demoro! hahahaha tequila?

– Não burro, motelzinho! fechado?

– Fechado Gá, vamos que já to de pau duro

Ele esticou a mão até o banco do passageiro onde eu estava, alisou minha perna até chegar no meu pau, duro feito pedra já, só com a conversa. Alisou algumas vezes, sorriu me olhando:

– Vontade de te chupar aqui já Fer hahahaha

– Aqui não, estacionamento do shopping mano

Saímos rindo e fomos pro motel, escolhemos um quarto com banheira e a primeira coisa que fizemos foi encher ela. Estávamos suados, melados do show, tinha que rolar água urgente.

Eu sempre pensei em Gabriel de uma forma romântica, eu já amava estar perto dele, mas no motel quando eu assustei ele já estava tirando a roupa, vi aquele pau lindo ainda meia bomba balançando e ele entrar na banheira. Ele me olhou com cara safada, pediu pra entrar logo também. Tirei a roupa, meu pau já estava quase duro e entrei na água.

Engraçado que ficamos uns 15 minutos ainda conversando, pelados, um alisava o pau e o corpo do outro de leve , era uma sessão descanso pós show. Em um momento Ga sentou na borda da banheira, pediu pra eu fosse ao seu lado

– Cara deixa eu ver teu pau direito

– hahahahaha deixo

– que pau que vc tem kra, é mais pesado que o meu hahahaha

Gabriel segurava o meu pau e o dele ao mesmo tempo e comparava medidas, tamanhos, peso, cores, texturas. Eu vazia o mesmo, examinava cada pedacinho do pau dele. A gente ria e voltava pra água.  Era algo diferente, não era só sexo. A gente estava curtindo tudo. Lembro dele segurando meu pau e punhetando bem de leve eu punhetando ele também em baixo da água. :

– Ta durão hein

– O seu tbm, delicia

– Fer, sua mina não desconfia de nada

– Acho que não, mas aquele dia do camarim, acho que sim

-Foi tenso!

– Bem tenso, mas acho que passou

O papo seguiu saímos da banheira , nos enxugamos, sempre brincando um com o outro, se tocando e caímos na cama aos beijos.

Começamos a nos pegar com força, o carinho tinha passado já! Agora era pra valer e o tesão era grande. A gente se agarrava muito, explorava ainda mais o corpo um do outro. Nossos paus se esfregavam, babavam , que tesão.  Virei Gabriel de costas e abri as pernas dele, meti a língua no cuzinho. Ele gemeu:

– nosssssss cara que delicia issso

Meu pau ficou mais duro ainda, lambi o cuzinho dele, enfiava o dedo e ele gemia. Virei ele de frente e aquele pau grande bateu na minha cara. Segurei, arregacei tudo que podia e cai de boca. Ele gemia, sentia a cabeça do pau inchar cada vez mais na minha boca. Eu alisava seu peito, barriga, pernas e engolia aquela rola saborosa do Gabriel.  Que delicia de muleque. Comecei a chupar com mais força, esfregava minha língua na cabeça dele sem parar e sem avisar ele gozou, tomei um susto

– gozei, gozei kra, gozei

Segurei minha boca na rola dele e transbordou de tanta porra que ele mandou.  Eu continuei chupando , engoli tudo, ele se contorcia, pedi pra parar, suas pernas tremiam e ele ria.

– Caraga Gá, nem avisou mano ahahhaha que susto

– Foi sem querer hahaha que delicia, tava com muito tesão, gozei rapido

A gente ria de tudo e ele ali ainda de pau duro depois de gozar.  Essa idade o pau não baixa por nada!!!  Virei Gabriel de costas, puxei ele na borda da cama e empinei a bundinha dele. Ajoelhei no chão dei mais lambidas no cuzinho . Gá gemia o tempo todo, nunca falamos quem era passivo ou ativo, tava rolando o que tinha que rolar.

Peguei uma camisinha, coloquei no meu pau todo babado de tesão. Meus 21 cm de rola latejando.  O tesão era tanto que não consegui me segurar, botei tudo, de uma vez, Gabriel agarrou o lençol com as mãos gemeu forte

– puta vida , devagaaaarrr

– hahaha desculpa, ta foda hoje

Já tinha entrado tudo, de uma só vez, Gabriel viu estrelas  e eu tive mais tesão ainda de ver ele gemer. Comecei um vai e vem devagar, bem gostoso, fui deitando meu corpo em cima das costas dele, senti o perfume dele ainda no pescoço. Beijava sua nuca e afundava meu pau naquela bundinha deliciosa, lisa, arrebitadinha. Afundava gostoso, ia e voltava, Gabriel gemia e eu tinha mais tesão ainda ouvindo ele gemer.

Virei Ga de frente pra mim, ergui suas pernas no meu ombro e enfiei meu pau de novo no cuzinho dele! Ele sorriu gemendo, estava uma delicia, ele de pau duro com meu pau dentro dele. Eu punhetava ele gostoso, ele pediu para parar, ou ia gozar de novo. Rimos pra variar com a cena.

Bombei mais algumas vezes e já queria gozar. Eu alisava o corpo todo do Gabriel, beijava suas pernas que estavam no meu ombro. Tirei meu pau, tirei a camisinha e pedi pra gozar na boca dele.  Quase não dá tempo, Gabriel mau encostou a boca no meu pau, eu gozei. Gozei muito, forte, ele engolindo tudo, me chupando. Minhas pernas tremiam, eu gemia alto. Meu pau já meia bomba ele chupando ainda, putinho gostoso.

Gabriel sentou na cama outra vez, a gente ria um pro outro

– Cansou! cara que delicia

– Quero  comer agora, não vai fugir não

– hahahahaha

Gabriel estava li de pau duro, grande, grosso, delicioso pau babando e duro. Ele disse que queria foder meu cu na banheira, então pegamos outra camisinha e sentamos na borda  com os pés na água. A gente se beijava, meu pau já estava duro de novo, Gabriel com sede de cu.  Me abaixei e cai de boca no seu pau de novo, eu tinha que sentir o gosto da rola dele outra vez. Chupei ele gostoso até que Gabriel abriu a camisinha e eu coloquei para ele. Que delicia desenrolar a camisinha no pau do Gabriel.

Ele ficou sentado na banheira e puxou para sentar no colo dele. O pau dele também era grande, mas o Ga foi muito mais educado. Aos poucos sentei, devagar, forçava, entrava mais um pouco, meu pau ficava duro de sentir o pau dele e ele gemia. Ele foi me puxando, forçando mais com tesão, ele queria logo e não tinha fim aquela rola.

Ainda com dor de todo aquele pau senti o pubis do Gá todo peludinho na minha bunda. Estava tudo dentro, comecei o vai e vem no colo dele.  As mãos do Gabriel na minha cintura, puxavam cada vez com mais força contra a rola dele. As mãos percorriam meu corpo, ele procurava meu pau e me masturbava.

Eu já estava relaxando e sentando gostoso no pau dele quando o Gá me fala

– Cara vou gozar

O Gabriel gozava rápido mesmo, mas a mágica veio agora!

Ele tirou a camisinha e colocou no pelo pra dentro de novo. Sentir a pele dele dentro de mim foi uma delicia, um tesão. Bem que todos falam “sem capa é mais gostoso”. Não é só mais gostoso, é DELICIOSO. Eu sentia cada pedaço do pau dele dentro de mim, sentia a cabeça latejar.

Gabriel segurou meu quadril e começou a meter com muita força, foi um tesão que eu nunca tinha sentido. Minhas pernas tremiam o tempo todo, ele gemia alto, batia o pau dentro cada vez mais forte e avisou que tava gozando. Senti meu cu encher de porra quente. Com o cu cheio de porra sentia o pau dele ainda duro dentro de mim, entrava e saia fácil, que delicia. Quando assustei eu estava tremendo e gozando, sem encostar no meu pau. Saiu  o jato de porra em direção a água, minhas pernas tremiam de tesão, que delicia!

– Cara gozei sem a mão! hahahaha olhe isso

Gabriel sorria e respirava fundo, ainda ofegante

– Senti que tu gozou porque vc fechou o cu com muita força e me deu tesão pra caralho isso

– ahahahahahah

Já se passaram anos desse dia e até hoje eu nunca mais gozei assim, sem por as mãos, só com um cara me fodendo.

Aquela noite ainda foi longa, nos recuperamos e transamos de novo, dormimos abraçados e eu ainda mais apaixonado. Gabriel dormiu segurando meu pau! Ele dizia que achava gostoso e era legal sentir crescer na mão.

Quando saímos do motel, depois de muita foda, foi a hora e abrir o jogo pra ele:

– Ga, eu te amo kra, na moral, amo msm, eu to …putz

– Nosss, pesado isso, nossa, o que eu falo?

– Não sei, fala nada, mas eu tinha que dizer isso

– Eu entendo, cara eu gosto de vc pra cacete , mas não sei até onde vai isso ainda

– Sem pressão Gá, era eu que tinha que te falar isso, depois de hoje ainda , putz

– Meu pau tá duro de novo hahahahaha

– O meu tbm porra, mas o papo é serio

– Relaxa, deixa rolar Fer, não vamos estragar e tals

– Nem podemos, tá ótimo assim…

– E sua mina? como fica?

– Fica onde tá, pode ser alarme falso …ou nem role esse amor todo aí

– Pau duro não é alarme falso hahahaha

– Eu sei haahaha, mas digo, posso estar só apaixonado e passa pô

– Certo, pesada essa conversa, vamos achar um Mc 24 horas vai

– Só não se afasta de mim hein

– desencana disso, vamos aproveitar

Saímos e fomos comer um lanche.

Pra finalizar, depois de 3 meses eu e minha namorada terminamos. Ela mesmo não descobriu que eu tinha traído ela e ainda por cima com o Gabriel. Ela me pegou beijando uma prima dela numa festa de familia hahahaha. Sou um puto. Quando contei pro Gabriel ele ficou rindo.

Já eu e ele transamos várias vezes depois do nosso primeiro motel. Sempre depois de shows e sempre divertido.  Uns 8 meses depois me mudei por conta da faculdade e Gabriel foi estudar em outra cidade também. Hoje eu já estou formado, tenho outra namorada, Gabriel também namora uma mina e sempre que dá a gente troca mensagens pelo celular e  uns nudes pelo snap.  A vida não para, o mundo gira, eu sinto que ainda gosto dele, mas nunca mais toquei nesse assunto.

Sei que o Gabriel (nome fictício) acessa muito site pornô, e talvez ele caia aqui no Kinguys e veja nossa história. Talvez ele goste de ver isso , talvez não. Eu sei que eu me diverti muito escrevendo isso pra vcs e meu pau ficou duro muitas vezes. Se você encontrar o conto aqui Gá, comenta! hahahahaha

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Encontrei um colega hétero casado no Grindr – Relato

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Envio  mais uma aventura minha nessa vida maluca!! Essa história rolou esse ano e o cara é amigo meu de trabalho! Seu nome é Marcos!

Ali pelo meio do ano de 2016 eu estava no Grindr me divertindo. App de pegação é foda, mas é uma meio que temos hoje em dia. No meu celular fica oculto, pois namoro e não posso cair na besteira de ser pego.

Papo vai e vem e depois de algumas fotos falsas trocadas na conversa, senti que as fotos que o tal Marcos me envia eram todas reais. E aos poucos comecei a conhecer seu rosto. O mundo é pequeno demais! Era o Marcos, trabalha na mesma empresa de Tecnologia que eu! Não suspeitava dele, ainda mais que na tela do computador tem uma foto dele com a esposa e os dois filhos!  Mas tudo bem, eu sempre traí minha namorada, com outras e com outros, não estou em posição de julgar ele.

Sem revelar quem eu era de verdade, continuei o papo, muito picante por sinal, só pornografia. As únicas fotos reais eram da minha rola e da minha bunda. Marcos pedia foto do meu pau todo dia!  Não é toda hora que você encontra um cara com 21 cm, pra te mandar fotos em todos os ângulos.  Já o marcos tinha um pau médio, uns 15 cm no máximo, fino, pentelhudo.  O pau dele não me atiçava, mas a bunda sim! E que bunda. Assim como eu mandava fotos do pau, ele envia fotos do cuzinho dele.

Um dia joguei um verde sobre talvez conhecer ele, e na mesma hora a conversa se encerrou. Chamei outras vezes e nada, eu estava bloqueado. Mas eu via ele no trabalho todo dia, sem ele saber quem eu era. A bunda dele era deliciosa e eu queria comer aquele lindo pai de família.

Alguns dias depois na empresa, encontrei o Marcos na sala do café, só eu e ele. Conversas comuns, falamos do tempo, da política, mas eu tomei a iniciativa e joguei a verdade logo para ele.

– Marcão!! Cuidado por foto em app de pegação cara, deu sorte que era eu!

Marcos baixou a cabeça, envergonhado e não me encarava mais. Ficou acabado, sem chão.

– Era Tu Fernando!  To muito mal, muito mesmo

– Fica mal não, sua sorte é que era eu

– Trabalha junto … isso é sorte?

– Eu vivo de modo mais secreto que o Batman cara

– Que arrependimento..

– Para com isso, tu quer ou não sentir esse pau aí dentro

Passei a mão na bunda dele e sai da sala do café. Marcos ficou lá ainda um tempo, Quando voltou nem olhou para mim, passou reto, com o olhar baixo. Não demorou recebi um texto dele no Whats, pedindo pelo amor de deus para não contar nada para ninguém. Eu falei para ele relaxar e fiquei na minha.

Alguns dias passaram, Marcos me tratando formalmente apenas, quando vem um convite inesperado pelo Whats “Janta lá em casa hoje, irão mais alguns amigos aqui da empresa, precisamos deixar o clima melhor, faço questão que tu vá. As 20:00” e passou o endereço junto. Respondi um OK e fui sem maiores intenções.

Fui recebido muito bem pelo Marcos e a esposa, os filhos ainda pequenos era lindos. Ali senti todo o medo dele. Era um ambiente bonito, pessoas felizes, eu jamais iria por tudo a perder, por uma foda. Mas quase colocamos!

 Aos poucos as pessoas se despediram e eu fui ficando. Abre uma garrafa de vinho, abre outra e outra. Tomamos umas sete garrafas de vinho aquela noite. Eu estava embriagado e tarado. Marcos me olhava sem parar e eu disfarçava. Foi quando Marcos vira e diz: “vamos lá fora fumar um cigarro comigo vai” e que não fumo, levantei do sofá e disse “vamos sim, depois já vou pra casa, esta tarde”

Me despedi da esposa dele e de um dos filhos. A mais nova já estava dormindo no sofá, tinha derrubado até a mamadeira nas almofadas,  ja era tarde.  Quando estávamos saindo a esposa dele disse “Amor, vou por as crianças pra dormir e tomar um banho, depois guardamos as coisas aqui da sala”.

Saímos conversando, já estávamos embriagados e o papo fluía sem os medos.  Fomos em direção do portão, estava tudo escuro a garagem da casa dele. Tinha um muro enorme com plantas que caiam. Nisso o Marcos me puxa e me beija, eu nem sabia onde estava mais.

De onde estávamos ninguém via a gente. Um beijo quente, com gosto de vinho. Senti meu pau duro nas calças, Marcos esfregava meu pau o tempo todo e abriu meu zíper.

Parou de beijar, ascendeu um cigarro, deixou queimando, falamos algumas frases e rimos como se nada tivesse acontecendo. Meu pau babava na mão dele. O cara me punhetava sem parar. Não dava para conversar ali, era só o tesão e o medo. Eu estava quase gozando, Marcos não parava de alisar a cabeça do meu pau. Baixei a calça dele, virei ele de costas.

– aqui não!!! aqui não

Foi em vão o sussurro dele, cuspi na mão e passei no cu dele com gosto. Deixei molhadinho. Meu pau já estava todo babado, nem precisei cuspir na cabeça. Enfiei de uma vez só. Marcos agarrou em uma planta do jardim, senti sua perna tremer. Deve ter doído muito na hora, 21 cm pra dentro sem pensar. Segurei sua cintura e bombei, 1, 2,3,4,5 vezes, gozei. Acho que nunca gozei tão rápido na minha vida e olha que o vinho me deixa lento pra gozar. Talvez fosse o medo de ser pego.

Ainda com o pau lá dentro  eu sentia porra escorrer na perna dele. Tirei  o pau, Marcos subiu sua calça rapidamente. Eu guardei meu pau todo melado de porra na cueca e fechei a calça. Ele pegou o cigarro, deu uns tragos, respirou fundo, soltou um riso e abriu o portão.

Eu saí, fui pra casa. Dias depois tivemos uma única conversa. Marcos me contou que eu machuquei o cuzinho dele aquele dia,mas que ele gostou pra caralho. Que a esposa viu umas manchas molhadas na parte de trás da calça e ele fingiu ter sentado em algo no sofá molhado pelas crianças.  Contou ainda que na hora do banho tinha muita porra no cu dele e ele mesmo lavou a cueca no banho para apagar as pistas.

Nunca mais fui convidado para ir lá, nunca mais comi o Marcos e nunca mais falamos a respeito de nada. Foi só, vocês já passaram por algo parecido?

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Caíque, o colega de faculdade – Conto gay

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Engraçado como conhecemos pessoas completamente ao acaso e acabamos virando amigos, porque foi desta forma que por conheci Caíque. Numa aula da faculdade no começo do semestre. O professor anunciou que faríamos um trabalho em dupla e eu, por não conhecer nenhum colega da turma, virei pra trás e convidei a primeira pessoa que encontrei para fazer o trabalho comigo. Essa pessoa era o Caíque. Se qualquer outra pessoa tivesse escolhido sentar naquele lugar naquele dia, eu não estaria escrevendo isso agora.

Fizemos o tal trabalho juntos, e em seguida vieram outros trabalhos sucessivamente, fazendo com que mantivéssemos a mesma dupla durante todo o semestre. Nos demos bem desde o início e viremos amigos, mas nada que fosse além do vínculo universitário . Discutíamos pelo whatsapp sobre os trabalhos e provas, trocávamos e-mails, conversávamos entre as aulas, mas nada de interessante.

No final do semestre, ou no início de dezembro para ser mais preciso, estávamos ocupados demais em razão das diversas provas finais. Tamanha foi a concentração e acúmulo de matéria que acabamos atrasando a entrega do trabalho de uma disciplina importantíssima. O projeto deveria ser entregue na terça-feira, mas na sexta-feira anterior sequer tínhamos desenvolvido uma frase. Foi aí que Caíque sugeriu que fizéssemos tudo o que tinha que ser feito na casa dele naquele sábado, visto que ambos trabalhavam durante o dia e tínhamos aulas no período da noite.

No sábado à tarde, cheguei na casa de Caíque no horário combinado. Toquei a campainha. Enquanto esperava, tive a oportunidade de observar o bonito sobrado de classe média alta que sua família tinha e até pensei no porque ele trabalhava durante o dia diante de tamanho patrimônio, mas antes de tirar quaisquer conclusão, ele apareceu para me receber. Estava todo molhado e sem camisa. Vestia apenas um short bem curto, o que dava a impressão de não existir nenhuma cueca por baixo, apesar do calção não ser transparente.

– Estava aproveitando o calor pra tomar um banho de piscina – explicou Caíque, depois de me cumprimentar.

Eu havia reparado desde o primeiro dia que o Caíque tinha um tipo físico que me atraía. Era magrinho, alto, tinha um sorriso bonito. Mas vendo-o daquele jeito pude constatar que ele era mais ainda mais bonito do que eu pensava. A barriga era levemente definida e o peito era largo e um pouco saliente, que mesmo sem ser musculoso, se destacava pelo fato dele ser bem magrelo. Caíque era dessas pessoas que não malha, não faz esporte algum mais ainda assim tem um corpo gostoso. Sua pele era morena e bronzeada, dando a impressão de que ele passava um bom tempo na piscina de casa. Ele tinha uma camada rala de pêlos no peito e na barriga. Era uma bela e inesperada visão para aquele sábado em que eu esperava ver somente a matéria da faculdade.

Caíque me levou para os fundos da casa, onde havia um grande quiosque à beira da piscina. Era uma espécie de salão de festas, tinha uma churrasqueira e uma grande mesa, onde sentamos para fazer o trabalho.

– Vamos ficar aqui, se eu for lá pra dentro vou molhar toda a casa – disse Caíque, dando a entender que ele não iria trocar de roupa.

E de fato não trocou. Permaneceu vestindo aquele mesmo short minúsculo enquanto fazíamos o trabalho, me distraindo de vez em quando com aquela visão dos deuses. Achei compreensível, um corpo daqueles era feito para ser mostrado mesmo. Ficamos umas duas ou três horas para fazer o trabalho, e no fim da tarde finalmente havíamos terminado. Estava colocando o notebook na mochila e me preparando pra ir embora quando Caíque me convidou pra ficar.

– Eu vou cair na água de novo, fica aí e toma um banho de piscina comigo.

– Acho que não – respondi – tenho que ir pra casa estudar pra prova de segunda…

– Ah, a gente já passou a tarde estudando, merece um descanso. Fica aí – insistiu.

Ponderei um pouco e a piscina estava realmente convidativa num dia de calor como aquele. Mas aí lembrei que não tinha levado sunga nem calção de banho.

– Eu te empresto, tem um short ali no banheiro – disse Caíque, acabando com todos os meus argumentos pra recusar o convite dele.

Fomos até o banheiro que tinha no quiosque e caíque me entregou um short branco, tão minúsculo quanto o que ele estava usando.

– Eu usei ontem, mas já está seco – disse ele, e saiu do banheiro para que eu me trocasse.

Tirei então minha roupa e vesti o short. Por ser branco, logo pensei que ficaria transparente quando eu entrasse na água e daria para ver tudo, pois eu estava sem cueca por baixo. Por um instante lamentei não ser o Caíque que estava vestindo o short transparente, porque adoraria ver o que ele guardava no short dele.

Quando saí do banheiro Caíque já estava na piscina e me convidou pra entrar. Fiquei meio constrangido pois meu corpo não chegava aos pés do dele, mas a insegurança logo passou.

Entrei na piscina e foi um alívio para o calor que ainda fazia no fim da tarde. Nos divertimos bastante ao nadar de um lado para o outro e jogar um vôlei. Era legal ver como eu e Caíque nos dávamos bem. Não podia deixar de notar como ele era bonito, como o sorriso dele era encantador, e aquele corpo incrível completava o conjunto. Às vezes ele saía da piscina pra buscar alguma coisa ou só para pular na água novamente. Eu? Ficava observando aquele corpo moreno, seus cabelos molhados, a forma como o short grudava no corpo e revelava seus contornos. Procurei não pensar em bobagem pois se eu ficasse excitado não ia ter como esconder naquele short transparente.

Ficamos na piscina até escurecer, e então Caíque me convidou pra sair da piscina.

– Estou ficando com fome, estava a fim de pedir uma pizza hoje. Fica aí e janta comigo.

Ele explicou que os pais e a irmã haviam viajado e ele estava sozinho em casa durante o final de semana. Me convidou pra fazer companhia pra ele no jantar. Eu não tinha outros planos para a noite, então aceitei.

– Beleza, vamos só tomar uma ducha e colocar uma roupa então – disse ele, saindo da piscina e indo na direção do banheiro.

– OK, eu espero você tomar banho e vou depois – respondi, saindo da piscina.

– Pode vir junto, tem dois chuveiros.

O banheiro que existia na beira da piscina era quase como um vestiário, tinham duas duchas, um banco e até armários para as pessoas deixarem seus pertences. Não havia nenhuma divisória entre os dois chuveiros, então tomaríamos banho um na frente do outro. Nunca gostei muito de vestiários porque tenho um pouco de vergonha do meu corpo, mas ali não tinha muito o que fazer.

Caíque entrou debaixo do chuveiro e, sem cerimônia alguma, tirou o short. Assim como não tinha vergonha do resto do corpo, também não sentia pudor algum em mostrar o pau. E não tinha motivo algum pra ter vergonha, pois ostentava um belo exemplar. Como eu já imaginava vendo o volume por baixo do short dele, era um lindo pau moreno, grande e grosso mesmo estando mole. Tirei meu short com vergonha, pois meu pau era muito menor. Meu pau está dentro da média e não deixa nada a desejar quando está duro, mas quando está mole ele é bem pequeno. Comparado ao pau de Caíque, o meu tinha metade do tamanho.

Procurava disfarçar enquanto tomávamos banho, mas aquilo chamava minha atenção constantemente. Não conseguia parar de olhar. Acabei descobrindo que quando o Caíque tirou o short ele estava um pouco encolhido por causa da água fria da piscina. Com a água morna do chuveiro ele cresceu ainda mais um pouco, atingindo seu tamanho normal, e as suas bolas grandes pendiam pesadamente no seu saco. Eu observava enquanto ele lavava o pau e as bolas, colocando a cabeça do pau pra fora pra lavar, e procurava desviar o olhar para ele não perceber. O corpo dele inteiro era uma delícia de se olhar, mas o pau era um show à parte.

Após uns minutos de banho, ele falou:

– O pessoal geralmente repara, mas a maioria das pessoas disfarça…

Ainda estava meio distraído olhando pro corpo dele, e não ouvi direito o que ele falou.

– O que? – perguntei, agora olhando no seu rosto.

– Você não tira o olho do meu pau – disse ele, me olhando sério.

Aquilo me desconcertou totalmente. Fiquei constrangido e tentei explicar:

– Nã-não, eu não estava…

– Relaxa, cara – me interrompeu ele, agora rindo – Eu tô acostumado, todo mundo fica olhando.

Foi um alívio imediato saber que ele não achava ruim que eu tivesse reparado. Continuava com vergonha, mas já que ele tinha entrado no assunto eu resolvi continuar.

– Sério que todo mundo fica olhando? Você não se importa? – perguntei, do jeito mais casual que consegui.

– Não, nem ligo. Até gosto – disse ele sorrindo, em seguida olhando pra baixo na direção do pau, meio orgulhoso.

Estava gostando do rumo que a conversa estava tomando. Resolvi continuar no assunto.

– Com esse tamanho aí, é normal a galera se assustar – falei, dando uma risadinha.

Ele riu também e respondeu, modesto:

– É só pra enganar. Quando fica duro nem cresce muito. Eu acho ele bem normal.

– Duvido! Normal é o meu, isso aí duro deve ser enorme – falei.

Ele então riu e olhou pro próprio pau de novo. Acariciou o pau de leve com a mão, e então ficou segurando o pau e levantou o olhar pra mim de novo.

– Quer ver? – desafiou.

Senti um arrepio nessa hora, e ao mesmo tempo um tesão atravessou o meu corpo. Sorri meio tímido, e respondi:

– Quero.

Então ele veio na minha direção e disse:

– Então me ajuda a deixar ele duro.

Caíque parou do meu lado, encostando o corpo dele no meu. Levei minha mão até o pau dele, segurando de leve, sentindo o calor que emanava. Mesmo mole, aquele pau enchia a minha mão e ainda sobrava. Senti ele suspirar quando comecei a acariciar o pau dele, puxando para trás a pele que recobre a cabeça e depois lentamente deixando que voltasse ao lugar. Ele levou a mão à minha cintura, me puxando na direção dele. Ficamos os dois olhando praquele pau enquanto ele crescia na minha mão. Sem tirar a mão da minha cintura, Caíque levou a outra mão ao meu rosto, me puxando gentilmente na direção dele. Sem soltar o seu pau, nos beijamos demoradamente.

Quando nossos lábios se descolaram, abrimos os olhos e nos encaramos, o tesão estampado na cara dos dois. Voltei a atenção novamente ao seu pau que continuava crescendo. Continuei masturbando lentamente, e Caíque então pegou o meu pau, que a esta altura já estava meia bomba, e começou a acariciar também. Ficamos ali punhetando um ao outro enquanto a água morna do chuveiro caía sobre nós. Às vezes beijávamos a boca ou o pescoço um do outro, mas a punheta sempre continuava, lentamente.

Nossos paus já estavam completamente duros quando Caíque fechou o chuveiro. Pedi que ele sentasse no banco do vestiário e me ajoelhei na frente dele. Ficando de frente para aquele mastro, pude contemplar toda a sua magnitude.

– É esse tamanho que você acha normal? – provoquei, colocando a mão naquele cacete e segurando pela base.

Ele riu, orgulhoso.

– Eu tava brincando antes. É grandinho né? – falou.

– É enorme – respondi, fascinado – Quantos centímetros?

– Vinte.

– Uau…

– Será que você consegue colocar inteiro na boca? – desafiou ele.

– Só tem um jeito de descobrir – respondi, abocanhando aquele cacete em seguida.

Eu geralmente começo beijando o pau aos poucos, lambendo e tal. Mas aquele desafio dele me deixou louco. Eu amo quando o cara é dotado e sabe que é dotado. Meti aquele pau na boca e saí chupando avassaladoramente. Babei muito fazendo garganta profunda, engasguei naquele pau com muito gosto. Ele ia à loucura enquanto eu tentava socar aquele cacete cada vez mais fundo na minha garganta. Gemia alto, arfava, gritava. Depois de um boquete caprichado, me puxou para cima me colocando no colo dele. Com o pau dele roçando no meu rego, ele me abraçava e me punhetava enquanto beijava a minha boca. Depois, beijando minha nuca, falou no meu ouvido.

– Vamos pro meu quarto. Quero te comer.

Aquela voz de comando dele me deixava louco. Gemi de tesão só de ouvir aquilo. Adoro ser mandado por um macho.

Fomos para o quarto dele, ele disse pra eu ir na frente pra ele ficar olhando a minha bunda. Ele foi me guiando por dentro da casa dele. Subindo as escadas, ele levou a mão à minha bunda, apertando.

– Caralho, que bunda gostosa – falou – adoro uma bunda peludinha assim.

Se um ativo adora ouvir elogios ao seu pau, pra um passivo como eu aquele elogio à minha bunda era o céu. Meu pau pulsava e meu cu piscava com aqueles elogios.

Chegando no quarto dele, ele me deitou de costas na cama dele e veio pelo meio das minhas pernas. Distribuiu beijos no meu saco e no meu pau, chupou a minha virilha me fazendo gemer alto, e então começou a chupar meu pau. Ele chupava bem pra caralho, gostava mesmo da coisa. Precisei me segurar pra não gozar algumas vezes. Como meus pés estavam por cima dos ombros dele, ele tinha fácil acesso ao meu cu. E fez bom uso disso: enquanto me chupava seus dedos já brincavam no meu anelzinho. Não demorou pra sua língua chegar até lá também. Intercalando língua e dedos no meu cu, foi aos poucos relaxando meu anelzinho.

– Fica de quatro pra eu chupar esse cu.

Adorava como ele dava ordens e ao mesmo tempo falava o que ia fazer, antecipando meu tesão. Rapidinho fiquei de quatro e empinei bem minha bunda. Ele caiu de boca no meu rabo, enfiando a língua bem fundo no meu cu do jeito que eu gosto. Abria bem minha bunda com as mãos enquanto chupava meu cu, roçando a barba no meu rego. A sensação era deliciosa e indescritível. Colocando a mão pelo meio das minhas pernas, punhetava meu pau enquanto linguava meu cu. Às vezes corria a língua desde a cabeça do meu pau, passando pelas minhas bolas e terminando no meu cu, me fazendo ver estrelas. Dava tapas fortes na minha bunda, deixando a marca das suas mãos na minha pele branca.

– Que delícia esse cuzinho apertado. Eu vou adorar meter nessa bunda – falou ele. A cada frase dele eu me excitava mais. Já estava subindo pelas paredes com vontade de ter aquele cacete dentro de mim.

Ele então montou em cima de mim, deixando seu pau bem encaixado no meu rego. Beijava meus ombros e meu pescoço, falava sacanagens no meu ouvido enquanto seu pauzão roçava no meu cu todo melado pela saliva dele. Eu rebolava e gemia embaixo dele, louco de tesão. O cheiro de sexo tomava conta do ambiente.

– Preparado pra levar pica no cu? – perguntou ele, exalando seu hálito quente na minha nuca – eu vi você me olhando o dia todo na piscina, querendo levar rola nesse cu.

Em resposta, eu só gemia e balbuciava palavras sem sentido. O tesão me consumia.

Caíque levantou e foi buscar camisinha e lubrificante. Fiquei na cama observando enquanto ele caminhava pelo quarto balançando aquele pau enorme. Ele voltou e sentou na cama, eu já agarrei o pau dele e comecei a punhetar pra ficar bem duro, enquanto ele abria o pacote da camisinha. Em seguida, ele desenrolou a camisinha sobre aquele cacete, e lambuzou bem com lubrificante, me entregando o tubo para que eu lubrificasse meu cu. Levantei, coloquei o lubrificante no criado mudo e fiquei observando Caíque na cama preparado para me comer. Aquele corpo lindo, moreno e suado, aquele cacetão pulsando e brilhando lambuzado pelo lubrificante. Segurando o pau pela base e me olhando com a expressão mais tesuda da face da terra, ele ordenou:

– Vem sentar no meu pau.

E é claro que eu fui. Trepei em cima dele e já fui encaixando aquela cabeçona na entrada do meu cu. Fui me ajeitando em cima dele até encontrar o melhor ângulo pra engolir aquele cacete com o meu cu. Ele ia beijando minha barriga e meu peito enquanto acariciava minhas coxas. Comecei a relaxar e deixar a cabeça entrar. Desci um pouco com o corpo e aquela cabeçona invadiu meu cu. Dei um gemido alto e parei, sem tirar o pau de dentro.

– Caralho, é muito grande – falei.

– Calma, vai descendo devagarinho – disse ele, me acalmando.

Ele devia estar acostumado, não dava pra meter tudo aquilo de uma vez só. Ficou imóvel enquanto eu sentava, não forçou o pau pra dentro nenhuma vez. E assim eu fui descendo devagar, um pouquinho de cada vez, sempre rebolando e gemendo muito. Quando estava quase tudo dentro, comecei a subir e descer aos poucos pra me acostumar. Mas eu queria aquele pau até as bolas. Que graça tem dar pra um cara bem dotado se não for pra sentir ele inteiro no cu? Continuei descendo e forçando pra baixo, até sentir suas bolas espremidas contra a minha bunda. Quando estava tudo lá dentro, soltei um longo gemido de satisfação. Era deliciosa a sensação de ter tudo aquilo enterrado no meu cu.

– Nunca tinha entrado tão fundo em ninguém – disse ele, nitidamente surpreso com a minha capacidade.

– É porque você nunca tinha me comido – respondi, e beijei a boca dele em seguida.

Logo comecei a subir e descer naquele pauzão, primeiro devagar e aumentando a velocidade aos poucos, sentando com vontade. Quando já estava num ritmo bem rápido, ele colocou o dedo na minha boca me fazendo chupá-lo, enquanto com a outra mão batia e apertava minha bunda. Aquilo me deixou louco e eu comecei a quicar com muita vontade nele. Ele não aguentou e começou a meter por baixo, me fodendo com força e me fazendo gritar de prazer. Logo ele quis tomar mais o controle da foda.

– Quero te comer de quatro – anunciou, e eu já fui saindo de cima dele e me posicionando na cama.

Empinei o máximo que eu conseguia, e ele então veio por trás. Acertou um tapa com força na minha bunda, me arrancando gritos. E já foi metendo o pau. Devagar mas sem parar, meteu seu pau em um movimento só, até as bolas. E já começou o vai-e-vem, metendo com intensidade no meu cu. Eu gemia e pedia mais, empinando a bunda cada vez mais, e ele socava com força. Puxando meus cabelos. Quando estava quase gozando, ele tirava o pau do meu cu e colocava inteiro de volta, bem devagar, abrindo bem minha bunda com as duas mãos. Ele gostava de ver meu cu piscando entre uma estocada e outra.

Depois voltava a meter com força e velocidade. Meus gemidos foram ficando mais e mais agudos à medida em que eu atingia outros níveis de prazer com aquele pau grosso esfolando a minha próstata. Os meus gemidos excitavam ele mais ainda. Ele forçou o corpo contra o meu, me fazendo deitar de bruços. Deitado em cima de mim, ele segurou minhas duas mãos e continuou bombando. Era delicioso senti-lo me imobilizando, com o peso do seu corpo sobre o meu, sentindo sua respiração ofegante na minha nuca e ouvindo seus gemidos, e sentindo seu pau enorme entrar e sair do meu cu. Eu gemia horrores, praticamente chorando de prazer.

Ele metia sem parar e eu já não tinha controle algum sobre o meu corpo, estava totalmente entregue, só sabia gemer e gritar. Pela primeira vez na vida, gozei sem encostar no pau, num orgasmo que durou muito tempo. Aquele macho insaciável continuava metendo sem dó, fazendo a sensação do orgasmo durar muito mais. Quando ele finalmente gozou, me abraçava por trás e urrava de prazer. Continuou em cima de mim e com o pau enfiado no meu cu enquanto sentia os últimos espasmos da gozada.

Ao terminar, deslizou seu pau pra fora e deitou-se ao meu lado. Me virei na cama, revelando a poça de porra que havia deixado no lençol. Ele me puxou pra perto dele, me abraçou e beijou ternamente, como num agradecimento pelo prazer que eu o havia proporcionado. Eu retribuí e o beijei com vontade também, pois nunca ninguém havia me comido daquele jeito.

Depois de descansarmos um pouco na cama, dividimos o chuveiro novamente. Passei o final de semana na casa de Caíque, aproveitando cada centímetro daquele pau e daquele homem delicioso. E aproveitando a piscina também, só que agora sem roupa.

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Flagrei Francisco, caseiro do meu avô, fodendo cabra

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Que saudades estávamos do Alone, este autor nos deu muito prazer com seus contos há algum tempo aqui no site. Vocês podem acompanhar por exemplo, a história do Kaio, ou então o Segredo do Felipe e o Thomaz da Natação. Confira mais esta história incrível: 

Pela fresta da porta de madeira do estábulo eu conseguia ver Francisco. Ele segurava a mangueira acima da cabeça enquanto o jato d’água caía pesado, quase congelado, sobre o seu corpo nu. A água descia pelo seu corpo conforme seus músculos talhados pelo trabalho na roça. Na virilha um mistério, os pentelhos volumosos pareciam impermeáveis e seu pau, imune à temperatura da água onde não encolhia em nenhum momento.

Além da porta de madeira, quase dez anos separavam nós dois, eu tinha 17 anos e ele 26. O seu patrão de era o meu avô Honório, mas para sinalizar o respeito à hierarquia, Francisco se dirigia a mim como “senhor” ou “patrão” da mesma forma. Com um sabão caseiro ele encheu o corpo de espuma, chegando a parte que eu mais gostava, pois enquanto ele ensaboava o corpo, passando a mão por todos os lugares, eu imaginava como seria se fosse eu naquela posição. Meu pau, preso pela cueca e pela bermuda, pulsava e pedia para que eu o colocasse para fora.

Eu não poderia ceder aos meus pensamentos, se espia-lo já me dava medo o suficiente de ser flagrado por alguém da fazenda, imagina fazer algo mais ousado do que isso. Preferia esperar para meu banho quente, pois lá poderia pensar em quem quisesse e fazer o que aparecesse. Antes que o Francisco terminasse, voltei para a casa principal da fazenda. Dei um jeito de correr para o banheiro sem que meu avô ou os empregados da casa me vissem.

Aproveitei para tomar o tão esperado banho e bati uma punheta com as imagens ainda frescas na memória. Era assim que começavam os meus dias desde que ganhei férias forçadas na fazenda do meu avô. Depois que minha mãe achou um baseado na minha mochila, ela decidiu me mandar para a vida rural para que eu tomasse um rumo diferente na vida, como ela mesma falou ao meu avô. Eu sei, parece uma piada, mas numa família conservadora e cheia de dinheiro é assim que se resolvem os problemas: mandando os problemas embora.

Imagina o que ela teria feito se soubesse que além de “drogado” eu era gay. A ideia original era que eu ajudasse meu avô com o trabalho na fazenda, mas o que eu realmente fazia lá era jogar League of Legends, ver bobagens na internet, comer, dormir e…espiar o Francisco tomando banho de manhã bem cedo. Isso durou um certo tempo até que o meu avô me deu o ultimato: – Você sabe que isso aqui não é hotel, não é mesmo? – usando um tom de desconfiança e ordem, como era comum dele.

Discutimos, apesar de saber que ele não tolera que alguém muito mais novo que ele levante a voz em quaisquer circunstância. No meio da troca de acusações, Francisco entrou na sala. “Pediu para me chamar, Dr. Honório?” questionou. “Sim, você chegou na hora certa,” disse meu vô aliviado pelo término daquela conversa inócua. “Quero que ensine meu neto os afazeres diários da fazenda. Como é que se lida com os animais. As plantações e entre outros,” questionou meu avô utilizando mais um tom de ordem do que de pergunta.

“Claro que sim patrão, estou à sua disposição,” respondeu Francisco olhando pra mim com um sorriso amarelo. Naquele momento percebi o quão bonito e desconcertante aquele sorriso era, tanto que me distraí e não entendi muito bem o que estava acontecendo. Meu avô, por outro lado, não facilitou. “Não é pra tratar o moleque como turista de hotel fazenda. É pra colocar ele na lida mesmo, meter a mão em bosta, afundar o pé em chiqueiro, é pra ele chegar aqui tão sujo que vai ter que tomar banho de água sanitária.”

Francisco assentiu e em seguida já fomos “trabalhar”. Começamos com a ordenha da vaca. “Você segura na teta com o indicador e o polegar, como se fosse uma pinça. Aperta mesmo! Agora esprema a teta com esses dois dedos!” aconselhou Francisco. Um jato fraco acertou o balde e Francisco riu. A vontade do meu avô se cumpriu. Cuidar dos animais não era tarefa fácil. Todos os dias eu voltava pra casa quebrado e fedendo mais que os próprios bichos. Eu dava banho e escovava os cavalos, alimentava os porcos e as galinhas.

Tínhamos ainda que ajudar os veterinários a administrar vacinas e antibióticos, a lista de tarefas parecia não ter fim. Mas só de estar do lado de Francisco, de sentir o seu cheiro de homem e de poder ficar mais intimo dele, fazia tudo aquilo valer a pena. Mesmo que eu não tivesse chance alguma com ele. Passei a almoçar com Francisco, e comíamos nossas marmitas juntos sentados em baixo de uma mangueira. Certo dia, quando terminamos de comer, ele me questionou – “Patrãozinho se importa se eu tirar um cochilo?”. “Claro que não,” respondi. Voltei para casa, tomei um banho e tentei tirar um cochilo também, mas só conseguia pensar em quanto aquelas férias na fazenda estavam me fazendo bem.

Lembrando dos banhos de Francisco fiquei excitado e não consegui dormir. Como sabia que Francisco tirava os cochilos dele no estábulo, decidi espiar o rapaz dormindo, só pra ver aquele abdômen dourado e definido com mais calma. Fui até o estábulo e espiei pela fresta da porta de madeira. Foi então que tomei um susto. Com as calças arriadas na altura do joelho e o pau completamente duro, Francisco estava fodendo uma cabra. Ele metia devagar, para que a cabra não berrasse e parecia tão nervoso em ser pego no flagra.

No início achei repulsivo, nunca concordei com esse tipo de trato com os animais, mas ver Francisco daquele jeito me excitou tanto que me decidi a arriscar. Entrei no estábulo. Francisco, bronzeado que era, ficou mais branco que eu e tirou o pau do animal na hora, erguendo as calças como se ainda houvesse tempo para disfarçar. “Patrãozinho voltou cedo,” disse tentando disfarçar. Não respondi, mas percebi que ele tremia. Eu tremia.

Com a voz trêmula, resolvi questionar o que ele estava fazendo. Francisco gaguejou e não conseguiu falar nada. Ficamos em silêncio, saí do estábulo e deixei Francisco lá. Voltei a encontrá-lo às 14h, como havíamos combinado e embora fingíssemos que nada havia acontecido, um clima pesado se instaurou entre nós. Ele me liberou cedo naquele dia e à noite, deitado na minha cama, eu tentava entender como um homem bonito e gostoso como ele precisava se aliviar com um animal. Aos poucos um plano foi se formando na minha cabeça.

No outro dia acordei mais cedo do que nunca e fiquei de tocaia, esperando ele chegar no estábulo para tomar o tradicional banho de mangueira. Quando ele se despiu e ligou o jato d’água, eu apareci. Francisco tomou um baita susto. “Patrão?”, questionou ao mesmo tempo que tapava o pau e o saco. A mão dele, coitada, mal dava conta do serviço, tamanho era o volume do pacote. “Eu pensei bastante e decidi não contar nada para o meu avô,” disse inspirando todo ar que meu peito poderia aguentar.

“Não?,” perguntou aliviado. “Não. Só não entendo por quê um cara boa pinta como você precisa transar com uma cabra,” questionei enquanto Francisco abaixava a cabeça pela vergonha que lhe tomava conta. “Você poderia ter qualquer garota que quisesse… ou qualquer garoto,” continuei enquanto Francisco olhava pra mim sem entender muito bem onde queria chegar.

“Patrãozinho curte homem?,” pergunto Francisco fazendo com que eu abaixasse a cabeça. “Entendi. O que você quer pra não dizer nada ao Dr. Honório?,” disse ríspido. Não queria brincar com aquele jogo, mas não tinha outra escolha se quisesse sentir aquele homem.

– Isso mesmo.

– Estávamos entendidos.

– Quando? Agora?

– Agora.

Francisco deixou o pau mole à mostra. “Não sei se consigo ficar duro. Não curto homens. Não sou viado,” disse tentando claramente me ofender num momento que eu não estava nem um pouquinho preocupado. Me aproximei e me ajoelhei. Segurei o pau mole dele, na altura da minha boca e fiz um vai-e-vem, tentando animá-lo. Sem sucesso. Abocanhei aquele pauzão e comecei a mamar, o pau mole indo até quase na minha garganta e a sensação de estar engolindo uma amoeba era broxante. Por um momento pensei que tudo estava perdido até que o pau de Francisco começou a dar sinal, pulsando na minha boca.

Aumentei a salivação e intensifiquei a mamada e Francisco, à contragosto, não conseguiu conter a ereção. Logo o mastro estava estendido, tão duro que as veias marcavam toda a lateral e a cabeça vermelha parecia que iria explodir. Parei de mamar e observei aquele monumento. Olhei para Francisco e ele olhava para frente, indiferente ao que estava acontecendo. Voltei a mamar e tudo o que ele me dava era estar ali presente, não houve nenhum movimento ou interação, Francisco fazia questão de demonstrar o nojo que sentia por tudo aquilo.

Fiz de um tudo com o pau dele. Engoli até engasgar, mamei apenas a cabeça, lambi o saco, cheirei a virinha e esfreguei a minha cara nos pentelhos dele. Mamava e passava a minha mão pelo corpo dele, exatamente como eu sempre sonhei. E Francisco imóvel com a cara carrancuda. Tirei o meu pau pra fora e bati uma enquanto chupava Francisco, olhei para cima e vi que ele deu uma conferida no meu pau branco e reto e a olhada que ele deu me excitou. Eu mamei melhor que um bezerro, protegendo o pau dele dos meus dentes e eu duvido que ele não estivesse explodindo de tesão.

Eu podia sentir o corpo dele tremer de prazer e isso, felizmente, ele não era capaz de conter. Quando o meu tesão foi ao limite, levantei e mostrei a bunda pra ele. – O quê? – Fode logo essa porra! – falei. Ele nem se mexeu. Peguei o pau dele e guiei até o meu cuzinho. Lambuzei o pau dele com a minha saliva e fiz o mesmo com a porta do meu cu. Forcei a penetração dando ré no pau dele e fui controlando, para não me machucar. Quando consegui enfiar tudo no meu cu, comecei a rebolar naquele pauzão duro.

A anatomia do pau dele era perfeita e massageava a minha próstata em cheio, fazendo os pelos do meu corpo arrepiarem. Meu pau estava muito duro e eu sabia que se tocasse nele, iria gozar instantaneamente. – É muito apertado. – Foi a única coisa que Francisco falou. – É a minha primeira vez. Mas isso parece que destravou algo na cabeça dele. Senti as mãos de Francisco agarrarem no meu quadril e quando vi, ele estava dominando a penetração, socando fundo no meu cu como um desesperado. Eu gemia baixinho e ele apenas respirava pesadamente, me fodendo sem descanso. Entrei em transe, as pernas perdendo as forças, mas felizmente eu tinha Francisco para me segurar pelo quadril e não deixar as estocadas perderem o ritmo.

– Se você continuar eu vou gozar. – falei, quase em desespero. – Goza no meu pau. Aquilo me surpreendeu e me excitou ainda mais. Não entendi por que ele pediu isso, mas eu tinha que atender. Tirei o pau dele da minha bunda e bati uma punhera mirando aquele mastro completamente duro. Gozei uma porra farta e grossa em cima do pau do Francisco, que ele não deixou desperdiçar. Quando ele espalhou o meu gozo sobre o próprio pau, eu entendi. – Estava seco. Francisco me virou bruscamente e fez o pau lubrificado com a minha porra escorregar para dentro do meu cu com facilidade. Aquela putaria toda não permitiu que o meu pau amolecesse e logo eu estava pronto pra gozar de novo.

Toda a indiferença de Francisco havia ido embora e agora, dominado pelo tesão, ele participava ativamente da foda. E que ativo ele era! Suas estocadas me tiravam o fôlego e ele me comia como se quisesse explorar todos os pontos do meu cu. Imaginei que ele estava decidido a fazer da minha “primeira vez” um momento inesquecível. O que ele conseguiu foi justamente o contrário, me fez esquecer da minha primeira vez fácil fácil. – Quero que você goze na minha boca. – falei com o intuito de provocá-lo. Deu certo. Ele me segurou pelos ombros, e me fodeu com todas as forças, fazendo pau sair completamente do meu cu e entrar de uma vez só.

Com as mãos, abri a minha bunda para que ele pudesse ver o estrago que estava fazendo e ele começou a urrar. Gozei novamente sem tocar no meu pau enquanto Francisco arrebentava o meu cu. – Vou gozar. – Francisco falou. Ele tirou o pau do meu cu e eu me virei, ajoelhando. Abri bem a boca e nossos olhares se fixaram. Estávamos ligados, em sintonia. Ele mirou bem na minha boca e ordenhou os jatos de porra direto na minha garganta, com a mesma eficiência que ele ordenhava vacas. Eu bebi tudo, claro. E depois limpei o pau dele, sentindo o gosto da porra dele se misturar com o que sobrou da minha.

Quando terminamos estávamos destruídos, cansados, porém satisfeitos. Parecia o final de um dia cuidando dos animais, mas na verdade o dia estava apenas começando. Nos vestimos em silêncio e quando eu estava saindo do estábulo ele falou. – Nunca mais vamos fazer isso. Lancei um olhar desafiador, mas entendi o recado. Se eu contasse sobre ele fodendo a cabra, ele contaria sobre mim. Era isso, o segredo de um estava guardado pelo segredo do outro. De fato, uma foda como essa nunca mais se repetiu. Nem com Francisco, nem com nenhum outro. Mas ainda bem que guardo tudo na memória.

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Ramon, o advogado evangélico do rabo grande e gostoso

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Trabalho na área de T.I. aqui em Curitiba, já tem anos, sou programador. Mas em meus cursos e com a vida, acabei aprendendo algo sobre manutenção de computadores.  Alguns amigos mais próximos me chamam pós-expediente para resolver pequenos problemas com vírus e instalações de programas. Meus amigos não tem coragem de enviar computadores para assistências, com tanta putaria gay nos notebooks deles, então eu arrumo.  Um amigo fala para o outro até que um dia meu telefone toca, atendo e percebo que meus serviços de manutenção estão se expandindo muito.

– Alo?!

– Oi?!

– É o número do Fernando?

– Isso, quem fala?

– É o Ramon, trabalho num escritório de advogados!

– Ramon…??

– Um amigo seu me passou o número, você faz manutenção Fernando?

– é…. não é bem manutenção Ramon, faço para alguns amigos, mas não sou da área técnica de reparos. Sou programador na verdade…

– Mas quem sabe você pode me ajudar!  Preciso de algo fora do expediente e não acho quem faça

– Bom, não prometo resolver, mas me conte o que é

– entendi… bom,  faço estágio em um escritório  e nosso sistema que controla os processos e faz agendamento de reuniões com clientes não pode parar durante o dia para manutenção…

– Entendi, ninguém nunca quer parar hahahahaha

– Pois é, e não podemos mesmo. Estou procurando alguém que venha até o escritório depois das 19:00 e saiba passar um bom anti vírus aqui, remova a bagunça!

– Poder eu posso, mas repito Ramon, não é  minha área, eu atendo amigos, mas sem saber ao certo o que faço algumas vezes!!!

– Sem problemas, eu prefiro arriscar …. e seu amigo falou muito bem de você, acho que vai tirar de letra

Finalizamos o papo e marquei para depois de dois dias ir até o escritório.

Passados alguns dias  sai do meu serviço e fui direto até uma das ruas próximas ao fórum da cidade. Me surpreendi com um lugar muito bem montado e na mesa da frente estava Ramon. O escritório já estava vazio, todas as salas apagadas, eram seis advogados no mesmo local. Ele, o estagiário de direito que cuidava de todos os andamentos de casos, agendava os horários com clientes, dava satisfações, recebia pagamentos e tudo mais! Era um faz tudo!

Ramon tinha estatura mediana, no máximo 1,70 , sem músculos aparentes, não era gordo, mas não era magro. Era o famoso “cheinho”. Tinha um rosto bonito, com barba por fazer. Era um ursinho, os braços cheios de pelos e eu imaginava como era o restante. De óculos, sério e preocupado em me explicar tudo, deixou sua bunda a vista várias vezes, e posso dizer, sem sombra de dúvidas, que bela bunda!

Sentei em frente ao computador e não é que resolvi?! Mágica feita, cliente feliz e ganhei uns trocos para torrar no final de semana.

Bom, do primeiro atendimento nasceram vários outros. Virou hábito Ramon me chamar, sempre depois do expediente. Eu peguei confiança nele e ele em mim. Os papos começaram a fluir. Soube que ele namorava tinha dois anos e estava noivo. Evangélico,  rígido, seguia regras das mais absurdas. Enquanto eu arrumava o computador ele ouvia hinos. Cantava, orava. Sempre concentrado em sua fé e eu concentrado em sua bunda grande. Era difícil ficar ouvindo os Hinos, logo eu acostumado com balada e música eletrônica.

Quanto mais  visitava a empresa, mais intimidade nos papos e eu comecei a ficar de pau duro sempre que ia até o escritório. Já no caminho me excitava, imaginando comer aquela bunda enorme sempre protegida por uma calça social justa.

Na penúltima vez que fui até lá, demorei, acertei três notebooks para ele e ficamos até as 23 no escritório.  Conversamos sobre tudo, ou melhor, quase tudo. Ramon estava ainda mais solto, falou da igreja, das suas obrigações com a fé, do seu trabalho com o pastor, da importância de Deus em sua vida, da paixão pela noiva e eu perguntei na lata se eles já tinham transado. Ramon tomou um susto, ficou sem jeito, disse que estavam se guardando. É claro que eu perguntei como ele conseguia e o papo rendeu muito. Ele sabia que eu sou Gay, não sou a miss que desfila por onde anda, mas não escondo as coisas, e quando ele perguntou eu respondi na lata. A resposta dele foi típica “Deus ama a todos”. Eu sorri e continuei meu serviço.

Depois disso, fiquei pensativo e não sabia ao certo se podia rolar algo. Em casa, me masturbava e imaginava fodendo o crente gostosinho. Não tenho grandes atributos físicos. Nada de corpo de academia. Mas meu pau latejava e eu sentia que Ramon podia querer algo. Às vezes temos mania de achar que todo querem algo, às vezes erramos, às vezes acertamos.

Então, na última vez que fui ao escritório, Ramon deu a brecha…

Era quarta-feira já passava das 20:30 quando eu apareci. Mais uma vez, o principal computador com problemas. Realmente eu nunca vi um escritório com tanto vírus!  Logo que entrei, o telefone tocou e Ramon foi até uma das salas buscar algo que pediram para ele. Eu sentei em frente ao PC  para iniciar meu serviço. Assim que dei uma geral visual no computador, notei um Pendrive Azul espetado na máquina que nunca tinha visto. Era um Pendrive desses bem pequenos com uma cruz desenhada.

Percebi ele voltar afobado porque eu estava no computador. Tampou com a mão o telefone e me disse “Aguenta aí Fernando!! Preciso encerrar uns processos e salvar o backup no pendrive”. Olhei para a tela, vi uns arquivos do Word e fui fechando eu mesmo para ele. Entre as janelas do Word fechada, estava a janela do pendrive. Quando a tela abriu, meus olhos arregalaram, a pasta chamava “Hinos Especiais”, e tinha muitas fotos do Ramon. De cueca, sem cueca, de pau duro, de pau mole, com o pau babando. Aquela cena, me deixou perturbado de tesão, meu pau ficou duro. Ele era mesmo uma delicia. Pau grosso, peludo, cabeçudo. Não era grande, mas era uma delicia de pau, branquelo com as veias aparentes, cabeça roxa. Em uma das fotos apareceu o que eu desejava, sua bunda, grande e peluda. Um ursinho tesudo de bunda arrebitada.

Ramon se aproximou, eu fechei a tela e fingi não ter visto nada. Ele desligou o telefone, se aproximou correndo do computador, disse que era melhor tirar o pendrive antes de fazer qualquer coisa. Eu disse  “tudo bem”, me levantei da cadeira para ele olhar e fechar. Ramon entrou junto comigo atrás da mesa dele, o espaço era apertado, meu pau duro roçou na perna dele. Fiquei sem graça e em silencio. Ramon também em silencio não comentou nada.  Aquela situação fazia meu pau latejar mais e mais. Ramon tirou o pendrive do computador, deu algumas instruções  e quando foi passar novamente por mim, esfregou de propósito no meu pau. Eu sem sabem o que fazer apoiei minhas costas de vez na parede, parado e ele roçando  a bunda em silencio. Ao mesmo tempo que era algo maluco, que era algo excitante, muito excitante.

Ramon esfregava a sua calça social, contra minha calça jeans surrada.  Apenas com as mãos apoiadas no balcão da recepção, e eu apoiado, em pé na parede. No estreito espaço o tesão aumentava, ele se esfregava em mim, num silencio total. Eu estava gostando, ainda que sem entender o que era tudo aquilo. Ramon deixou o pendrive em cima do balcão, puxou minhas mãos que   estavam perdidas sem saber onde apoiar na direção ao seu pau. Ele soltou o cinto da calça social e abriu o botão . Desci o zíper, coloquei minha mão  devagar dentro da cueca dele.  Que pau grosso! Que delicia, peludo! Estou acostumado com os caras que pego na balada, sempre raspadinhos. Minha mão agarrou aquela rola grossa de fé. Tirei para fora da cueca, masturbei ele, o saco peludo era uma delicia e com o dedo eu alisava a cabeça do pau  toda babada.  Eu já sentia minha cueca  melada e ele continuava esfregando na bunda gostosa em mim.

Era tudo muito estranho, não era um filme pornô, mas parecia, eu até ria , alguém esbarra e transa??  Era muito maluco! Eu estava com um tesão enorme e tentava entender aquilo tudo. Ramon permanecia em silêncio. Ninguém dizia nada! O escritório todo em silêncio e o único barulho eram dos carros na rua.

Ramon então, abaixou sua calça e me mostrou sua bunda deliciosa, grande e peludinha. Ele não olhava para o meu rosto e sua boca continuava sem dizer uma só palavra.  Olhei  e alisei a bunda gostosa e peluda dele. Era um tesão aquele traseiro.  Ramon  levou suas mãos para trás, abriu minha calça, desceu o zíper, tirou meu pau pra fora num  puxão só,  todo babado. Quando  alisou minha cabeça eu quase gozei. Ramon esfregava a cabeça do meu pau em sua bunda e eu notava que ele tinha certa experiência nisso. Não era um novato, virgem se guardando para a noiva. Virgem  no máximo era seu signo. Coisa que ele nem acreditava.

Ainda em silêncio, Ramon inclinou seu corpo no balcão do escritório, empinou a bunda e eu entendi o que ele queria. Em silêncio e ofegante, cuspi em minha mão e esfreguei no cuzinho dele. Que delicia, enfiei só o dedo, devagar , Ramon baixou a cabeça e respirou fundo.  Passei meu pau duro no cuzinho, senti piscar. Meu pau todo raspadinho e ele todo peludinho. Forcei,  quase gozei na entrada.  Eu estava com muito tesão, mas respirei fundo e continuei. Aos poucos meu pau foi entrando no rabo grande e guloso de Ramon. Entrou sem lubrificante, no começou enroscou, mas foi  e foi gostoso. Todo aquele silêncio, eu sentia meu coração quase na boca de tensão e medo com tudo aquilo.

O telefone começou a tocar novamente e ignoramos. Em silêncio e de cabeça baixa Ramon aguentava a rolada no cu, meu pau entrava e saía. Eu segurava a sua bunda gostosa e sentia meu púbis bater contra sua bunda. O barulho do meu corpo batendo contra o dele era o único ruído dentro do escritório.  Procurei o pau de Ramon e estava ainda mais babado de tesão.  Alisei a rola dele várias vezes enquanto metia até que ele segurou minha mão. Era a hora de parar. Mas não havia uma palavra qualquer, era tudo em silêncio.  Depois de  bombar alguns minutos, senti que ia gozar, deitei meu corpo em cima das costas de Ramon, meti forte, queria ir o mais fundo que pudesse. Passei meus braços por baixo do ombro dele e  o travei  contra meu corpo. Senti minhas pernas tremerem, gemi bem ao lado do ouvido dele,  meti com mais força e gozei.  Meu corpo tremia todo e o cuzinho peludo de Ramon  lambuzado, que delicia, meu pau latejava lá dentro e ele contraia a bunda me dando ainda mais tesão! Comecei a tirar o pau e voltei pra dentro com força, as pernas de Ramon fraquejaram e ele deu um gemido suave e gostoso.

Tirei o pau do cuzinho de Ramon, encostei na parede em pé, ofegante e o silencio era um regra, Ramon continuava quieto. Ele  se levantou devagar, sem me olhar e mais uma vez não disse nada, apenas puxou minha cabeça para baixo, era o sinal para o boquete. Ajoelhei fácil. Depois de comer aquele cu, não era difícil chupar aquele pau grosso dele.

Mamei gostoso o crente de rola grossa. Ramon foi ficando  cheio de tesão. Eu lambia e sugava a cabeça do pau dele com vontade. Sentia todo o sabor da baba do pau dele, que delicia. Durante todos esses momentos Ramon só disse uma palavra e foi antes de gozar. Eu chupava bem rápido e masturbava ao mesmo tempo. Ele começou a se contorcer, gemer bem baixinho. Foi quando Ramon disse “Perdão Pai, perdão”.  Então num ato inesperado, ele travou minha cabeça com as mãos. Foi violento e não tinha fuga. Fodeu minha boca duas ou três vezes no máximo. Ramon deu um tranco forte, senti o jato  de porra ir pro fundo da garganta. Quente, amargo, foram três jatos fortes e minha cabeça imóvel. Ele forçava, eu engasguei,  meus olhos lacrimejavam ,  tentava chupar e não conseguia, tinha apenas que engolir. Senti o pau dele começar a ficar meia bomba dentro da minha boca, seus braços então relaxaram, eu tirei minha boca toda lambuzada, fodida , melada, respirei e voltei a chupar ele até limpar tudo.

Me levantei. Ramon ainda sem me olhar, em  silencio fúnebre, vestiu a calça e eu também vesti a minha.  Eu nunca tinha comido ninguém em silêncio. Ramon saiu e foi até o banheiro, eu fiquei sozinho no escritório , sem saber o que fazer. Pensei, pensei. Sentei no computador e fui continuar o que eu fui chamado para resolver. Ramon voltou no banheiro, os olhos estavam vermelho de choro, sem dizer nada. Colocou um Hino evangélico e eu fiz meu serviço. Tudo em silêncio, ouvíamos apenas a música dizer “perdão Pai, sou fraco…”. Eu escutei e fiquei quieto.

Cerca de 40 minutos depois,  Ramon quebra o gelo finalmente e me pegunta ” Vai demorar?”, eu respondi que “não”. Era a primeira vez que ele falava comigo depois da foda gostosa que tivemos.  Acabei o serviço, avisei que estava pronto. Ele me pagou e  abriu a porta em silêncio,  sem olhar para os meus olhos outra vez.  Envergonhado talvez, evitava me olhar. Eu saí e ele  fechou a porta.

Nunca mais Ramon me chamou para ir lá e deixou de me responder no Whats, devo estar bloqueado. Mas a melhor parte é que cerca de um mês atrás, vi ele chegar na porta de uma balada Gay aqui  de Curitiba na madrugada, fim de festa. Ele me viu de longe, fingiu não me conhecer e eu fiquei na minha. Uns 20 minutos depois saiu com um cara no carro dele e foi embora. Nas redes sociais dele continuam as fotos de casal feliz e noivo virgem.  Ele já deve ter dado para muitos outros caras que vão lá fazer serviços fora de horário comercial e pelo jeito ir na balada de madrugada as escondidas é rotina.  Apesar desse tipo que ele fez, metendo em silêncio e com ar arrependido, eu  fodi gostoso o cuzinho peludo dele.  Meti sem camisinha, tomei leite, corri riscos. Mas foi muito , muito gostoso e faria tudo de novo.

Fim! 

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Me descobri com o Cadu, meu primo recém advogado!

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Olá, me chamo Matias, e esta história que vou contar para vocês, ocorreu bem antes do meu conto anterior. Na verdade, aqui narro os eventos que me levaram a descobrir que o sexo com um homem pode ser tão ou mais gostoso que o sexo com uma mulher, e como isso mudou a minha vida.

Moro no Rio de Janeiro e, na época com 19 anos, morava com meus pais. Sou branco, tenho os cabelos pretos e curtos, 1,78 m e não sou de se jogar fora. Tinha concluído o ensino médio e cursava o primeiro período de Engenharia da Computação na UFRJ. Ainda deslumbrado com um mundo novo que a universidade me apresentava, eu era presença certa em todas as festas e eventos promovidos pelo corpo estudantil ou por quem quer que seja que apenas queria farrear e beber. Apesar disso, eu era bem responsável, evitando dirigir bêbado e negando qualquer cigarrinho que me era oferecido, já que a minha mãe, psicóloga infantil, me punha medo desde sempre sobre os perigos das drogas.

Por volta de maio, meus pais me informaram que meu primo Carlos Eduardo vinha de Curitiba passar uns meses morando conosco, e ficaria hospedado no meu quarto. Ele havia se formado em Direito no final do ano passado e conseguiu um estágio numa firma por aqui. Como ele não tinha intenção de fixar residência (o estágio era apenas um degrau no qual ele não pretendia ficar por muito tempo), meu pai ofereceu ao sobrinho abrigo pelo tempo que ele achasse necessário. Fiquei feliz com a notícia, já que sempre fui bastante amigo do Cadu.

O Cadu era bem alto, devia ter 1,90 m, branco, cabelos pretos curtos, mas rebeldes, os quais ele tinha que usar gel para penteá-los a fim que criasse um visual mais respeitável de advogado. Seus olhos eram escuros, por trás de óculos azul-escuros de lentes espelhadas que ele usava para combater a miopia e o astigmatismo que herdou da mãe. O queixo e as partes inferiores das bochechas tinham um tom cinza-claro da barba que devia ser feita todo dia, e o lóbulo da orelha ainda mostrava um pequeno furo cicatrizado que dizia que um estagiário não devia usar brinco se ainda quisesse continuar na empresa. Lógico que todos esses detalhes só foram percebidos por mim bem mais tarde, quando ele ativou em mim desejos que eu não sabia que tinha. No momento em que ele chegou em casa, só o que me passou pela cabeça é que um grande amigo iria passar um tempo de farra comigo no Rio de Janeiro.

Minhas expectativas foram jogadas pelo ralo durante as duas primeiras semanas em que ele esteve conosco, já que ele passava praticamente todo o tempo dele no trabalho. Apesar de dividirmos o quarto, eu mal o via, já que ele chegava bem depois que eu já tinha dormido e saía bem antes de eu acordar. Quando nos falávamos, sempre rolava aquele clima de amizade antiga, de primos que conviveram bastante quando pequenos, mas não tínhamos muito assunto, já que nos distanciamos com o passar do tempo. Por volta de abril, na Semana Santa, soube pelo próprio que ele iria ficar praticamente o tempo todo em casa, já que a viagem programada para reencontrar seus pais em Curitiba acabou sendo adiada devido a uma viagem que os seus pais fariam para visitar parentes em Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul. Meus pais trataram de dizer que iriam para Búzios curtir alguns dias de férias, então ficaríamos somente nós dois.

Na terça feira à noite, pouco depois dos meus pais irem dormir, já que pegariam a estrada bem cedo pela manhã, encontrei o Cadu arrumando sua cama improvisada no chão do meu quarto. Ele estava com uma camiseta azul-claro meio surrada e um calção fino que ele usava para dormir.

– E aí mano, o que tu pretende fazer durante esses dias? Primeira folga que eu lembro que tu teve desde que chegou, né? – perguntei.

– Pois é, como não vou poder ir pra casa dos meus pais, nem sei o que vou fazer. – respondeu ele, tranquilo. – Tem algum lugar legal pra gente ir, se você puder?

– Ah, tem um clube bem legal que eu e meus amigos costumamos ir de vez em quando em São Conrado. Inclusive vamos hoje à noite. – E, no mesmo momento, ao lembrar que o lugar em questão não é um ambiente tão propício assim para quem é compromissado, emendei: – Tu tem namorada, ou algo do tipo? Porque se tiver, acho que ela não iria gostar de saber que você foi lá.

– Tá me chamando pro puteiro, Matias? – perguntou ele, rindo.

– Não! – ri junto com ele. – É que costuma ter muita pegação lá né? Pista de dança, todo mundo apertado, bebida, tem gente que fuma um cigarrinho pelos cantos…

– Não tenho namorada não. Nem namorado. – respondeu ele, sorrindo. – Curto os dois. Ei, você sabe onde está o lençol que eu usei noite passada? Não tô encontrando, mas eu podia jurar que deixei ele na prateleira de cima do armário hoje de manhã.

Eu fiquei parado, olhando para a cara dele, meio de boca aberta, como se qualquer coisa que eu fosse falar para ele de modo a continuar a nossa conversa tivesse sido apagada da minha mente, e eu tivesse esquecido completamente o que dizer. Tempos depois, vim saber por ele que esse comentário feito de forma casual na nossa conversa, na verdade era bem proposital. Ele queria ver como eu reagia, e quais caminhos ele podia começar a traçar na cabeça dele para chegar até mim. O filho da puta já estava articulando um modo de me comer. Minha cabeça, tão lenta devido ao choque de ouvir aquele comentário despreocupado e deduzir que não se tratava de uma brincadeira dele, só conseguiu transmitir à minha boca uma única palavra a ser dita:

– Oi? – balbuciei.

– O lençol! – disse ele, aparentando impaciência. – Tô procurando e não acho.

– Hã… mas… é que… – tentei formular algo, chacoalhei a cabeça e finalmente as palavras vieram. – Você sabe a que estou me referindo. Você é gay? – e pronunciei a última palavra com a mesma entonação de alguém que pergunta se o outro é um alienígena ou um portador de uma doença particularmente contagiosa (não me julguem, eu era um imbecil na época).

– Talvez, não sei. – ele deu de ombros. – De vez em quando eu como umas minas também. Mas como eu falei, curto os dois. Ei, acho que a dona Elis (nossa empregada) deve ter pego o lençol pra lavar. Vou perguntar dela. – e, antes de sair, se virou pra mim novamente. – Ei, tá fechado hoje à noite então, né? – E saiu, demonstrando que aquilo não era uma pergunta.

No decorrer da tarde, nossas interações foram básicas, comigo inexplicavelmente sempre ficando vermelho na presença dele a cada “boa tarde”, “oi” e “me passa o controle da TV” que eu ouvia dele. Eu ainda estava meio que esperando uma retratação da parte dele sobre a conversa de mais cedo, que ele dissesse que estava só me zoando ou coisa parecida, mas quanto mais o tempo passava, mais remota parecia ser essa possibilidade.

Lá pelas 11 saímos de casa para encontrar o pessoal lá no clube mesmo. No carro, ele conversava animadamente, parecendo nem perceber ou se importar com minhas respostas monossilábicas. Na verdade, eu nunca o tinha visto tagarelando tanto.

O Cadu é uma pessoa muito expansiva. Conheça-o agora e você terá um amigo de infância em 5 minutos. E não foi diferente ao conhecer meus amigos quando chegamos. Pela primeira vez no dia, relaxei completamente, comecei a beber, a tagarelar junto com os demais e, ocasionalmente, dar em cima de algumas gurias que estavam dando mole próximo à nossa mesa.

Enquanto isso, o Cadu já estava umas 5 mesas mais à frente de papo com um menina linda, que parecia completamente derretida com o que quer que ele estivesse falando ao pé do seu ouvido. O cara era bonito, isso eu tinha que admitir: as mulheres deviam fazer fila pra dar pra ele, e aquela com a qual ele estava conversando parecia que estava disposta a abrir as pernas ali mesmo e deixar que ele a comesse se ele pedisse. Não demorou, ele levantou e veio na minha direção, se aproximou da minha orelha e cochichou, em tom de divertimento:

– Tô levando aquela ali pra comer no banheiro. – falou, rindo.

– Tá doido, cara? – arregalei os olhos. Não que fosse algo inédito ali; apesar da política do lugar proibir expressamente esse tipo de atividade dentro das suas dependências, essa não era uma norma das mais respeitadas. Na verdade, eu consigo listar três motivos que me deixaram surpreso naquela única frase: 1) Eu era certinho demais, e a ideia de foder num lugar público, correndo o risco de ser pego no flagra era algo que eu achava que nunca teria coragem. 2) Eu tinha certeza que o Cadu era tão certinho quanto eu, mas ei, ele já tinha proporcionado uma cota bem grande surpresas naquele dia. 3) Eu senti um frio na barriga tão forte como se ele estivesse ME chamando para foder no banheiro, e não avisando que ia traçar aquela gostosinha. E não era um frio ruim. Isso me deixou assustado.

– Eu já fui lá no banheiro ainda há pouco, a última cabine fica bem afastada, relaxa. – disse ele rindo, e se afastando. Será que ele sentiu que eu comecei a tremer da cabeça aos pés? O que estava acontecendo comigo?

Voltei minha atenção para a menina com a qual eu conversava, mas não conseguia prestar atenção. Bebi uns goles de caipirinha, enrolei um pouco mais com respostas curtas. Em menos de 5 minutos, percebi que ela se cansou de mim, arranjou uma desculpa qualquer e saiu para outro ponto do clube. Saí andando pelo lugar, me espremendo por entre as pessoas, e, sem perceber, me vi na porta do banheiro. Eu não queria mijar, lavar o rosto ou qualquer outra coisa que pudesse ser feita ali, então não sabia porque diabos as minhas pernas me levaram até lá. Sem pensar, entrei.

O banheiro tinha o aspecto de um lugar bem conservado, mas não há limpeza que resista a vários bêbados que ocasionalmente erram a mira, deixam a torneira ligada e erram o lixo na hora de jogar o papel-toalha. O resultado era um perfume de rosas sendo pouco a pouco mascarado pelo aroma de mijo que se intensificava à medida que você percorria pelas fileiras de reservados. Ao me aproximar do final, ouço uns gemidos baixos, como se estivessem sendo abafados com a mão. Eu não fazia a menor ideia de por que eu estava ali, mas meu pau começou imediatamente a endurecer dentro da minha calça.

A porta estava entreaberta e pude ver de longe um fragmento do que estava acontecendo ali dentro: o Cadu estava com a boca dentro da buceta da garota, chupando loucamente, enquanto ela se contorcia e gemia. Com as mãos, ela afundava ainda mais a cabeça dele contra ela, quando ela levantou a cabeça e cruzou o seu olhar com o meu. Eu, de pau visivelmente duro, apreciando a cena.

Como que atingida por um choque, ela deu um salto, empurrou ele, levantou a calcinha a saiu correndo do banheiro, morrendo de vergonha, atraindo olhares risonhos e safados dos caras que urinavam nos mictórios ou lavavam as mãos nas pias próximas à porta por onde saiu. Enquanto olhava os caras saindo do banheiro, ouvi perto de mim:

– Gostou do show?

Por um segundo, tinha esquecido do Cadu ao meu lado, do meu pau duro marcando a calça e do tesão inexplicável que tomou conta de mim, ao qual eu só podia atribuir à quantidade de álcool que eu já havia ingerido. Virei de costas para que ele não visse a minha excitação, e gaguejei:

– Não pô, desculpa interromper aí… é que… eu tô meio mal, acho que vou para casa, aí vim te avisar… – era a desculpa mais esfarrapada que eu já dei na minha vida, mas não consegui pensar em mais nada.

De súbito, ele se encaixou por trás de mim, e antes que eu me desse conta do pau dele pulsando de encontro à minha bunda, ele me arrastou pro reservado, encostou a porta e me imprensou na parede. Meu nariz bateu na ponta de um azulejo e soltei um gemido, que ele interpretou erroneamente como um sinal de que ele podia seguir em frente.

Ele não me deu margem para afasta-lo. Com as duas mãos presas no abraço apertado dele, senti sua língua no meu pescoço, seus dentes mordendo o lóbulo da minhas orelha esquerda, seu queixo áspero pela barba por fazer arranhando minha pele e seu quadril que loucamente investia contra a minha bunda simulando uma foda por cima de nossas roupas. Ele estava alucinado, descia as mãos pela minha barriga e enchia ela com o meu pau, que doía de tão duro dentro da minha calça. Eu teria dado pra ele naquele mesmo momento, caso a porta não começasse a abrir lentamente, resultado da falta de tranca, ficando na mesma posição que estava dois minutos atrás, quando a garota estava no mesmo lugar em que eu me encontrava agora.

O medo de alguém aparecer e nos ver foi maior do que o meu tesão. Num momento de desatenção dele, saí do seu amasso com os olhos arregalados, como se eu não tivesse acreditado no que tinha acabado de fazer.

– Caralho… não, porra… o que tu tá pensando, caralho? – eu falava, olhando para ele, que continuava com cara de safado, me olhando com um sorriso no canto da boca, e acariciando o pau dele, tufado na calça jeans.

– A gente tá só curtindo, Matias. Volta aqui, que eu sei que tu tava gostando. – disse.

– Tu é doido, porra. – Eu nem sabia o que dizer. – E se alguém aparece aqui? Eu tô indo embora.

Ele rapidamente andou até chegar ao meu lado e disse em tom casual:

– Vou junto então.

Gelei. Eu tinha gostado demais do que tinha acontecido, mas não queria admitir nem para mim mesmo, quanto mais para ele. Mas o meu pau meia-bomba roçando na minha cueca melada a cada passo que eu dava não me deixava esquecer.

Nos despedimos dos meus amigos (eu absolutamente mecânico, aparentando estar mais bêbado do que realmente estava) e entramos no carro. Eu ainda tremia da cabeça aos pés, mas estava decidido a não dar prosseguimento àquela loucura.

– Aí, vai ficar emburrado agora? – perguntou ele, falando sério desta vez.

– Porra Cadu, que merda é essa que tu fez? – gritei dentro do carro. – Eu não sou viado não, caralho!

Ele se calou diante da minha explosão e seguimos em silêncio até chegarmos em casa. Pensei que o assunto estava definitivamente encerrado, que ele finalmente tinha percebido que eu não queria e nem gostava da mesma fruta que ele. Mas, mal fechamos a porta de casa após entrarmos, ele voou pra cima de mim e me imprensou novamente na parede. Nossa força é parecida, então seria praticamente impossível que ele me estuprasse ali na sala de casa, mas fiquei completamente sem forças diante da pegada dele, que me mordia a orelha, lambia o pescoço e puxava o meu mamilo por cima da camisa polo que eu usava. Sem pensar, parado, e me odiando por isso, fechei os olhos e deixei rolar.

Sentindo o meu sinal verde, pontuado por pequenos gemidos involuntários que eu tentava, sem sucesso, impedir que saíssem da minha boca, Cadu tirou a própria camisa e me fez tirar a minha. Passou as mãos no meu abdômen, chupando meus mamilos com força, deixando marcas. Em seguida, escorregou-as para trás, onde segurou minha bunda com força e dando tapas, como quem estapeia a bunda de uma vadia, o que me deu raiva e tesão ao mesmo tempo. Me apegando ao último fio do que achava que restava da minha masculinidade, tentava ao máximo não demonstrar que estava gostando demais do que ele fazia comigo, mas ele sabia que eu não estava sendo obrigado a nada.

Quando dei por mim, estávamos entrando pela porta do meu quarto, com ele me empurrando colado atrás de mim, e eu sem emitir uma palavra. Ele me empurrou na cama de bruços e eu, sem querer que ele visse a minha cara vermelha de vergonha, permaneci assim, o que facilitou o seu trabalho. Ouvi o barulho do zíper da calça dele abrindo, inclinei a cabeça para o lado e, com o canto do olho, vi quando ele a tirou junto com a cueca box preta que estava usando. Seu pau duríssimo pulou do elástico da cueca em ponto de bala, com a cabeça bem melada do pré-gozo. Devia ter uns 17 cm, menor que o meu, que tem 19 cm, não grosso o suficiente para deixar alguém arrombado, mas nem fino o suficiente para impedir que tudo fosse indolor.

Me virei pensando em protestar, acabar com tudo aquilo, as forças finalmente voltando aos meus músculos, quando ele se jogou sobre mim me chupando a boca, enfiando a língua nos meus lábios, me fazendo voltar a relaxar. Ele sabia que, se tentasse me comer assim, de cara, eu não deixaria. Com as mãos, desabotoou a minha calça, puxou meu pau para fora e começou a me punhetar. Fechei os olhos, sentindo um prazer imenso, quando sinto sua outra mão sobre a minha, levantando-a e guiando-a para o seu pau. Senti um pequeno choque quando encostei nele; nunca tinha pegado no pau de outro cara. Timidamente, comecei os movimentos de sobe-desce enquanto ele gemia junto comigo. Estávamos suados, com ele por cima de mim, sentado na minha barriga, com a mão para trás acelerando os movimentos enquanto eu fazia o mesmo com o pau dele, que brilhava cada vez mais. Ele gozou primeiro, enchendo o meu peitoral de porra (um dos jatos alcançou meu queixo). Essa foi a deixa para que eu também gozasse de um jeito que não fazia havia muito tempo. Sujei suas costas, enquanto parte do gozo escorria para o meu lençol.

Ele apertou meu pau, deixando sair a última gota de porra, saiu de cima de mim e avisou que ia tomar banho, sem olhar para trás.

Fiquei deitado na cama, perplexo com tudo o que tinha acontecido e preocupado pelo que ainda poderia acontecer nos próximos dias em que ainda estaríamos sozinhos.

Continua…

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Me descobri com o Cadu, meu primo recém advogado! – Parte 2

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Eu fiquei estatelado, olhando para o teto, completamente sujo da minha porra e, principalmente, da dele. Meu pau ainda latejava, uma gota de líquido ainda escorrendo da cabeça. Só conseguia pensar na loucura que eu tinha acabado de fazer, e no soco que eu daria na cara de alguém que me dissesse que eu faria aquilo tudo algumas horas atrás. Ouvi o chuveiro ligado no banheiro ao lado, me levantei correndo em direção ao banheiro do quarto dos meus pais tomando o cuidado de não deixar que nada caísse no chão e fechei a porta com força.

Parte 1

Ainda tremia consideravelmente, e passei mais de meia hora me lavando e tentando me acalmar. Em certo momento, me sentei no chão e deixei a água cair na minha cabeça, quase me fazendo dormir. Quando criei coragem para sair, me enxugar e entrar no meu quarto, já encontrei o Cadu dormindo no colchão ao lado da minha cama. Respirando aliviado por não precisar conversar com ele pelo menos naquele momento, vesti meu calção, deitei na cama e apaguei.

Acordei no outro dia por volta das 10 da manhã decidido a deletar da minha vida o que tinha acontecido ontem. Eu tinha certeza que o álcool foi o causador de tudo e o Cadu deveria estar tão constrangido quanto eu. Logo, se fingíssemos que nada rolou, então nada tinha rolado. Vamos pôr uma pedra em cima disso tudo.

Mas, depois de tomar um banho e chegar na cozinha para tomar um pouco de café, a última coisa que transparecia na cara dele era constrangimento. Assim que me viu, o Cadu deu um sorriso safado com a xícara a meio caminho da boca.

– E aí, dormiu bem? – perguntou.

– Hum-hum. – murmurei.

– Gostoso você, hein. – mandou, descaradamente.

Fiquei vermelho como um tomate e ignorei o comentário. Quando sentei na mesa, olhando minha xícara, ele continuou.

– Uma vez eu peguei um cara lá em Curitiba, numa festa que eu fui. – eu não acreditava que eu estava ouvindo aquilo. – Branquinho, loirinho, olhos azuis… Pense numa bunda!!! Porra, melhor chupada que eu já levei… Épico!

Um frio percorreu minha espinha, meu estômago, comecei a tremer um pouco, e de repente, perdi a fome. Mas, continuei parado, olhando para o conteúdo da xícara. E o safado continuava a me contar a transa dele para mim como se estivesse se gabando para um amigo sobre a mulher que tinha comido.

– O filho da puta sugava minha pica de um jeito que parecia um desentupidor. Ele engoliu até as bolas, mano, nunca vi caber tanta coisa numa boca tão pequena! – falou, rindo. – Tu viu né, sabe que não é a maior coisa do mundo, mas meu pau não é pequeno né?

– Sei lá. – disse, só para não ficar calado.

Eu estava começando a me desesperar. Meu pau começava a dar sinal de vida por baixo da cueca samba-canção que eu estava usando, e ele não iria demorar a perceber.

– Então, eu tive que me conter para não gozar na boca dele. – continuou o relato, empolgado. – Tu viu que eu gozo pra caralho né? Não sei se ele ia conseguir engolir tudo, provavelmente ia engasgar.

Fudeu. Meu pau ficou duro como pedra na mesma hora, e ele pareceu bem satisfeito com isso.

– Porra, já tá armando a barraca pra mim, Matias? – ele riu. – Caramba, eu já tô de pau duro, também, olha só!

E arriou completamente o seu calção. Seu pau pulou para fora, ainda mais suculento do que no dia anterior. Suspeito que ele nem dormiu direito com vontade de foder, e esperou a manhã inteira para que eu acordasse e finalmente conseguisse o que queria. Ele chegou do meu lado, se abaixou e segurou meu pau por cima do tecido. No processo, sua rola encostou no meu braço, o que provocou um choque que percorreu todo o meu corpo. Comecei a suar.

– Porra Cadu, faz isso não. – falei, meio sem convicção. – Eu não gosto disso não, pô!

– Gosta sim, só não sabia disso. – ele sussurrou, botando meu pau pra fora e começando a me punhetar. – Sente só como é gostoso. E, antes que eu pudesse pensar em relutar, ele se abaixou ainda mais e colocou meu pau na sua boca.

Me estremeci, fechei os olhos e comecei a viajar. Ele engolia meu pau até onde dava, sugava e fazia massagem na cabeça com a língua. Não contive os gemidos, segurei-o pelos cabelos e comecei a foder sua boca. Enquanto isso, ele massageava meus ovos e passava as mãos pelas minhas pernas, ocasionalmente puxando os pelos me causando uma dor gostosa como nunca tinha sentido.

De súbito, ele se levantou, agarrou meu pau com a sua mão, e me puxou, me fazendo levantar. Como se estivesse segurando a corda de uma coleira de cachorro, ele me guiou até o quarto, onde a cama, ainda bagunçada, nos esperava novamente. Eu mal tinha consciência do que estava fazendo, ou para onde estava indo. Minha mente estava nublada com o tesão que eu sentia.

Ele me jogou na cama, assim como fez na noite passada, mas desta vez eu estava de frente para ele, que se deitou sobre mim e me beijou com força, esfregando o corpo no meu e nossos paus melados. Aos poucos, foi descendo e novamente engoliu minha rola, chupando e punhetando alternadamente. Pouco depois, chupou minhas bolas e foi seguindo até chegar no meu cu.

Eu não dei conta do que estava acontecendo até que a vaca já tivesse ido para o brejo há muito tempo. No primeiro toque de sua língua no meu buraco, fui no céu e voltei. Foi como se milhares de pequenas agulhas me espetassem ao mesmo tempo em todas as partes do corpo, como se eu tivesse mergulhado num rio gelado e tomasse banho dentro de um vulcão simultaneamente, e mil gozadas que eu desse jamais chegariam perto do que eu senti. Meu gemido foi quase um grito, e percebendo o efeito que causou em mim, Cadu passou a dar o melhor de si.

Já estava absolutamente entregue, e quando dei por mim, estava de bruços, com ele afastando as polpas da minha bunda para abrir caminho para a sua boca, que me arrepiava a cada investida. Quando eu relaxei, senti um dedo penetrar facilmente pelo buraco umedecido e brincar lá dentro, enquanto eu ofegava. Logo eram dois e depois três dedos que me fodiam velozmente, enquanto eu me contorcia de prazer. Em seguida, ele se deitou ao meu lado com a cabeça na direção da minha bunda. Seu pau estava a poucos centímetros, quando ele deu a ordem.

– Chupa! – mandou.

Olhei para ele, meio assustado, meio sem reação. Ele se aproximou de mim, largou um tapa na minha cara, e ordenou mais forte ainda:

– CHUPA!

E aproximou novamente o pau do meu rosto. Meu lado machinho urrou de ódio, mas a maior parte de mim se excitou ainda mais com aquilo. Abri a boca e permiti a passagem do seu caralho, que invadiu a minha boca.

Apesar da minha absoluta inexperiência, tentei fazer o melhor que pude. Sugava e tentava pôr tudo na boca, mas era quase impossível. Vez ou outra, encostava meus dentes no pau dele, o que o fazia se recolher um pouco de dor, mas creio que isso o deixava mais louco ainda. Enquanto isso, ele continuava a me foder com os dedos, e a chupar o meu pau e minhas bolas. Depois de um tempo, ele se afastou e voltou a me deitar de bruços. Percebi o que ele queria quando, em vez de sua boca, senti o seu pau encostando na minha bunda, e seu tórax colado às minhas costas.

– Não pô, isso não. – relutei.

– Não se preocupa, se você não quiser, a gente não faz. – mentiu descaradamente, o filho da puta.

Relaxei depois dessas palavras e voltei a curtir o momento. Como o pau dele e a minha bunda já estavam bem lubrificados, ele o encaixou por entre as polpas e começou a escorrega-lo para cima e para baixo, roçando alucinadamente pelo meu cu. Enquanto isso, mordia minha orelha e beijava meu pescoço, me deixando sem forças embaixo dele. Então, ele parou, puxou um travesseiro e pediu para que eu levantasse meu quadril, colocando-o por baixo.

– Fica melhor, você vai ver.

Fiz o que ele pediu, e ele continuou a me sarrar. Quando me distraí, ele afastou minhas pernas com seus joelhos e trançou suas pernas nas minhas, me imobilizando da cintura para baixo. Percebendo o que estava acontecendo, me desesperei.

– Não, não, Cadu. – eu praticamente implorava. – Faz isso não, porra!

– Calma cara, tu já viu que tá gostoso pra caralho, não tem porque ficar de frescura agora. – ele falava sussurrando no meu ouvido na intenção de me amolecer, mas eu me agarrava inutilmente ao que eu acreditava ser o último fiapo da minhas masculinidade, que gritava dizendo que homem que é homem não dá a bunda.

Meu cu estava completamente exposto pra ele, que pincelava a cabeça da rola me dando uma vontade louca de pedir pra ele me comer, mas eu resistia. Passado um tempo, ele, num movimento com o quadril, encaixou na porta do meu cu. Forçou um pouco, mas eu tranquei. Ficamos nessa guerra durante um tempo, no qual a minha força de vontade esmorecia pouco a pouco, enquanto a dele se fortalecia cada vez mais. Cansado, relaxei sem querer e a cabeça entrou, arrancando um grito de mim.

– PÁRA, TÁ DOENDO! – eu quase chorava, mas ele não se importava. Ficou parado por volta de 10 segundos, mexeu um pouco mais o quadril e começou a deslizar para dentro de mim.

A sensação era a de estar sendo empalado e, apesar de ter 17 cm de pau, eu senti como se fossem 30. Parecia que nunca ia acabar, quando senti sua pele deitada na minha barriga. Ele estava todo dentro, e eu me contorcia de dor. Senti sua boca ao pé do meu ouvido, sussurrando:

– Tá gostando do meu pau? – e começou a movimentar o quadril para cima e para baixo, bem lentamente, me fazendo sentir cada centímetro como se fosse um quilômetro. – Eu tô adorando descabaçar esse cuzinho apertado. Que delícia! – Meu pau, que tinha amolecido, começou a dar sinal de vida. – Tô de olho nessa bundinha faz tempo! – ele começou a acelerar um pouco, e eu comecei a gemer. – Essa bundinha nasceu pra levar rola, que gostoso!

Nesse momento, nem percebi que eu já não estava mais preso a ele. Eu podia escapar, se eu quisesse. Mas, será que eu queria? Eu já tinha passado pelo pior, e estava ficando melhor a cada segundo. Involuntariamente, mordi o pau dele com o meu cu.

– Tá gostando, né safado! – agora ele falava um pouco mais alto. – Puta que pariu, que cu delicioso! Vou querer comer todo dia! Você quer levar rola todo dia?

Fiquei calado. Senti um tapa no topo da parte de trás da minha cabeça.

– Eu perguntei – ele parou os movimentos, me puxou pelo cabelo por trás e disse no meu ouvido. – Se. Você. Quer. Levar. Rola. Todo. Dia. – ele pontuava cada palavra com uma estocada no meu cu, me fazendo ver estrelas.

– Q-Quero. – respondi, baixo e timidamente.

– Eu não ouvi. Repete. – ele tava de sacanagem comigo.

– Eu quero. – eu não acredito que eu tava falando aquilo.

– Então é o que você vai ter. – ele começou a foder loucamente, sem piedade. – Vou te comer todo dia, vou te deixar assado, sua bichinha do caralho. – ele estava alucinado e eu em êxtase – Tu vai ficar viciado no meu pau, essa bunda é minha agora! De quem é essa bunda?

Não respondi. Naquele momento, eu não sabia nem meu nome. Ele me comia com força.

– DE QUEM É ESSA PORRA DESSA BUNDA, SEU MERDA? – me assustei com o grito dele.

– É tua. – a minha única opção era responder.

– Então vou batizar ela agora, te prepara. Ahhhhhhhhh – e gozou bastante, tanto que saiu escorrendo do meu cu. Ele ainda me virou, enfiou de novo seu pau e me comeu por uns 30 segundos, enquanto eu me punhetava e gozava como nunca tinha gozado na vida, com espasmos e a respiração pesada.

Assim como na noite anterior, me vi banhado em porra, mas agora também tinha por dentro de mim. O filho da puta que tinha feito gato e sapato de mim, me deu um beijo, levantou e saiu caminhando para o banheiro com aquela linda bunda sarada balançando ao ritmo de suas passadas. Olhei bem e meu pau endureceu novamente: que bunda linda… Será que eu consigo dar o troco nele?

Continua…

Galerinha, não esqueçam de deixar seus comentários e dizer o que estão achando do conto.

Já já volto com o final para vocês!

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Conto Erótico: Meu Amigo, Meu Amor [Parte Única]

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Meu Amigo, Meu Amor, Beijo, Beijo Gay,

Imagem: Band/Divulgação

Meu Amigo, Meu Amor – Parte Única

Nossa convivência se dá desde a nossa mais tenra infância. Brincávamos juntos, estudamos juntos, onde ele estava eu provavelmente estava junto, basicamente essa era a situação. Sempre fomos meio grudados. Até mesmo a mesma igreja e com o mesmo pastor nós compartilhávamos. Não tínhamos o mesmo sangue, mas hoje eu entendo perfeitamente que ele sempre foi a minha alma gêmea e meu melhor amigo.

Aliás, não me apresentei, meu nome é Victor e sempre fui muito tímido. Raniel é o tal amigo inseparável, era muito mais comunicativo do que eu. Não chegava a ser o mais popular, tinha uma ligeira timidez também, mas era bem mais “atirado” do que eu. Uma vez no ensino médio, ele comprou a minha briga. Nunca pensei que ele fosse agressivo, a ponto de quebrar a cara de alguém, mas ele fez isso por mim. Quebrou a cara e alguns dentes do sujeitinho que vivia me enchendo o saco e me fazendo bullying.

Raniel, apesar de não ser lá o padrão de beleza, era um cara bonito e interessante o que me fazia ter ciúmes em alguns momentos quando conversava com alguma mulher, mas quando comecei a perceber que aqueles flertes não passariam disso, ficava tranquilo e não dava muita bola. Contei que ele também era muito talentoso? Sim, sabia tocar violão, era o guitarrista oficial da igreja e até cantava em alguns momentos.

Na medida que íamos crescendo, nossa amizade se amadurecia e se consolidava. Tínhamos muito assunto em comum. Passávamos horas em nossos quartos conversando. Ele frequentava a minha casa com a mesma intensidade com que eu frequentava a dele. Tínhamos o hábito de sair pra andar só para papear. Íamos a sorveteria juntos, quando ele ia resolver alguma coisa no centro, me chamava pra ir junto.

Conversas bobas

Às vezes falávamos das meninas da igreja e das garotas do nosso bairro, mas Raniel nunca se abriu comigo sobre alguma paixão ou envolvimento mais profundo com qualquer moça. Na igreja também haviam várias garotas que se derretiam por ele, porém por alguma razão ele não dava a atenção que um homem geralmente daria para uma garota claramente interessada em algo mais. Ele dava mais atenção para a música do que para o sexo feminino.

O que era interessante e me fazia repensar diversas vezes nos meus reais sentimentos dele. Nós éramos amigo, não é normal sentir algo a mais por ele, né? É comum um amigo suspirar baixinho pelo outro e contar as horas pra ele chegar logo do trabalho, e nem passar em casa pra deixar suas coisas, tomar um banho mas já vir logo direto pra ficar até sabe Deus que horas conversando? E quando ele vai embora pra sua casa que nem é longe, é normal essa sensação de vazio e saudade?

Isso ficou mais intenso quando ficamos adolescentes. As mudanças no seu corpo, a mudança na voz as vezes grossa outras vezes fina, o aparecimento de pelos nas suas pernas compridas. Eu via essas mesmas características nos outros garotos, pois são aspectos, mas nele era diferente. Raniel cresceu e quando eu estava na puberdade, fazendo 14 anos ele ja tinha seus 16. Nossos rostos cheio de espinhas, eu sentia meus mamilos doloridos e um dia reclamei com ele e ele na maior sacanagem apertou-os bem fortes.

– Tá nascendo peitinho?

Soltei um grito de tanto que doeu. Tive vontade de dar um soco na cara dele e aquilo virou a sua zoação preferida. Era só ele me ver que já vinha logo agarrando os meus peitos só pra me atazanar. Eu me contorcia, me abaixava tentando proteger meus sensíveis e frágeis peitinhos mas ele me agarrava, me fazia cócegas até eu ceder.

-Relaxa, Vitinho! Você está virando homem! – Ele falava, como se entendesse tão bem dessa fase da vida.

Um dia ao entrar no meu quarto pela manhã e me pegar de surpresa pelos peitos, como ele gostava de brincar ele começou a massagear meus mamilos ao invés de puxar e apertar. Eu não revidei. Pelo contrário, relaxei e deixei que ele tateasse. Eu estava com um short de um tecido mole. Foi impossível esconder a minha reação. Que tesão da porra aquilo estava me dando.

Atrevido

Sua mão atrevida acabou descendo e abaixou meu short. Meu pau saltou para fora todo babado. Ele pegou a minha mão e carinhosamente a colocou dentro da sua calça de moletom. Pude sentir a grossa espessura do seu cacete. Raniel só tinha 16 anos mas já era bem dotado. Ali naquele quarto tocamos a melhor punheta das nossas vidas. Urramos, sussurramos coisas desconexas, foram minutos de uma loucura indescritível. Gozamos fartamente. Não tinha noção de que de dentro de um homem jorrava tanto leite daquele jeito.

O tempo passou. Apesar de ter sido muito bom, não voltamos a fazer aquilo de novo. De vez em quando a gente se pegava falando sobre. A gente ria da situação, mas nada além disso. Não interferiu de maneira alguma na nossa amizade. Afinal não passou de um mero momento de tensão. Confesso que particularmente, em algumas das minhas punhetas rotineiras, aquela manhã costumava me voltar na mente. Mas era algo só do meu pertencimento. E assim nossa vida seguia normal como sempre. Muitas vezes eu consegui perceber um vazio no olhar do Raniel. Um resquício de tristeza mesmo.

Penso que quase ninguém percebia isso.

Como amigo mais próximo, tinha essa percepção mais apurada Todos estavam acostumados com o Raniel alto astral. E era assim que ele se mostrava na maior parte do tempo. Um cara pra cima, falante, sempre com o violão no braço e acompanhando alguém numa música. Eu também tinha lá meus muitos momentos de baixo astral e crises existenciais, mas nada permanente. Mas assim que via o Raniel, era capaz fazer da sua alegria a minha.

Em uma determina época ele teve a oportunidade de ser contratado por uma grande igreja para tocar nos seus eventos. Ganhava um bom dinheiro, porque o pastor daquela localidade fazia pregações mais….exaltadas. Era uma realização importante para ele, imaginem ser pago para fazer o que gostava, poder viajar, conhecer outras cidades e tocar com outros músicos até porque estávamos num momento de crescimento das igrejas evangélicas pelo Brasil.

Sempre juntos

Numa dessas viagens, ele tinha me levado junto, mas não era uma oportunidade contínua pelos custos e tal, mas ele sempre fazia uma força porque queria ter alguém de confiança, como eu, por perto. Às vezes quando ele se estendia nas viagens, eu ficava aflito e ansioso pra que ele voltasse logo e tinha até pesadelos a noite. Quando a temporada de shows e excursões dava uma trégua, curtíamos ao máximo juntos, nossos momentos alegres de plena amizade.

Raniel se tornou um excelente professor de música e além dos shows, complementava sua renda ministrando aulas de violão para crianças, adolescentes e para outras faixas idade. Foi um tempo em que ele experimentou um sucesso financeiro. Tirou sua habilitação, adquiriu carro e tudo estava favorável. Com o passar do tempo, Raniel começou se entender com Liz, uma moça de uma outra igreja batista.

Tudo começou quando a banda da nossa igreja foi convidada para tocar lá. Liz era vocalista do conjunto musical daquela igreja e logo rolou algo a mais do que uma mera química musical. Percebi que aos poucos , uma distância entre nós começou se formar. A razão do meu desconforto não era pelo fato de vê-lo namorando e sim porque ele estava mudando. Queria que ele sentisse feliz. Daria maior apoio. Gostaria muito que ele compartilhasse aquele momento comigo que era seu amigo inseparável. Mas Raniel já não era mais o mesmo e se ele não sentia vontade compartilhar seu namoro comigo, eu não podia obrigá-lo.

Encontros

Nossos encontros, começaram a diminuir. As conversas agora, aconteciam com frequências irregulares. Não eram mais intensas como antes e pouco a pouco foram se reduzindo a um simples olá, um aceno e nada mais do que isso. Logicamente, fiquei chateado com aquilo tudo, eu o chamei para uma conversa para esclarecemos sobre o que estava acontecendo. Ele deu a desculpa que estava trabalhando muito, pois pretendia se casar em breve e quase não tinha mais tempo pra nada.

Questionei, rebati seus argumentos e disse pra ele que quando há uma amizade sincera, sempre se arruma um tempo e nada seria pretexto quando se quer estar junto de quem se gosta. Ele disse pra eu ficar tranquilo, tirar aquilo da cabeça e me assegurou que eu ainda era o seu “maninho do coração”. Sinceramente, sentia que algo estava errado naquela história, porém suas palavras me deixaram um pouco mais aliviado e confortado, porém não tranquilo porque seu distanciamento me incomodava. O tempo passou e decidi seguir meu caminho. Tinha que pensar em fazer alguma coisa diferente, voltar a estudar, conhecer novos amigos e foi o que eu resolvi fazer.

O casamento de Raniel e Liz já era o assunto da cidade e da igreja a bastante tempo até porque já tinha até uma data para acontecer. Comecei a estudar à noite e por isso não frequentava mais a igreja com a regularidade necessária para estar a par dos comentários. Comecei a falar com um novo amigo muito bacana, chamado de Tales, carinhosamente conhecido por Taleco. Eu estava me dando muito bem com ele. Tínhamos muita coisa em comum.

Nunca mais

Éramos da mesma turma do cursinho e coincidentemente ele morava no mesmo bairro que eu. Um dia voltando pra casa, debaixo de uma chuva que não parava de cair, ele abriu seu guarda chuva e me deu carona. Tínhamos uma liberdade tão bacana que colocávamos o braço em torno do ombro um do outro. Vínhamos abraçados dentro do guarda chuva caminhando pela calçada conversando. O problema é que quando eu menos esperava, passou um carro corrido sobre uma poça de água e nos deu um verdadeiro banho.

– Seu filho puta! – bradou Taleco sem perder o bom humor que o momento requisitava. Não deu pra ver a cara do motorista porque foi muito rápido. Eu pedi para o Taleco ficar calmo. Alguns segundos depois, já estávamos rindo daquilo e torcendo nossas roupas molhadas. O bom humor do meu novo amigo me deixava leve. Apesar de tudo, sentia muita falta do Raniel. Às vezes quando estava sozinho em casa, me pegava pensando nele, lembrando de momentos tão bons que vivemos. Sua indiferença estava me deixando um tanto magoado. Agora só porque estava de namoro, não servia mais a velha amizade.

Por outro lado, para Raniel tudo aparentemente estava correndo conforme planejado. Ele estava feliz e muito satisfeito. Um dia a noite eu estava no quarto estudando e meu celular vibrou. Uma mensagem acabara de chegar. Ignorei naquele instante e continuei concentrado. Ia ler depois. Terminei, e peguei o bendito celular pra visualizar e quando abri, tava lá a mensagem:

Largadão

“Tô largando tudo e indo embora. Vc não vai mais me ver. Tô mal, não estou feliz como todo mundo pensa mas ninguém percebe, nem mesmo vc que diz ser o meu melhor amigo. Vc não liga mais pra mim. Tô de saco cheio desse bairro, dessa igreja, dessa gente mesquinha. Tô cansado da minha familia. Desculpe, se fiquei estranho. Vou sumir do mapa. Fique bem com seu novo amigo e desculpa qualquer coisa.”

Fiquei apreensivo. O que estava pegando com o Raniel afinal? Queria muito sentar com ele pra conversar e saber o que estava acontecendo mas tinha lá minhas dúvidas se ele também queria isso. Enfim, criei coragem e fui procurá-lo pra conversar. A conversa foi reveladora e bastante assustadora.

– Tô indo embora Victor. Cansei de tudo. Mas antes tenho que te falar algo que vai te deixar bastante chocado.

– O que você tem de tão chocante pra me falar Raniel?

– Olha Victor, eu amo você, mas você nem faz o menor caso disso.

– Quê isso Raniel! Eu também adoro você e não tenho duvidas que você me ama. Tudo bem que agora você começou a namorar a Liz e agora tem que ficar mais tempo com ela, mas eu entendo e aceito na medida do possível. Afinal, o que tem de chocante nisso?

– Você não entendeu Victor – ele levantou a cabeça de e meteu seu olhar bem dentro do meu:

– Eu amo você, Victor! Eu não amo a Liz. Nunca amei. Gosto dela mas não chega ser amor. Sempre gostei de você, mais que amigo, tu nunca percebeu? Você é o único cara que me interessa nesse mundo além de amigo, como homem, como namorado, pronto, falei! – um segundo de silêncio.

Agora, a minha ficha tinha caído. Entrei em parafuso ao ouvir tal declaração.

– Francamente Raniel, não estou te entendendo.

– É isso mesmo que você ouviu, Victor. Agora pense como eu ia falar isso pra você? Você jamais iria acreditar. Você não ia aceitar e vir com aquele papo de que não dá porque a gente é amigo e blá, blá, blá. ..e ia pensar que eu tava ficando louco, como está pensando agora. E eu estou enlouquecendo mesmo Victor.

Não suporto mais essa pressão dos meus pais, do pessoal da igreja, enfim…

– Mas você já está de casamento marcado e agora que você vem me falar isso, criatura?!

– Não, não vou mais me casar. Terminei com a Liz.

– Decidi acabar com esse namoro, tomei coragem pra falar que te amo e depois vou embora desse lugar. Sempre amei você como homem, mas não se preocupe, Victor. Eu sei que um relacionamento entre nós é algo impossível. Já que vou embora mesmo, só queria que você soubesse.

Eu estava sem reação, sem saber o que falar. Ainda tinha mais:

– E mais Victor, eu não suporto ver você e esse seu amiguinho juntos no maior love. Lembra aquele banho de poça d’água que vocês dois tomaram no dia daquela chuva? Fui eu quem dei.

– Seu cachorro!!! Eu não acredito que aquele cara estúpido naquele carro era você, Raniel. Sério mesmo que você teve coragem de fazer isso só por causa de um ciuminho besta do meu amigo? Ah, ah Raniel por favor né?

– Amigo? Coisa nenhuma. Vocês estavam agarradinhos e quer que eu engula essa que vocês são só amigos?

Depois daquela conversa sem pé nem cabeça, fiquei pensativo, sem conseguir acreditar. Que revelação foi aquela? No primeiro momento fiquei em choque, mas depois tudo foi se normalizando e comecei a achar a situação interessante. Meu Deus! Raniel era apaixonado por mim esse tempo todo e como é que eu tonto nem percebi? É fato que a gente tinha um carinho especial um pelo outro, uma admiração e às vezes, confesso que me surpreendia suspirando por ele, mas nunca imaginei que poderia haver sentimento de paixão da parte dele.

Angústia

Raniel já tinha decidido mesmo a ir embora e largar pra trás os acontecimentos que estavam o angustiando. Eu também não estava feliz sabendo que ele estava indo embora, sabe Deus pra onde e nem sabia se ele voltaria. Só consegui pensar que a vida dele, fosse pra onde que quer que ele estava indo, só iria se tornar mais triste. Ir embora não era a solução daquele problema.

Raniel enfrentava uma situação embaraçosa com sua familia. Em sua casa as cobranças eram constantes, como era também na minha casa, porém eu decidi ignorar e a convicção que eu tenho daquilo que eu sou, sempre vencia aqueles papos chatos. Raniel já tinha idade e nem cogitava namoro. Casamento então, era algo que àquela altura nem estava nos seus planos. Queria curtir a vida, aproveitar as oportunidades, se dedicar à música na igreja.

Seus pais, até compreendiam isso. Tudo bem que eles não queria que ele casasse o quanto antes, até achavam que uma namorada era essencial na sua vida e acabaria de vez com as conversas atravessadas das pessoas sobre o fato de agente ser tão amigo a ponto de ficar grudado o tempo todo. A nossa amizade incomodava aquelas pessoas infelizes que não tinham o que fazer não ser tomar conta da vida alheia. Por isso as cobranças e insinuações na igreja também não davam trégua. Foi então, por causa dessa pressão toda que ele decidiu engatar o namoro com a Liz. Agora tudo fazia um pouco de sentido.

Antes que fosse tarde, resolvi procurá-lo e tentar a convencê-lo a ficar.

– Raniel, eu tô te pedindo, por favor, não se vá. Fique!

– Olha Victor, já estou decidido. Estou arrumando as minhas coisas e vou a princípio pra casa dos meus avós paternos, no interior. Depois vou ver com um chegado meu que também é músico e tá se ajeitando em Sampa, se posso ir pra lá.

– Raniel, eu ainda tô surpreso com tudo o que você me falou, mas eu só te peço um tempo pra digerir tudo isso. Eu estou disposto enfrentar a tudo e a todos do seu lado. Eu namoro com você. Eu me caso com você. Por favor, fique! – eu o pedi com um olhar firme, sincero e suplicante.

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Conto Erótico: Me Transforme em Hétero – Parte 1

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Me Transforme em Hétero - Parte 1

Imagem: Divulgação

Moro em Curitiba desde que nasci e nunca conheci o que significava amor. Mentira, eu conhecia o amor, mas apenas o amor de pais e familiares. Nunca tinha me apaixonado por ninguém e já estava com quase 17 anos e essa palavra era um grande espaço vazio no meu dicionário interno. Eu lia livros de romance, assistia grandes clássicos românticos e ficava imaginando quando eu seria vítima das breguices e cafonices como efeitos colaterais um amor. Quando eu ficaria cego de amor e seria capaz de colocar alguém na frente de tudo, de superar e ultrapassar todos os meus limites?

Até então, eu não tinha uma opção sexual definida. Eu já tinha ficado apenas com garotas (por sinal, sempre as problemáticas, esquisitas, enfim, as garotas invisíveis para o restante do mundo). Nunca havia tido nenhum contato com uma pessoa do mesmo sexo. E nunca tinha sentido atração ou desejo por ambos os sexos. Claro, como ninguém é de ferro, eu me masturbava constantemente. Mas nunca era pensando em alguém e sim, com situações que tinham acontecido ao longo do meu dia.

Na escola,

eu era um adolescente quieto, extremamente tímido, porém, tinha bastante amizade por fazer esquemas de passar cola na sala, colocar nomes em trabalhos que supostamente eram para ser em duplas, trios etc. Ou seja, tinha amizades por puro interesse escolar. Mas o que me incomodava muito era que constantemente eu era motivo de chacota por outros rapazes por ser “afeminado”. E na família volta e meia surgia um assunto assim também.

Por que afeminado eu me questionava? Eu não andava rebolando ou fazendo trejeitos. Eu não usava roupas apertadas, passava a mão no cabelo, ficava fazendo gestos, andava cercado de garotas ou era típico escandaloso “babadeiro”. A única coisa que me incomodava era minha voz, que era meio fina e de “taquara rachada “, típico de adolescente pré-juvenil. No demais eu era apenas esquisito por ser muito quieto, sem amigos e isolado.

Em uma época que bullying era artigo de luxo, imperava a lei da selva. Sempre existia um motivo para chacotas e ser o motivo de risada da sala. Independente se você é hétero, homossexual, transexual ou seja lá o que sexual. Claro que alguns estavam sempre no topo da lista. Eu dificilmente entrava na lista (até porque muitos saíram do ensino médio graças a mim), mas volta e meia eles esqueciam dos favores por mim prestados e me zoavam em uma aula aleatória. Demorava pouco tempo, mas era o suficiente para te deixar o dia todo meio para baixo.

Além disso tudo,

eu sofria de uma síndrome que só quem tem a sorte de ter um irmão mais novo e bonito, descolado e elegante tem: a síndrome do patinho feio. É um pouco triste você escutar que foi o esboço (borrão) para vir a obra de arte ou então uma garota te olhar com alguns olhares de interesse (todos amam ser desejados) e depois você descobrir que ela se aproximou só porque queria o contato do seu irmão mais novo. Era o fim.

Toda a sorte do mundo que a mim foi privado foi dada a meu irmão. Ele era descolado, popular na escola, era bonito, vivia rodado de pessoas, era chamado para festas. Era como se mesmo sendo uma agulha, ele fosse facilmente encontrado no palheiro. Eu sentia uma certa inveja sim porque mesmo que eu fosse o oceano atlântico, ninguém me notava no mapa mundi. A única vantagem que foi dado a mim em relação ao meu irmão era que eu era inteligente (pelo menos isso eu tenho que agradecer) e nunca fui com notas baixas ou algo do gênero. Hoje eu acredito mais que era esforçado do que inteligente em si.

O tempo foi passando e eu aceitei todas as condições que a mim foram dadas. Parei de me preocupar de ser o único virgem nos meus meios sociais, de não ser chamado para festas e eventos, de nunca ter pisado em uma balada, postado fotos com amigos de verdade, ter mídias sociais e estar por dentro das coisas de jovens e passei a me preocupar exclusivamente com o vestibular. Eu estava com 17 anos e no famoso “terceirão”. Sempre tive muita preocupação com o que eu faria no meu futuro e tinha o foco de que precisava fazer uma faculdade.

Eu comecei

a trabalhar como auxiliar de garçom em um restaurante próximo de casa e não gostava muito do que fazia. Mas era o que tinha para o momento.  Fiz o vestibular em uma renomada faculdade e passei em primeiro lugar para Administração (ganhei bolsa integral e fiquei muito feliz). Logo que meu nome saiu na lista de matriculado, por uma sorte do destino, um grande amigo do meu irmão me informou que estavam contratando estagiários (mesmo sem ter iniciado o primeiro ano da faculdade) para trabalhar por 04 horas em um órgão público.

Como minha infelicidade sendo garçom era tremenda, não pensei muito e fui levar minha ficha para o estágio. Não demorou muito o processo seletivo (menos de uma semana) e descobri que a vaga era minha. No primeiro dia, fui todo arrumado e feliz, pensando em como me portar e desenvolver minhas habilidades, como ser bacana sem ser puxa-saco e essas mil coisas que passam pela cabeça da gente.

Cheguei no local e foi mil alegrias, fui apresentado para o pessoal, meu chefe imediato me levou a todas as repartições e me apresentou como novo estagiário de Administração. Eram muitas pessoas para o primeiro dia, não guardei lembrança dos rostos ou das primeiras falas. Mas uma em específico eu guardei.

Chegamos em

uma repartição que era uma espécie de assessoria do diretor. Trabalhavam 02 pessoas em uma sala grande, cheia de documentos. Um homem e uma mulher. A mulher havia saído ao banheiro e apenas sua bolsa ocupava o lugar onde ela deveria estar sentada. O homem deveria ter aproximadamente 55 anos, ele me olhou de cima em baixo, com um olhar diferente do normal, um olhar que parecia cobiça, um sorriso meio torto e muito malicioso, sobrancelhas expressivas e levemente arqueadas. Estendeu a mão e a segurou demoradamente. Disse para eu ser bem-vindo e que era um prazer me conhecer. As palavras prazer foram ditas em um tom diferente, seu olhar enquanto falava penetrava o meu e aquilo fez meu alarme interno gritar como um sinal de que algo estava fora do comum. Agradeci.

Foi me dado alguns minutos para beber agua. Enquanto estava com meu copo, próximo ao bebedor, este homem de aprox. 55 anos que eu não lembrava o nome chegou. Eu estava de saída e passei por ele, então ele disse para mim:

– “ Se verde já é assim, imagina quando estiver maduro! ”

A piadinha foi referente ao tom da camisa verde que eu usava neste dia. Uma típica cantada de pedreiro sem noção. Não sei o motivo, talvez por não estar acostumado com isso (nunca levei cantada), eu dei um sorriso “sem dente” mais cínico possível e meu pensamento gritou rudemente:

-“ECA”.

As cantadas foram ficando cada vez piores. Nessa época eu sabia como as mulheres se sentiam levando aquelas cantadas mais sem noção do mundo. Eu me fazia de desentendido muitas vezes outras eu fingia um meio sorriso daquele tipo “ vou rir da sua piada para não perder a amizade”. Mas no fundo, eu tinha muito nojo dele, por ser um velho babão. Além do que, ele não despertava nada em mim. Apenas ânsia de vomito.

Finalmente o primeiro dia de aula começou e eu estava super ansioso para saber como funcionava o mundo acadêmico, para ver se minha condição de existência no mundo mudava, se algo de bom acontecia durante esses próximos 04 anos. Sentei no fundão da sala e fechei a cara, como cheguei cedo, queria passar a interpretar um papel de “descolado”, algo que nitidamente eu não era. Mas não queria ser o nerdão, que senta na frente e ia ser zoado pelos próximos 04 anos. Eu já tinha vivenciado isso a minha vida escolar inteira e sabia muito bem como terminava.

Próximo de iniciar a aula,

um cara bonito, loiro, olhos azuis, barba por fazer, medindo aproximadamente 1,70m, uns 70 kg, cara de moleque atentado (eu achei ele lindo e senti pela primeira vez, algo se mover involuntariamente dentro das minhas calças, eu nunca tinha sentido isso por ninguém, caramba), tentei constantemente disfarçar o olhar, mas era impossível não olhar. Quando me pegava estava admirando pequenos detalhes do seu corpo, como por exemplo, tentando ver o volume do seus shorts de nylon. Não aparentava volume, mas era gostoso apenas observar. Eu fiquei meio confuso, lembro de ter pensando :“Puts, acho que sou gay, ou sou bi, ou sei lá o que sou”. Mas isso não me incomodou por muito tempo. De certa forma eu estava feliz, porque pela primeira vez eu senti tesão por alguém. Não era amor, não era paixão. Era puramente desejo sexual. Ele sentou no fundão ao meu lado. Disfarçou um pouco, abriu a mochila e tirou um caderno. Eu olhava disfarçadamente fingindo não olhar.

– E aew cara, tudo bem? Meu nome é Breno!

Olhei meio perdido, meio sem noção, meio confuso.

-Ahhh… éee… oi. Tudo certo e aí? Eu sou o Ethan.

-Ethan, que legal. Ethan. Prazer em te conhecer cara.

– É… todo o prazer meu é – falei igual um idiota de nervoso que estava.

– Hahahahahaha, você pareceu o mestre Yoda falando agora! Todo o prazer meu é! Hahahahahaa – ele disse abrindo um sorriso lindo.

– Eu não disse assim! – dei um sorriso disfarçando e admirando o sorriso dele.

– Pior que disse irmão! Mas relaxa, eeee… olha aí, o inferno vai começar. Professor chegou.

Eu fiquei perdido em pensamentos e maravilhado com minha nova descoberta. Meu pênis estava muito duro dentro das calças e chegava a doer de como latejava. Eu tentava disfarçar o volume com medo de que alguém pudesse perceber. Veio um sorriso no meu rosto e meu pensamento explodiu:

“O prazer é todo meu! ”.

CONTINUA.

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Conto Erótico: Me Transforme em Hétero – Parte 2

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Me Transforme em Hétero - Parte 2

Imagem: Divulgação

Me Transforme em Hétero – Parte 2

Acabei descobrindo que Breno era 05 anos mais velho do que eu. Apesar da cara de moleque sem vergonha, ele tinha 22 anos e eu nos meus recém 17 anos. Olhando para ele, poderia dizer que tinha a mesma idade que a minha. Ele era loiro, usava o cabelo comprido no estilo surfista, olhos bem azuis, barba por fazer, estatura baixa, magro.

O que eu mais gostava de olhar nele era seu sorriso safado e sua cara de moleque levado. Não demorou muito tempo e começamos a aprender cada vez mais um sobre o outro. Ele era filho único, morava com os pais (que viviam em uma crise conjugal), tinha uma namorada (bonita por sinal) e já tinha tentado outros cursos, mas sempre desistia na metade (torci para que dessa vez ele fosse até o fim).

Começamos a fazer tudo junto,

trabalhos em grupo, apresentações, saiamos no intervalo e andávamos sempre colados. Literalmente parecíamos unha e carne. Eu gostava da experiência que ele tinha com as coisas, da facilidade que ele tinha em fazer amizades e como eu me tornava notável próximo a ele.

No serviço eu como qualquer outro estagiário me sentia explorado. Acham que por você ser estagiário, tem a obrigação de servir de escravo. Mas eu não podia reclamar, estava aprendendo um pouco e tendo um dinheiro para gastar com minhas necessidades particulares. Além do que me sobrava tempo para poder estudar.

Acabei descobrindo que o senhor “cantadas de pedreiro” se chamava Iruam. Uma inversão do nome Amauri. Como eu sempre evitava ficar próximo dele por não me sentir bem, nunca procurei saber seu nome. Até que um dia em uma roda de colegas, descobri ao acaso. Era comum essas reuniões em repartições públicas (bem que dizem, com todo respeito, que funcionário público não trabalha mesmo). Em uma dessas reuniões resolveram combinar um almoço coletivo em um restaurante.

Na hora do almoço,

todos se ajeitando para ir, descobri que o tal do restaurante ficava longe e necessitávamos ir de carro. O pessoal foi se ajeitando nos carros e para meu azar (sim, na época eu pensei que fosse uma conspiração do universo), eu tive que ir no carro do Iruam. Eu sempre demonstrava antipatia por ele, mas mesmo assim, o infeliz não desgrudava. Como eu necessitava de um favor dele (no caso, uma carona) resolvi melhorar um pouco minha cara de desgosto.

Pedi licença e entrei no carro, no lado do passageiro. Ele sorriu e entrou ao lado do motorista:

– Enfim sozinhos! – Ele disse sorrindo maldosamente.

Nesse momento, me fiz de o cara mais ingênuo do mundo e rebati:

– Pois é, mas logo se reunimos todos de novo no restaurante.

Ele deu um sorriso amarelo e continuou.

– Então sr. Ethan, você tem namorada?

-Não!

– Mas tem uns rolinhos pelo menos. Não sei como vocês dizem hoje em dia. Ficar… alguma coisa assim. Você está ficando com alguém?

– Às vezes (menti!).

– Legal. Quando eu tinha sua idade eu aprontava bastante também. Gostava muito de sair à noite e….

Eu não ouvia mais o que ele falava e ficava pensando se demoraria muito ainda para chegar no restaurante. Mas ele mal tinha ligado o carro.

– Então? – Ele me perguntou.

– Hã? Desculpe, eu estava longe – fui pego de surpresa.

– Você está longe hein rapazinho. O que você gosta de fazer quando está de várzea (gíria que significa estar à toa, sem fazer nada).

– Eu assisto filmes, leio, escuto música, coisas normais.

-Interessante. A gente pode combinar qualquer dia desses de sair e trocar umas ideias o que você acha?

– Ahh sim, vamos ver. Daí a gente combina.

– Podemos beber umas cervejas, conversar um pouco e assim nos conhecemos melhor – quando ele terminou de falar, sua mão estava bem próxima a minha coxa esquerda.

Eu olhei para a mão dele e educadamente tirei ela daquele lugar.

– É… a gente marca quando eu não tiver aula.

– Desculpe colocar a mão assim, eu estou acostumado a fazer isso, minha ex esposa sempre sentava aí e quando saíamos de carro eu fazia isso. Então ainda não perdi esse costume.

– Ok –  dei o sorriso mais sem graça.

– Mas você tem umas coxas bem fortes – ele disse isso apertou minha coxa novamente, mas dessa vez bem na metade da perna, esparramando sua mão aberta por toda minha coxa. Você por acaso malha?

– Não. A genética que é boa mesmo! – Respondi rispidamente.

-É… deve ser…. genética boa.

***************

No restaurante tudo ocorreu normalmente e todos se divertiram muito. A comida era espetacular e a única coisa que me causava indigestão era imaginar que teria que voltar até o serviço com o Iruam. Eu sabia que o que ele estava fazendo era uma forma de assédio sexual, mas não tinha como provar. Eu era novo na empresa, apenas um estagiário e também não queria causar confusão. Ficava naquela situação delicada de omissão e vergonha de conversar com alguém sobre isso. Durante o almoço, diversos temas aleatórios foram pauta de risadas e um tema puxava outro e quando percebíamos estávamos falando sobre a importância da fotossíntese (brincadeira, mas é mais ou menos isso mesmo). Em um dos assuntos estavam falando sobre casamente e filhos:

– E você Iruam, quando vai casar? Vai ficar solteirão para o resto da vida? Já passou da hora de casar e ter filhos? Nunca vejo você com ninguém! – Alguém falou.

– Cala a boca – Iruam respondeu no meio a risadas.

Puts. Era mentira o que ele tinha me dito sobre ex esposa e pegar nas suas coxas. Não que isso fosse modificar algo, mas ele havia acabado de mentir para mim e para sua surpresa, a máscara caiu em menos de uma hora depois. Nesse momento eu reparei que ele ficou sem graça e olhou diretamente para mim. Ele percebeu que eu havia notado sua mentira.

Após uns minutos resolvi que precisava esvaziar a bexiga devido quantidade de refrigerante que havia bebido. Pedi licença e me levantei.

– Vou aproveitar e ir também! – Disse Iruam.

Meu cérebro gritou: “Poxa, nem no banheiro esse cara me deixa em paz! Será que ele vai querer se desculpar agora pela mentira? Ele não me deve satisfação nenhuma, cara chato da P@$#!”.

Ao entrar no banheiro ele foi falando o quanto o restaurante era bom e a comida saborosa e tal. Ele foi para o mictório. Por motivos óbvios preferi usar as cabines. Ao sair da cabine ele ainda estava mijando, e disse:

– Você tem vergonha de usar o mictório? Por acaso tem o piu-piu pequeno?

Meu cérebro deu sinal de alerta: “Car@#$! Quem hoje em dia fala piu-piu? Fala pinto de uma vez seu merda! ”.

– Não tenho vergonha não!

– E o pinto é pequeno? – Disse ele fazendo graça.

– Normal – respondi meio sem saber o que dizer. Se eu falasse que era grande ele podia pedir para ver. Se eu falasse que era pequeno ele podia tirar sarro. Se eu usasse uma resposta meio “hétero” tipo “elas nunca reclamaram” ele veria na minha fala que eu era um mentiroso (porque eu nunca tinha transado com mulheres). Então foi a coisa mais lógica e rápida que consegui pensar.

Nisso ele dá uma risada e vira na minha direção com o pênis ainda na mão.

– Na verdade o tamanho não importa muito desde que você saiba usar.

Eu sabia o que ele estava fazendo. Ele queria ver se eu iria olhar para o pênis dele. Mas eu era mais ligeiro do que ele. Não iria cair nessa armadilha barata que ele formulou. Continuei olhando para a cara dela na pose hétero do ano e disse:

– É o que dizem – já aproveitei para lavar as mãos.

– Você tem cara de ter o piu-piu…

Nesse momento um cara entrou no banheiro e eu quase dei uma medalha para ele por salvar eu daquela conversa tosca.

Saímos do banheiro, mas me bateu uma curiosidade. Será que ele ia falar que tenho cara de ter o pau pequeno ou grande? Mas obviamente eu não iria perguntar.

No caminho de volta ele estava ainda mais alegre do que na ida.

– Então sr. Ethan piu-piuzudo!

– O que te leva a pensar que eu tenho o pinto grande?

– Sei lá, dedução.

– Já disse que é normal.

– Então qualquer dia desses você me mostra o “normal”.

Nesse momento não pude deixar escapar a oportunidade.

– Você gosta de ficar vendo o pinto dos outros?

– Não, claro que não! É só por curiosidade mesmo.

Meu cérebro disse: “Sei”.

****

Na faculdade tudo ocorreu na mesma monotonia de sempre. O que me alegrava era ver Breno e poder a cada dia mais se aproximar mais dele.

– E aí Ethan, tenho uma coisa boa para te contar!

– Desembuche!

– Fomos convidados para uma festa! E você tem que ir!

– Por que Breno?

– Porque a menina que nos convidou está afim de ficar com você. E vai ser muito da hora o lugar cara. Certeza que eu não falto!

– Ficar comigo, quem? – Eu disse assustado.

– Você não vai lembrar, mas ela é muito gatinha. Estou com inveja de você garanhão (ele me beliscou na barriga nessa hora), vai se dar bem hein? – ele arqueou as sobrancelhas fazendo cara de safado.

-É… – respondi tentando ser convincente e abismado ao mesmo tempo.

Meu cérebro deu seu último alerta naquele dia. A palavra não era uma das mais bonitas. Mas era o que definia o momento: “Fud@#U!”

CONTINUA.

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Conto Erótico: Me Transforme em Hétero – Parte 3

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Me Transforme em Hétero - Parte 3

Imagem: Divulgação

Me Transforme em Hétero – Parte 3

O dia da festa havia chegado. Eu como sempre estava me borrando de medo e me sentindo muito inseguro com as roupas que colocava. Cheguei a provar o guarda roupa inteiro e nada me agradava em frente ao espelho. Eu estava parecendo aquelas patricinhas mimadas que possuem um milhão de peças de roupas e se lamentam que não tem nada para vestir. Tirando o fato, é claro, que eu não tinha um milhão de peças de roupas.

Após algumas horas, eu achei uma roupa que ficou menos horripilante entre as escolhidas. Eu estava mais preocupado em agradar a Breno do que a gatinha que estava interessada em mim.

Não demorou muito tempo, Breno chegou na minha casa acompanhado da sua namorada. Eu e ela se dávamos bem, mas no meu íntimo eu não gostava dela e sempre a via como uma rival, que disputava a atenção de Breno comigo. Porém, ela possuía duas coisas que eu não tinha e levava vantagem nisso: a beleza física e “aquilo” entre as pernas.

Chegamos na festa e logo fomos se enturmando com o pessoal e aquela coisa que acontece em todas as festas. Um passa mal porque perde a noção da quantidade de bebida, outro fica inspirado e começa a se declarar para todo mundo, outros que encostam pelos cantos e dormem. Nisso, a gatinha dona da festa, que supostamente tinha interesse em mim, pede para a namorada de Breno me chamar, porque ela precisava falar comigo.

Breno dá uma risada safada e diz: – Vai lá garanhão!

– Cala a boca! – Retruco.

Eu estava muito nervoso. Parecia que eu estava indo para meu primeiro beijo, aquele todo desengonçado e que nem sabemos o que fazer com a língua. Cheguei onde estava uma menina linda e pensei que era muita areia para meu caminhão. O que está infeliz poderia querer com alguém como eu?

– Oi, tudo bem? Prazer meu nome é Amanda! – Ele disse e me deu um beijo de cumprimento no rosto.

– Oi, eu sou o Ethan! – Respondi sem graça.

-É.. Eu sei. Eu sou amiga da Thais (namorada do Breno) e percebi que você sempre está com o Breno.

– Pois é, somos muito amigos.

– Que legal, sou muito amiga da Thais também.

– Ahh sim, coincidência né! (hã?)

Ela deu risada porque deve ter percebido minha falta de jeito e que eu estava falando asneiras.

– Eu estou interessada em você, você tem namorada? Quer ficar comigo?

– Namorada, eu tenho não! – Falei igual o mestre Yoda.

Ela riu e me beijou. Sua mão segurou minha nuca e seus peitos tocaram no meu peito. Minha mão segurou sua cintura e desceu para sua bunda. Mas eu não tive ereção.

Eu não tive ereção. Eu não senti nada. Eu era gay?

Ela terminou o beijo meio sem ar e eu fiquei olhando para ela com cara de assustado. Será que estraguei tudo? Mordi ela e ela vai falar para todos que beijo super mau e todos vão me zoar para a eternidade e…. comecei a criar mil paranoias.

Ela lambeu os lábios, riu e disse: – Uau.

-Uau – eu repeti.

Ela deu uma risada bem escandalosa. Olhou para mim com uma cara de safada e disse que precisávamos nos “conhecer melhor”.

– Posa aqui na minha casa hoje, o Breno e a Thais também vão ficar. Meus pais vão chegar e eles são meio caretas, mas no meio da madrugada enquanto eles dormem, a gente se conhece.

– É..claro. Eu fico para dormir aqui.

Ela saiu, olhou para trás e riu e foi andando em direção a onde o pessoal continuava curtindo a festa. Eu fiquei matutando meus pensamentos e fui onde estava Breno, encostado em canto.

– E aí Ethan, ela é gostosinha né?

– Sim, uma delícia! – Fiz minha melhor performance – O que faz sozinho aqui nesse canto!

– Estou me escondendo da Thais, quero fumar um cigarro, mas não quero que ela veja. Ela vai encher o meu saco, ainda mais hoje que ela está chata pra caramba. Está naqueles dias!

– Você fuma Breno? Você nunca me contou…

– Fumava, eu parei mas quando vou em festas sempre me dá vontade.

– Isso era uma coisa que eu devia saber, meu melhor amigo é fumante e…

– Cala boca e me segue.

Fomos para uma parte mais retirada. Ele tirou um cigarro solto do bolso e um isqueiro.  Ascendeu. Parecíamos dois criminosos ocultando um cadáver e com medo de ser pegos.

– Quer um trago? – Ele me ofereceu o cigarro acesso.

– Eu não sei fumar. Nunca fumei.

– É fácil, você tem que fazer assim ó – ele me demonstrava – puxa, segura na boca e depois puxa de volta. Então você solta. Tenta.

Eu tentei e me afoguei.

– Hahahahaha… é normal, com um pouco de pratica você consegue. A melhor coisa é fumar depois de uma boa foda.

Eu dei risada, mas sem saber como era essa experiência.

– Se você traçar a Amanda hoje, eu arranjo um cigarro para você.

– Ela disse que você e a Barbara vão posar aqui. Ela me chamou também.

– Sim, a gente já sabia.

Dei risada.

Depois que o cigarro acabou, fomos ao banheiro e ficamos fazendo enxague bucal com agua para tentar tirar o cheiro que estava impregnado em nós.

A festa rolou até os pais da Amanda chegar. Eles eram o tipo de fanáticos evangélicos que tudo era coisa do capeta. E foram dando um jeito de encerrar com toda aquela bagunça e mandar cada ser vivo para seu lugar. Amanda por sua vez, estava passando mal no banheiro e jogando toda a bebida consumida em algumas horas de festa. Bárbara estava ajudando a amiga no banheiro. Não demorou muito e ela veio até o Breno que estava comigo.

– Amanda está passando mal, levou uma mijada dos pais e não podemos ir embora e deixar tudo isso aqui para ela limpar amanhã. Acho que mingou qualquer esquema seu aí Ethan! – Ela riu.

Breno deu uma risada e ficou fazendo um movimento com a mão como símbolo de masturbação.

– Vai ter que ficar no 5 contra 1 meu querido! – Ele riu me abraçando.

– Cala a boca Breno – falei dando um soquinho no seu ombro – o que fazemos agora então?

– Os pais dela disseram que não vão ajudar ela nem a se lavar ela está em uma situação deplorável. Vou ajudar ela a tomar banho e dormir com ela no quarto lá. Você e o Breno podem ficar no quarto de baixo e amanhã acordamos cedo, damos uma ajeitada aqui e vamos embora – Thais sugeriu.

– Pode ser – falei mais que prontamente.

– Por mim tudo bem também – disse Breno.

– Vocês são uns amores – disse Thais – Boa noite amor – disse ela dando um beijo no Breno – Boa noite Ethan, vou ir lá porque o dever de melhor amiga me chama.

Ela saiu e eu e Ethan ficamos ali.

– Se um dia você ficar bêbado nem pense que vou te dar banho, vou de dar uns bons socos isso sim – disse Breno.

– Ahh… você vai sim – disse que provocando.

……………………………………….

Fomos para o quarto onde dormiríamos, era um quarto pequeno com uma cama de casal pequena.

– Que bosta hein! Eu achando que você ia comer a Amanda hoje e no fim das contas a gente vai dormir junto nessa merdinha de cama. Melhor final impossível – esbravejou Breno.

-Pare de reclamar pia. Pense que poderia ser pior – respondi.

-Não sei como – disse ele tirando a roupa e ficando de cueca branca – A propósito eu durmo de cueca e se reclamar eu durmo pelado.

– Hahahahaha, tô de boa! – Respondi desejando reclamar – mas eu também durmo só de cueca!

– Olha, você nem ouse esfregar esse seu pinto morto em mim que eu te capo na mesma hora e você vai ter que brincar de casinha com a Amanda daí! – Disse ele ironizando.

– Ahh Breno, no meio da noite você nem vai perceber – fiquei provocando.

-Vai tomar no seu cú! Eu esmago esses teus ovinhos de amendoim aí – disse ele rindo.

– Cala a boca! São maiores que o seu! – Retruquei.

-Gay! – Disse ele.

– Olha o que eu consegui para a gente! – Falei para ele tirando um cigarro do bolso.

– Ahhh cara, não acredito – ele veio correndo em minha direção e me abraçou pela lateral do corpo – Já disse que te amo? – Ele falou todo abobado.

No momento em que me abraçou, consegui sentir seu pinto nas minhas coxas.

– Meio gay você dizer isso e abraçar um cara de cueca não acha? –Eu falei.

– Pode ser, mas ninguém está vendo – retrucou – E sua cueca é igual a minha!

– É… me passa o isqueiro aí, eu vou ter que aprender a tragar – falei.

Fomos para a janela e ficamos um do lado do outro, de cueca branca, fumando um cigarro na janela. Aquele momento estava sendo o melhor momento da minha vida.

Fomos deitar, a cama era pequena mas ficava um espaço tranquilo entre nós dois. Falamos sobre diversas coisas antes de dormir. Bobeiras da faculdade, intrigas, paqueras, coisas do universo masculino.

– Tô com sono, boa noite Ethan!

– Boa noite Breno – respondi e me virei para o lado.

Dormi tranquilamente. No meio da madrugada, senti uma Breno me encoxar, ele estava dormindo de conchinha comigo e eu conseguia sentir seu pau duro roçando na minha bunda. Ele aparentava estar dormindo. Eu sempre me imaginei na posição de ativo, mas se era para ter esse contato com o Breno, eu aceitava ficar quieto por mais incomodado que estivesse. Algumas horas depois sua mão passou pela minha cintura e seus dedos procuravam o elástico da minha cueca. Acharam. Ele colocou os a mão dentro da minha cueca e ficou segurando meu pinto (que já estava duro) e os ovos. Não reclamei, fiquei apenas quieto. Levei um tempo até me acostumar com essa posição. Ele não se movia mais. Comecei a adormecer e pequei no sono naquela posição de conchinha, com as mãos dele segurando meu pênis e testículos.

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Me descobri com o Cadu, meu primo recém advogado! – Final

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Depois de tudo o que aconteceu, me vi num caminho sem volta: seria impossível fingir para o Cadu que nada tinha acontecido e muito menos que eu não havia gostado, já que os meus gritos e gemidos haviam deixado mais do que claro o que eu achava em relação a tudo. Por outro lado, eu lembrava dos xingamentos que eu ouvi durante o sexo e a vergonha e a humilhação me atingiram com força brutal. Como eu ia encara-lo a partir de agora? Como eu me portaria quando estivesse na frente dos meus pais? Ou pior: como ELE se portaria comigo?

Parte 1Parte 2 

Após tomar banho, encontrei-o no meu quarto me esperando. Entre tentativas de me tranquilizar e brincadeiras amenas, ele me convenceu de que nada mudaria. O que aconteceu foi um sexo maravilhoso sim, mas que continuaríamos convivendo pacificamente e, caso eu não quisesse, nada voltaria a ocorrer entre nós. Ele encerrou a conversa dizendo uma bobagem qualquer que eu não lembro e dando um selinho rápido na minha boca, me surpreendendo, antes de sair do quarto.

No decorrer dos dois dias seguintes, tudo transcorreu normalmente. Quem visse nossa interação pela casa mal poderia acreditar no que havia rolado. Mas não demorou mais do que isso para que ele me comesse de novo na noite de quarta-feira, de forma rápida apenas para curar a insônia que afligia a nós dois. Meus pais só chegariam no domingo à noite, então houve um acordo mútuo e silencioso de que tudo seria permitido durante esse meio tempo, desde andar pelado pela casa, até sexo em pé apoiado na mesa da cozinha quando desse vontade. Cada vez que eu pensava em relutar, acabava fraquejando e mandando a prudência para a puta que pariu.

Certa vez, estava deitado no sofá vendo televisão quando o vejo saindo do banheiro de cabelos molhados, óculos na cara e totalmente nu. Sem dizer uma só palavra, ele sentou no meu peito, encostou o pau na minha boca e me mandou chupar. No susto, abri a boca e chupei com vontade, a vergonha já demitida há muito tempo dessa repartição. Ousei um pouco e levei as duas mãos à bunda dele, durinha e macia ao mesmo tempo. Apertei. Pude ver pela expressão dele que ele não gostou muito, mas continuou a bombar na minha boca. Então o filho da puta comeu meu cu, mas quer proteger o próprio patrimônio? Hum.

Continuei a chupar vorazmente, enquanto amassava sua bunda com as mãos. Com a mão que não estava na minha cabeça, ele tirou uma das minhas com rabugice da sua bunda. Fingi que nada tinha acontecido e voltei ao ataque. Ele fez cara de raiva e, antes que pudesse fazer algo, cutuquei seu cu com o meu dedo. De súbito ele se levantou.

– Sai daí que a putinha aqui é tu. – falou com rispidez, me virando rapidamente e enfiando a língua no meu rabo.

Delirei com a chupada dele, e quando ele se deitou no chão da sala, ataquei seu pau e o relaxei. Tentei mais algumas vezes atacar sua retaguarda, mas ele não me dava chance. Eu ficava mais obcecado com o passar do tempo. Depois de me comer com raiva, como se quisesse me mostrar qual era realmente o meu lugar naquela relação, se levantou, tomou outro banho, pegou uma cerveja da geladeira e deitou no sofá pra ver televisão comigo.

No sábado à noite, saímos com uns amigos para beber e jogar conversa fora. Eu era o motorista da rodada, então tive que me contentar com os refrigerantes, enquanto todos caíam de cabeça no álcool. Mas o Cadu não é alguém que fica de pileque: depois de muita, mas muita bebida, ele fica levemente bobo, um pouco risonho demais, mas é preciso praticamente uma adega inteira para leva-lo a nocaute. Voltando para casa, percebi que ele ainda não estava definitivamente derrotado, mas alguns pequenos sinais, como seu olhar semicerrado e sua cara de puro sono já me davam esperanças de que aquele cu não tinha dono naquela noite.

Quando chegamos em casa, ele direto pro banheiro vomitar. Pouco depois, ouvi o barulho do chuveiro ligado e já me decepcionei, pois a água podia desperta-lo. Como ele demorou a sair, fui verificar e o encontrei dormindo dentro do box, sentado com as costas apoiadas na parede, com a água caindo no seu abdômen e escorrendo pelo seu pau mole, caído de lado. Tirei minha roupa e entrei para o ajudar.

A água caía por cima de mim e o simples ato abraça-lo para puxa-lo para cima, esfregando nossos corpos um no outro, me deixou de pau duro instantaneamente. Passei a língua pelo seu peitoral, como fiz tantas vezes nos últimos dias. Desci até seu pau e, desta vez sem resistência nenhuma, cheguei ao seu cu. Passei a língua e senti ele se arrepiar. Ouvi ele murmurar, quase um sussurro:

– Porra, já tá com ideia errada de novo… – falou, com os olhos levemente abertos.

– Relaxa cara. – usei com ele a mesma tática que ele usou comigo. – Deixa rolar, tu vai ver como é gostoso.

E, sem dar tempo para que ele despertasse mais, comecei a lamber seu botão do jeito que dava, completamente contorcido dentro do box, com ele sentado de pernas abertas, me dando pouca abertura para fazer a festa. Ele não se mexia para me barrar, mas também não facilitou a minha vida. Acho que devo ter engolido uns 10 litros de água durante essa chupada, pois eu estava bem onde a água do chuveiro escorria depois de passar pelo seu corpo.

Com o passar do tempo, fui sentindo ele se deitando um pouco, dando mais passagem para mim, que já tentava enfiar um dedo dentro dele. Eu estava surpreso com ele, que já devia ter comido muito macho por aí, e até já tinha chupado meu pau algumas vezes, mas era tão conservador na hora de liberar sua bunda. Me sentindo um desbravador, ensaboei meu dedo e consegui enfiar meu indicador dentro dele, que soltou um gemido e arqueou as costas, o pau duro como rocha bem na minha frente. Naquele momento, tive um vislumbre de como ele deve ter se sentido ao me descabaçar. Nunca tinha sentido um tesão tão grande na minha vida quanto naquele momento.

Comecei lentamente a tirar o dedo e depois coloca-lo de novo, enquanto ele beliscava os próprios mamilos. Eu sempre fui um excelente aluno, então repeti todos os procedimentos que o mestre havia realizado comigo dias atrás passo a passo. Logo, eu estava com três dedos dentro dele, meu pau pulsando implorando para entrar naquele buraco, enquanto ele arfava, completamente entregue.

– Caralho, seu filho da puta! – falou ele, um pouco mais alto. – Me come logo, porra!

Eu não esperava ouvir isso dele, mas eu não iria perder essa chance. Rapidamente tirei meus dedos e posicionei meu pau na portinha do seu cu, que piscava loucamente pedindo rola. Pincelei por alguns segundos, e ele exclamou:

– Enfia logo essa merda! – ele quase gritava. Por uma fração de segundo, tive medo que os vizinhos ouvissem, mas apertei a tecla FODA-SE na minha cabeça e voltei minha atenção ao Cadu que, de olhos fechados, implorava por pica na minha frente.

Sem dar tempo para que ele se arrependesse, e beneficiado pelo sabonete que lubrificou seu cu, forcei um pouco e a cabeça entrou. Ele gemeu alto, levantou as pernas e enganchou-as em mim, formando um frango assado perfeito. Continuei a penetração e quase gozei ao ver sua cara de dor e prazer ao mesmo tempo enquanto meus 19 cm entravam totalmente nele. Comecei a come-lo devagar, enquanto ele dava pequenos socos no meu peitoral, a água caindo na altura do seu umbigo.

Apesar de eu ser o ativo da situação, e da posição em que estávamos trepando, era ele quem controlava tudo. Com as pernas entrelaçadas em volta de mim, ele me empurrava com força, como se quisesse que minhas bolas entrassem nele também, enquanto se punhetava. Eu me segurava ao máximo para não gozar logo, mas isso era um trabalho impossível. Sem avisar, gozei que nem um touro dentro do cu dele, e caí exausto ao lado dele no chão. Cheio de uma energia vinda não sei de onde, ele se levantou, me virou de costas e começou a pincelar a porta do meu cu com o pau. Com um pouco de sabonete ele lubrificou e me comeu apenas por tempo suficiente para gozar também.

Nossa relação ficou mais gostosa depois disso. Sem vergonha entre nós, ele reclamou que estava com o cu doendo no dia seguinte e ia me dar o troco. Naquele mesmo dia, à tarde ele me comeu por tanto tempo que eu já estava implorando pra ele gozar logo, porque eu não aguentava mais, enquanto ele se deliciava com a situação. Meus pais chegaram e nossas fodas passaram a acontecer com mais frequência à noite, quando todos iam dormir, além de serem mais silenciosas. Ainda era ele quem me comia na maioria das vezes, mas ocasionalmente eu conseguia que ele liberasse aquela bunda maravilhosa para que eu aproveitasse também.

Durante meses o sexo era algo constante entre nós. Além disso, eu contava tudo sobre as minhas namoradas para ele, enquanto ele também sempre se abria comigo sobre seus rolos, tanto com homens quanto com mulheres. No ano seguinte, ele conseguiu o seu emprego dos sonhos num escritório em São Paulo e se mudou para lá. Ainda somos melhores amigos até hoje, mas o sexo já é coisa do passado. Hoje em dia tenho um compromisso com o Rafael, do conto anterior, e ainda não tive a oportunidade de apresenta-los pessoalmente, apesar de já ter contado tudo sobre um para o outro. Além disso, hoje moro em Manchester e só consigo falar com ele pela internet, mas quem sabe eu consigo convencer o Rafael a conhece-lo um pouco melhor, não? Quem sabe um dia.

Fim

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Reencontrando o Amigo Hétero da Escola – Parte 1

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Reencontrando o Amigo Hétero da Escola - Parte 1

Imagem: Divulgação

Reencontrando o Amigo Hétero da Escola – Parte 1

Quando eu tinha quatorze anos, me aproximei de Léo, um menino que estudava comigo, desde os onze, mas só depois de muito tempo conversamos. Ele gostava de brincar de apertar de leve o pau dos outros meninos da sala, sobre a calça, mas não fazia isso comigo, então eu fazia com ele, pra ver se ele se animava de apertar o meu pau. Mas nada aconteceu.

Uma vez nos arrumamos para uma festa, ele saiu de cueca do box e deu pra ver seu pau marcando o forro de algodão cinza,  ele disse brincando que ia mudar para uma cueca branca, caso caísse na piscina, todos veriam seu pau marcando. 

Após terminarmos o ensino médio, Léo foi para uma faculdade, eu fui para outra, nos afastamos, ficamos sem contato nenhum. Léo, começou a namorar uma menina de nome esquecível.  Nos reencontramos, depois de quase dois anos sem se falar. Ele veio me chamar para um churrasco na casa dele. 

No sábado a tarde, toquei a campainha carregando uma garrafa de vinho na mão, perguntei onde ficava a geladeira, pus a garrafa lá, a namorada dele faltou esse evento, conversamos a tarde inteira sobre como era nossas vidas de acadêmicos.  Todo mundo foi indo embora, ficamos só nós dois, me lembrei da garrafa de vinho na geladeira, que essa hora já estava na temperatura mais que perfeita. Ele perguntou:

-Vamos pro meu quarto, amanhã a gente arruma isso tudo aí.

Eu subi, atrás dele, segurando a garrafa, rezando para os meus dedos bambos sob efeito do àlcool não deixassem aquela merda cair no chão. Chegamos no quarto dele, não tinha nada muito diferente, talvez a cama, agora de casal. Eu perguntei:

-Já deve ter transado muito com a sua namorada aqui.

-Sim, várias vezes. – Léo respondeu.

-Mas eu posso sentar? – Perguntei como quem quer impor o assunto sexo de forma sutil.

A noite foi passando, falamos das nossas experiências sexuais. Ele tirou a bermuda de tecido na minha frente ficando apenas de cueca azul, pois um short de pijama. Perguntei se ele não tinha um short para mim, ele disse que sim. Troquei de roupa e percebi que ele reparou no meu pau.

Confessei a ele que uma vez na faculdade dei um beijo triplo com um homem e uma mulher, ele fez uma careta, como quem não gosta da ideia. Até que lembrei de uma menina que nós dois tínhamos sido apaixonados na adolescência, falei que tinha me masturbado muito pensando nela, ele disse que também,  eu disse que só de lembrar estava ficando excitado. Percebi que no short dele o volume pulsava, como se o pau estivesse crescendo. 

-Quanto mede seu pau? – Perguntei.

-Não sei nunca medi, mas eu sei que é grosso- Respondeu.

-Como você sabe?

-Ahhhh vendo vídeo porno.

-Você nunca viu outro pau ao vivo? – Perguntei.

-Não.

-Eu também não, mas sei lá, acho que gostaria de ver só para ter certeza de que o meu é grosso ou grande ou nada disso. 

Ele revirou os olhos e apertou o pau com as mãos.

 -To ficando com um calor – Léo me disse, tentando desconversar e não responder ao meu convite.

-Vamos tomar banho de piscina? – Eu respondi. 

-Essa hora? Tá louco? 

-Ahhh sei lá, foi só uma ideia. 

-Mas se bem que não é ruim não. Tá muito quente.

-Deve ser o vinho- Sugeri.

-Eu nunca nadei bêbado. 

-Me empresta um short pra eu ir? – Perguntei.

-Vai de cueca!

-Mas eu vou precisar dessa cueca amanhã.

 Se levantou foi até o armário, cambaleando, e trouxe um short tactel. Eu levantei tirei meu short na frente dele, pensei duas vezes, mas já estava bêbado o suficiente, tirei a cueca também e troquei de roupa. Me vesti e perguntei:

-E você?

-Eu vou de cueca mesmo. 

Descemos até o andar da piscina, ele nem se importou com a temperatura da água, mergulhou de cabeça, fiquei com preguiça achando a ideia não tão boa naquele momento. 

-Agora você vai entrar!- Ele me desafiou. 

-Ok! – E pulei na piscina. 

Ele ficou nadando enquanto eu bêbado mirava as estrelas. Quando ele passou bem perto de mim, tive uma tive um insite de abaixar a cueca dele, meu coração começou a bater com um pouco mais de velocidade de ver o pau dele, pela primeira vez.  Ele passou pela segunda vez e eu não pensei em esperar pela terceira. Peguei-o pela cueca e desci até a altura do joelho, meu antebraço se esfregou no pau que nadava na água, fiquei excitado na hora, vi aquela bunda linda, redonda, durinha, ele jogava bola, tinha pernas lindas e bunda não seria diferente. Ele levantou a cueca. Não pareceu não incomodado com a brincadeira.

-Desculpa tava só brincando.

-Relaxa. – Disparou não muito relaxado. 

Fez força para sair da piscina contraindo os músculos, quando se levantou e caminhou em direção ao chuveiro, estava de cabeça baixa, girou o registro e se virou para mim. Percebi que ele estava de pau duro.  A água batia bem aonde o pau virado para a esquerda fazia um volume maior. 

-Acho que eu vou sair da água também. 

Subi para fora da piscina e fui em direção ao chuveiro. 

-Qual foi cara ta de pau duro aí. –Disse em tom de brincadeira. 

-Nem tô- Ele me respondeu.

-Relaxa cara, de boa. – Tentei acalmar.

-Poww me lembrei da minha namorada, a gente transando aqui.

-Falando em sexo ta me dando maior vontade de transar. – Eu confessei. Nesse momento abaixei a sunga e mostrei uma parte do meu pau que estava meia bomba. – Sabe como é né? Tem que lavar o pau. 

-Pode crer. – Ele respondeu, descendo levemente a cueca e pondo a mão dentro, se tocando, pude ver seus pelos aparados e o início do pau.

-Tu se importa se eu tirar a sunga pra tomar banho direito? – Perguntei.

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Reencontrando o Amigo Hétero da Escola – Parte 2

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Reencontrando o Amigo Hétero da Escola - Parte 2

Imagem: Divulgação

Reencontrando o Amigo Hétero da Escola – Parte 2

Meus pais estão em casa, sei lá. – Respondeu Léo.

-Tudo bem. – Disse um pouco decepcionado.

-Mas eu acho que de boa, eu vou subindo. 

-Por se eu soubesse que ia te espantar, eu não teria falado isso, tranquilo, eu tomo um banho completo no seu chuveiro. 

-Eu vou pegar o sabonete no banheiro aqui de baixo, pra gente conseguir tirar o cloro.- Ele avisou, saindo do chuveiro.

Eu fui ficando nervoso, mas não tirei a sunga até ele voltar. Tentei não pensar muito no corpo dele, para não ficar excitado.  Quando ele voltou, percebi que seu pau já tinha ficado mole, era minha chance de saber se ele tinha ficado rijo por minha causa. Léo me entregou o sabonete, fui passando pelo meu corpo, até que o passei dentro da sunga, foi o momento que eu desci com ele pelas minhas pernas e fui passando pelo meu pau, já estava meia bomba, mas não queria ficar completamente animado. Meu pau não é muito grande, mas é grosso e assim como Léo também aparo meus pelos, tomei banho normalmente, sugeri:

-Se você quiser pode tirar a sua cueca.

-Eu tô tranquilo, valeu.

Meu banho terminou e não tinha surtido o efeito que eu desejava, subimos para o quarto, como já tinha ficado nu na frente dele, fiquei novamente, pus minha cueca e meu short. Léo se enrolou em uma toalha e trocou de roupa sob ela. 

-Você dorme sem cueca?- Perguntei, enquanto eu manjava a mala balançando.

-Acho mais confortável.

-Posso te falar uma coisa.

-O que? – Perguntei.

-Assim, não me leva a mal, mas eu achei que o seu pau fosse menor. – Ele disse.

-Como assim cara?

-Sei lá, eu não fiquei manjando, mas eu achei que você tinha um pau menor do que tem. 

-Seu pau é maior que o meu?

-Não sei, você quer ver?

-Ahhh pow, pode ser. – Respondi, escondendo toda a alegria que eu estava sentindo.

-Eu fico meio envergonhado, meu pau não está duro, fica parecendo menor do que ele realmente é. – Ele disse.

-Relaxa cara, tranquilo.

Nesse momento ele não olhou no meu rosto, só fitava o próprio short de pijama, ele foi abaixando, e mostrando aos poucos aquilo que eu levei alguns anos para ver, vi que tinha a pelvis marcada, as famosas entradas, acompanhadas de seus pelos aparados, minha felicidade foi no auge quando eu vi o início do seu pau, saindo para fora do shorte, de repente ele saca o pau para fora, um rola grossa, ainda em meia bomba, com a cabeça levemente avermelhada.

-Você acha que ele é maior que o seu? – Perguntou.

-A gente pode comparar. – Respondi.

Eu me aproximei e ficamos pelados frente a frente, com os respectivos paus quase se encostando. Nos olhamos, sorrimos. Eu perguntei se poderia tocá-lo.

 

 

-Acho melhor não. – Respondeu.

-Desculpa.

Dei mais meio passo para frente, nossos paus se tocaram levemente, ele fitou a situação, olho para mim e não reagiu, naquele momento estava começando a ficar excitado, mas não podia demonstrar, virei de costas, caminhei dois passos, até que senti, seu penis tocando minha bunda levemente seguido de um:

-Espera. 

Eu não podia acreditar, ele deu mais um passo prensando aquele pau que eu sentia ficar duro sobre o meu corpo, envolveu os braços sobre os meus, meu pescoço tombou para o lado e ele o beijou. Estava excitado e arrepiado, quando senti seu nariz tocar a minha nuca, dando beijos secos e estalados nos meus ombros. 

-Eu estou com muita vontade de transar com você.- Ele disse.

-Eu também. – Respondi.

Sentia que cada vez mais ele me abraçava com mais força para que eu sentisse seu pau duro na minha bunda, sua mão desceu sobre o meu corpo e encostou nos meus pelos, acariciando com a parte de fora dos dedos, até que começou a escorregar sobre meu pau, já excitado. 

Começou a me tocar, nessa altura eu já gemia baixo, tamanha excitação daquilo estar realmente acontecendo. 

-Seu pau é uma delícia.- Ele disse. 

Me virei e pude ver que o pau dele não era muito diferente do meu, talvez um pouco mais grosso ou um pouco menor, decidi tocá-lo. Ele ergueu o pescoço para cima, mordendo os lábios e soltando pequenos suspiros de prazer. Beijei o seu pescoço e fui subindo até chegar no queixo. Ele desceu sua cabeça e nos beijamos pela primeira vez. Um beijo longo, quente, excitante também pelo fato dos nossos paus já duros estarem se tocando. Nossas línguas giravam sem qualquer forma de atrito. Era tudo muito flúido.  Prensávamos um corpo contra o outro. Apertando nossas coxas, bundas, braços, músculos enquanto nos beijávamos. 

Fomos andando ainda nos beijamos até cairmos na cama, quando ele montou em cima de mim, pude sentir o calor do seu corpo em cima do meu pau, ele me olhava com felicidade e tesão, as vezes fitava os meus olhos, as vezes a minha boca, continuamos nos beijando, enquanto eu apertava a bunda dele. E ele segurava meu pescoço. 

-Eu nunca dei. – Ele falou.

-Eu também não. – Respondi.

-Gostaria de experimentar. 

Por dentro eu não poderia ficar mais feliz, não acreditei que iria penetrá-lo. Joguei ele na cama, continuei beijando-o e fui descendo até chegar em seu peito, que nesse momento já estava excitado, passei pela barriga rija. Até sentir os pelos que se aproximavam da onde eu queria realmente chegar. Toquei o pau dele com as mãos, olhei para os olhos de Léo e comecei a passar a língua pela cabeça do seu pau. De leve como quem quer fazer um carinho, senti seus pés se contorcerem. Pus a cabeça inteira na boca, fazendo com que a minha língua girasse por volta dela. Ele deu um suspiro profundo e desci até o início do pau dele perto das bolas, todo dentro da minha boca, ele mordia o lábio enquanto se agarrava nos lençóis.

 

Os pés, as pernas dele faziam movimentos incontroláveis, eu me animava porque está fazendo ele sentir prazer. O pau dele era uma delícia, era gostoso de chupar, o sabor da minha baba misturada com a lubrificação que saía estava quase me fazendo gozar, mas não me masturbava justamente para eu não acabar antes. Até que ele avisou:

-Vou gozar!

Eu parei, disse que ele não seria louco de terminar ali tão cedo, Léo me revelou que o meu boquete foi o melhor que ele já tinha recebido na vida. E disse que estava muito excitado, tão excitado que até daria cu se eu quisesse.

-Você deixaria eu te comer? – Perguntei.

– Eu acho que eu quero isso. – Ele me respondeu, meio sem jeito, mas com um sorriso safado no rosto. 

Comecei pela virilha, fui lambendo e chupando, ele não conseguia controlar os espasmos, desci até chegar na sua bunda e passei a chupá-la. Ele enfiava o rosto no travesseiro tentando controlar o volume da sua voz. Era engraçado e prazeiroso ver um homem daquele tamanho nas minhas mãos. Enfiei um dedo, massageando sua próstata, ele deu um gemido de prazer, seguido de uma leve torção do lábio superior. 

-Você tem Ky? – Perguntei.

-Tem no meu armário. – Ele respondeu.

Eu olhei com uma cara suspeita, ele percebeu.

– Minha namorada as vezes deixa eu comer o cu dela. – Disse se defendendo.

Fui até o armário peguei o Ky que está escondido na gaveta, sob as camisas, quando virei em direção a cama vi Léo, o cara que eu sempre desejei pelado, excitado e sorrindo para mim. Fui até a minha mochila e apanhei uma camisinha. 

Quando deitei na cama sobre o corpo dele, fui jogado de barriga para baixo enquanto ele subiu em mim, me beijando a nuca, a orelha e descendo até o meu cox.

-Quero te chupar. – Ele revelou.

Fiquei de quatro,Léo passou a chupar o meu cu, e ma masturbava, quanto agarrava os meus cabelos, foi uma das sensações mais prazeirosas da minha vida. Até que eu senti um tapa, bem dado, pouco estalado, acompanhado de um aperto na minha bunda. Eu pedi:

-Bate mais.

Ele começou a me dar tapas, eu adorava. Mordeu de leve, suficiente para eu sentir a dor e o prazer misturado. Me virou de barriga para cima, começou a beijar, foi descendo meu corpo até engolir meu pau por inteiro. Eu não imaginei que ele chuparia tão bem assim, sinceramente quase gozei quando ele apetou de leve as minhas bolas enquanto tinha meu pau em sua boca. Me masturbou enquanto lambia a cabeça do meu pau. Pedi para ele parar. Ele abriu o pacote de camisinha, vestiu no meu pau. Lambusou com ky, e me olhou e pediu:

-Com calma, por favor, eu nunca dei. 

Eu sorri, ele me beijou e sentou lentamente, fazendo uma cara de dor, achei que ele não fosse aguentar. 

Continua…

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